Alvará - Pau Mandado
Letra
Se queimar as marionetas
Ordens que ordenam
De falsos profetas
E já não cortar as metas
Já não cortar...
Foi submisso depressivo
De um Estado regressivo
De uma forma consentida
Foi submisso depressivo
Num estado regressivo
De uma forma desmedida
Se é desistente à nascença, a opinião
Quer aprender a ter razão, a dizer não
Se é impotente à nascença, a Justiça
E prepotente, o dirigente
Irresponsável e responsável
Foi submisso depressivo
Num estado regressivo
Não Obrigado, obrigado
E é o fado do Pau Mandado
O cabisbaixo segue em frente
É como todos, igual e diferente
E diz que pega, se pega despega já
E diz que não chega para dar
Leva lá o resto que eu fico com a sobra
Na verdade atesto e a verdade cobra
Se é desistente à nascença, a opinião
Quer aprender a ter razão, a dizer não
Se é impotente à nascença, a Justiça
E prepotente, o dirigente
Irresponsável e responsável
Foi submisso depressivo
Num estado regressivo
Não Obrigado, obrigado
E é o fado do Pau Mandado
É o fado do Pau Mandado