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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

 

 

letra

 

Quando o sol sobe no céu,
Chegam ao jardim os velhos,
Honoráveis presidentes
Dos bancos de pau vermelhos;

 

Analisam movimentos,
Conferem as florações,
Medem o canto das aves,
Dão aval às estações.

 

Não há nada no universo
Que aconteça sem o não e sem o sim
Dos velhos do jardim.

 

Depois, chamam os pombos…

De pão e milho dão festins
E os pombos falam com eles
Na língua dos querubins.

 

Quando a tarde se despede,
Voltam de novo a ser velhos;
Seguem o rasto do sol,
No lago feito de espelhos

 

Não há nada no universo
Que aconteça sem o não e sem o sim
Dos velhos do jardim.

 

O dia vai-se acabando
No seu lento e frio afago,
Um dia vão subir ao céu
Montados nos cisnes do lago.

 

Não há nada no universo
Que aconteça sem o não e sem o sim
Dos velhos do jardim.

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