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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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MARCO RODRIGUES

QUARTO ÁLBUM MARCA HOMENAGEM AOS HOMENS DO FADO

"Fados do Fado" sai amanhã e marca o arranque das edições mundiais à sexta-feira

Marco Rodrigues está de volta com «Fados do Fado», o seu quarto álbum, que estará disponível nas lojas amanhã, dia da semana que passará a receber as novas edições de discos em Portugal e em todo o mundo. Com produção de Diogo Clemente (que já trabalhou, por exemplo, com Mariza ou Raquel Tavares), «Fados do Fado» é um registo genuinamente diferente num percurso, desde sempre, ímpar pela primeira vez sem originais, é um disco dedicado aos homens do fado.
 
«O fado vive da criatividade dos intérpretes»: quem o afirma é o próprio Marco Rodrigues. No entanto, em «Fados do Fado», a reverência estende-se a outros homens - aos que cantaram o fado, sim, mas também aos que o compuseram e aos letristas que deram a palavra a «fados que fazem parte do meu crescimento, que ouvi ao vivo por vários intérpretes ou que aprendi a cantar com outros discos». «Ai Se os Meus Olhos Falassem» ou «Trigueirinha», «Vendaval» ou «A Rosinha dos Limões», o primeiro single, são pedras preciosas que remetem para nomes como Carlos do Carmo mas também para Tristão da Silva, Jorge Fernando ou Tony de Matos, entre tantos outros, e marcam a viagem de «Fados do Fado», que foi gravado no Estúdio 6, com Diogo Clemente na viola, e as guitarras portuguesas a ganharem vida com Ângelo Freire, Guilherme Banza e Luís Guerreiro.
 
Vencedor da Grande Noite do Fado, em 1999, e do Prémio Revelação Amália Rodrigues, em 2007, ao longo de mais de década e meia de carreira, o fado de Marco Rodrigues já viajou pelo país e pelo mundo, com concertos em Londres, no Royal Festival Hall, com Mariza, ou no HSBC, em São Paulo, com Maria Gadu. Estreou-se nos discos em 2006, com «Fados da Tristeza Alegre», ao qual se seguiram «Tantas Lisboas» e «EntreTanto», álbuns que apresentaram um fadista sedento de conhecimento mas também numa constante senda por novas experiências. Ao quarto registo, no entanto, Marco Rodrigues dá um passo de gigante: «Fados do Fado» é, mesmo, o seu disco de afirmação.
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