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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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Sir Scratch regressa «Em Nosso Nome»

Após sete anos de ausência, Sir Scratch regressa aos discos com um trabalho construído sem a “pressão do segundo álbum”. “Em Nosso Nome” fala de crise, do Sporting e de outras experiências que o MC foi “sugando” ao longo destes anos e que dedica, agora, a todos os amantes da arte do hip-hop.
 
“Já estava com saudades”, confessa Sir Scratch, de volta com o disco “Em Nosso Nome”, uma “dedicatória a todos os que se identificam com a minha música e com o que quero transmitir”, conta o MC português.
 
Este foi um disco construído “sem pensar demasiado”, fruto das experiências que acumulou ao longo deste tempo e que decidiu “transpor musicalmente”. “É um álbum comprido, mas eu acho que contém tudo o que faz parte de mim. Mesmo aqueles que só começaram a ouvir agora, conseguem perceber a minha personalidade, quem sou eu e aquilo que eu penso”, garante.
 
“Em sete anos muita coisa mudou”, conta o MC, salientando que apesar de não ter lançado nada em nome próprio, teve a oportunidade de tocar com Bob da Rage Sense e com Royce’59, artista da editora do famoso Eminem. Experiências que em muito contribuíram para “Em Nosso Nome”, tornando esta “a altura certa para voltar”.

 
 
“O Rusta59 foi convidado para vir cá fazer duas datas e eu tive o prazer de fazê-las com ele. Fomos falando e nessas conversas surgiu a possibilidade de fazer colaborações. Nasceu então a hipótese de ter o Illmind e o Nottz. Felizmente consegui”, explica.
 
Este segundo álbum conta com dezenas de  participações, entre produtores e músicos. Sir Scratch garante que a tarefa não foi fácil, mas as novas tecnologias deram uma boa ajuda. “Não foi para bater nenhum recorde, aconteceu: 19 músicas, 30 convidados”, diz o MC, acrescentando que o objetivo passou por construir “algo mais eclético”, aproveitando diferentes sonoridades.
 
Longe das suas preocupações estiveram questões como a coesão do álbum, que, afirma, foi algo que “surgiu naturalmente”. “Se há algo que une é o facto de todas as músicas terem o meu toque, vêm todas da minha cabeça e se calhar é isso que faz com que não se perca a identidade do disco num todo”, considera.
 
A partir de janeiro serão avançadas as primeiras datas dos concertos. Apesar de faltarem alguns meses, o MC já está a preparar as apresentações ao vivo. A ideia é “cozinhar algo de novo”, diz Sir Scratch, apostando em dois formatos diferentes, capazes de funcionar dependendo das salas onde atuar. 
 
“Vou ter o formato base com DJ e MC, e também o formato com banda, que vão ser os Groove4tet, que já são colegas do crime”, diz em tom de brincadeira, salientando que não pode adiantar muito mais. “Quero que o pessoal veja quando estiver nos concertos”.

Texto @Edson Vital /Vídeo @Edson Vital e Inês Alves

 

Retirado do Sapo Música

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