Mísia está de volta aos discos. “Para Amália” é o novo trabalho da cantora e chega às bancas a 30 de outubro. “O desejo de oferecer uma prenda ‘Para Amália’ foi sentido por Mísia depois de mais de 20 anos de construção de um repertório e uma sonoridade própria, em cumplicidade com os grandes escritores, poetas e músicos (...)
Mísia apresenta o álbum “Delikatessen Café Concerto”, acompanhada apenas pelo maestro e pianista Fabrizio Romano, no dia 6 de março, no Theatro Circo, em Braga, no dia 7, no Teatro Municipal da Guarda e, no dia seguinte, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima. O álbum “Delikatessen Café Concerto” foi editado no final (...)
Letra
Mar de mágoas sem marés Onde não há sinal de qualquer porto De lés a lés o céu é cor de cinza E o mundo desconforto No quadrante deste mar que vai rasgando Horizontes sempre iguais à minha frente Há um sonho agonizando Lentamente, tristemente Mãos e braços para quê E para quê os meus cinco sentidos Se a gente não se abraça não se vê Ambos perdidos Nau da vida que me leva Naufragando em mar de trevas Com meus sonhos de (...)
Mísia inicia esta semana uma digressão pela América do Sul de apresentação do seu mais recente álbum, “Delikatessen Café Concerto”, editado no final do ano passado. O disco é “um menu de canções” que inclui dois fados, disse Mísia à Lusa em outubro passado, quando o álbum foi lançado, qualificando-o como “um milagre”, graças ao apoio conseguido através do Facebook. Na próxima quinta-feira Mísia atua no Teatro Nescafé das Artes, em Santiago do Chile, e (...)
Letra
Só de ouro falso os meus olhos se douram; Sou esfinge sem mistério no poente. A tristeza das coisas que não foram Na minha'alma desceu veladamente.
Na minha dor quebram-se espadas de ânsia, Gomos de luz em treva se misturam. As sombras que eu dimano não perduram, Como Ontem, para mim, Hoje é distancia.
Já não estremeço em face do segredo; Nada me aloira já, nada me aterra: A vida corre sobre mim em guerra, E nem sequer um arrepio de medo!
Sou estrela ébria (...)
Perguntei as violetas Se não tinham coração,
Perguntei as violetas Se não tinham coração
Se o tinham,porque escondidas Não folhagem sempre estão?
Se o tinham,porque escondidas Não folhagem sempre estão?
Ai as almas dos poetas Não as entendem ninguém
Ai as almas dos poetas Não as entendem ninguém
São almas de violetas Que são poetas também
São almas de violetas Que são poetas também
Andam perdidas na vida Como as estrelas no ar
Andam perdidas na vida C (...)
letra
Que xaile de silêncio nos deixaste Que forma tão estranha de viver Ó voz que ardes na sombra, espinho e haste Lenço acenando em cada entardecer Ao anjo português, branca tormenta Que os Fados te embalou, rezaste o terço E os barcos carregados de pimenta Por ti se tornariam nosso berço As mães em ti cantavam docemente Doridas pela chama da amargura E a urze dos pinhais nascia rente À terra que lhes fora sepultura Soubeste a cama estreita (...)
Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?, envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email