Letra
Era o amor Que chegava e partia Estarmos os dois Era um calor, que arrefecia Sem antes nem depois
Era um segredo Sem ninguém para ouvir Eram enganos e era um medo A morte a rir Dos nossos verdes anos
Foi o tempo que secou A flor que ainda não era Como o outono chegou No lugar da primavera
No nosso sangue corria Um vento de sermos sós Nascia a noite e era dia E o dia acabava em nós
BUDDA POWER BLUESNovo vídeo em homenagem ao mestre CARLOS PAREDES.No ano em que se assinala o 10º aniversário da morte de um dos maiores vultos da música nacional, Budda Power Blues decide homenagear o guitarrista português re-interpretando um dos seus mais icónicos temas: "Verdes Anos". Falamos naturalmente de Carlos Paredes. A forma a que a banda encontrou para (...)
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Era o amor Que chegava e partia Estarmos os dois Era um calor, que arrefece Sem antes nem depois Era um segredo Sem ninguém para ouvir Eram enganos e era um medo A morte a rir Dos nossos verdes anos Foi o tempo que secou A flor que ainda não era Como o outono chegou No lugar da primavera No nosso sangue corria Um vento de sermos sós Nascia a noite e era dia E o dia acabava em nós
Letra
Era o amor Que chegava e partia Estarmos os dois Era um calor, que arrefecia
Sem antes nem depois
Era um segredo
Sem ninguém para ouvir
Eram enganos e era um medo
A morte a rir Dos nossos verdes anos
Foi o tempo que secou A flor que ainda não era Como o outono chegou No lugar da primavera
No nosso sangue corria Um vento de sermos sós Nascia a noite e era dia E o dia acabava em nós
Letra
Era o amor Que chegava e partia Estarmos os dois Era um calor, que arrefecia Sem antes nem depois
Era um segredo Sem ninguém para ouvir Eram enganos e era um medo A morte a rir
Dos nossos verdes anos
No nosso sangue corria Um vento de sermos sós Nascia a noite e era dia E o dia acabava em nós
Foi o tempo que secou A flor que ainda não era Como o outono chegou
No lugar da primavera
Letra
Era o amor Que chegava e partia Estarmos os dois Era um calor, que arrefecia Sem antes nem depois
Era um segredo Sem ninguém para ouvir Eram enganos e era um medo A morte a rir Dos nossos verdes anos
No nosso sangue corria Um vento de sermos sós Nascia a noite e era dia E o dia acabava em nós
Era um segredo Sem ninguém para ouvir Eram enganos e era um medo A morte a rir Dos nossos verdes anos
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