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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

  Letra   Ser tão tarde e ter sono, não dá para ver Todas as imagens áridas de solidão Tudo é breve e pequeno demais Nada mais parece ser igual De uma só vez, vou para um campo, na fuga de ver  
  Letra   A pele ruboriza Uma febre de morte Como cruel quimera Que pelos ombros segura Cabelo chicoteia O ar que vaporiza Um perfume de brasa Foi esculpido da cinza No seu jogo Sem vontade, sou mero pião Preso pelo olhar movediço Que me afunda inteiro pelo chão Uma corda em trança Que esticada ondula Aperto a garganta Só respiro quando ela deixar No seu jogo Sem vontade, sou mero pião Preso pelo olhar movediço Que me afunda inteiro pelo chão Sem ter medo, ainda estremeço Sen (...)
O mais recente álbum da banda portuguesa peixe:avião, homónimo, é um dos finalistas do prémio "Álbum Europeu Independente do Ano", atribuído pela Impala, a organização que reúne várias editoras discográficas independentes da Europa.   A organização anunciou a lista dos 24 álbuns finalistas e dela faz parte "peixe:avião", que a banda rock de Braga lançou em setembro passado pela editora independente PAD, por eles fundada.   Na altura, em entrevista à agência Lusa, o (...)
    Letra   tema: ponto de fuga do álbum homónimo "peixe : avião", de 2013 "Dúvidas e mil perguntas, dar um passo em frente e outro atrás detritos espalhando pregos que de tábuas rasas se desmontam Ficar junto da fogueira sabendo que ainda pode queimar Os afectos que habituam, tanto dão como também tiram a ferida quase cura, o tempo abrirá outra vez num abraço que abeira o corpo, que distante tarda em estar Corto à faca uma porta aberta Fico à espera de um ponto (...)
  Letra   ECOS Nas estradas, que redundam ecos de voz perdida libertada, de uma lembrança antiga que fez suspirar tranco o dia a sete chaves esquecendo do que lá fora ficou a chuva cai como arpões de aço e pedra nas ruas que molhadas espelham miragens perdidas a figura que escapa do fundo pouco dura esferas libertas numa assimetria, flutuando escutando as horas que passam lentas abrindo as janelas do corpo, escutando decifrar a forma das nuvens que passam perdido na (...)
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