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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

Mísia, Carlos do Carmo e Gisela João são os artistas convidados do 4º Festival de Fado de Madrid, que entre 18 e 21 de junho leva a música portuguesa ao público espanhol com concertos, debates e exposições.   Depois do êxito das edições anteriores, o certame pretende, este ano, consolidar-se como um dos eventos do calendário madrileno, reunindo o público espanhol não só para três concertos mas para debates sobre o papel cultural do fado, incluindo, este ano, no cinema.   (...)
    letra   No teu poema Existe um verso em branco e sem medida Um corpo que respira, um céu aberto Janela debruçada para a vida. No teu poema Existe a dor calada lá no fundo O passo da coragem em casa escura E aberta, uma varanda para o mundo. Existe a noite O riso e a voz refeita à luz do dia A festa da senhora da agonia E o cansaço do corpo que adormece em cama fria. Existe um rio A sina de quem nasce fraco ou forte O risco, a raiva, a luta de quem cai ou que resiste Que (...)
  Apresentações do disco «Fado é Amor» acontecem em abril e contam com a participação de Camané, Ricardo Ribeiro, Mariza e Raquel Tavares, entre outros   O fadista Carlos do Carmo que, no ano passado, celebrou 50 anos de carreira, atua em abril nos coliseus de Lisboa e Porto, partilhando o palco com Camané, Ricardo Ribeiro, Mariza, Carminho, Mafalda Arnauth, Aldina Duarte, Marco Rodrigues e Raquel Tavares, escreve a agência Lusa. Os concertos de apresentação do álbum (...)
  Carlos do Carmo Apresenta ‘Fado é Amor’, em Abril, nos Coliseus com os convidados do disco   Aldina Duarte, Camané, Carminho, Mafalda Arnauth, Marco Rodrigues, Mariza, Raquel Tavares e Ricardo Ribeiro estarão ao lado de Carlos do Carmo, como convidados especiais, dos concertos nos Coliseus de Lisboa e Porto, dias 5 e 12 de Abril respectivamente.   Em foco (...)
    Letra   Foi por vontade de Deus  Que eu vivo nesta ansiedade  Que todos os ais são meus  Que é toda minha a vontade  Foi for vontade de Deus  Que estranha forma de vida  Tem este meu coração  Vive de vida perdida  Quem lhe daria o condão  Que estranha forma de vida  Coração independente  Coração que não comando  Vives perdido entre a gente  Teimosamente sangrando  Coração independente  Eu não te acompanho mais  Pàra deixa de bater  Se não (...)
  Letra   Certa noite o meu destino Vi nos teus olhos fatais E fiquei tão pequenino Que desde então imagino Segui-los por onde vais Não sei voltar ao passado Nesta noite derradeira Vejo-te ainda a meu lado Mas neste fado bailado Arde a minha vida inteira Coração da minha vida Vida do meu coração Em cada noite perdida Uma promessa esquecida Naquele olhar sem perdão Vou contigo, coração A morrer dentro de mim Se ainda bates coração sem razão Não te sei dizer que não (...)
  Letra   Talvez a mãe fosse rameira de bordel Talvez o pai um decadente aristocrata Talvez lhe dessem à nascença amor e fel Talvez crescesse aos tropeções na vida ingrata   Talvez o tenham educado sem maneiras Entre desordens, navalhadas e paixões Talvez ouvisse vendavais e bebedeiras E as violências que rasgavam corações Talvez ouvisse vendavais e beredeiras E as violências que rasgavam corações   Talvez ardesse vagamente em várias chamas Talvez a história (...)
  Letra   Dizem que já não me queres Que há outro na tua vida E que é dele que tu gostas São as línguas das mulheres Que vinham lamber-me a ferida Se me virasses as costas Se eu não levo isso a peito Nem olho para a desdita Como coisa que se veja Tu tens de perder o jeito De ser sempre a mais bonita E despertar tanta inveja Dizem que já me enganaste Soprando no meu ouvido Fados de rara beleza Não sei se me atraiçoaste Mas eu senti-me traído Mesmo sem ter a certeza Nada (...)
    Letra   Sou do fado Como sei Vivo um poema cantado De um fado que eu inventei A falar Não posso dar-me Mas ponho a alma a cantar E as almas sabem escutar-me  Chorai, chorai Poetas do meu país Troncos da mesma raíz Da vida que nos juntou E se vocês não estivessem a meu lado Então não havia fado Nem fadistas como eu sou  Nesta voz tão dolorida  É culpa de todos vós Poetas da minha vida  A loucura, ouço dizer Mas bendita esta loucura de cantar e sofrer  Chorai, chorai (...)
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