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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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Os Supernada são sobretudo uma ideia do guitarrista Ruca Lacerda, que era baterista nos Pluto

Os Supernada são sobretudo uma ideia do guitarrista Ruca Lacerda, que era baterista nos Pluto (DR)

 

Demorou seis anos a gravar, mas Nada É Possível, dos Supernada, não foi impossível. O álbum foi lançado esta semana e apresentado no Lux, perante casa cheia.

 

A estreia do projecto de Manel Cruz – vocalista de uns Ornatos Violeta que este ano farão uma pausa na sua morte para três concertos (Paredes de Coura em AgostoColiseus de Lisboa e Porto em Outubro) – foi sucessivamente adiada por razões várias, entre as quais a maior atenção dispensada aos Pluto e ao projecto Foge Foge Bandido.

O lançamento, aliás, acontecido na segunda-feira, adopta o formato do Bandido, enquanto combinado de livro e CD. O livro é composto maioritariamente por fotografias do grupo, a que se juntam manuscritos das letras e outros elementos, enquanto o disco traz 16 temas de um rock duro e anguloso.

Ao lado de Manel Cruz, na voz, surgem Ruca Lacerda (guitarra), Eurico Amorim (teclados), Miguel Ramos (baixo) e Francisco Fonseca (bateria), gente vinda dos Insert Coin e das Amarguinhas. Os Supernada são sobretudo uma ideia de Ruca – curiosamente, cabia-lhe o lugar de baterista nos Pluto – que, há dez anos, desafiou os outros quatro para se juntarem às músicas que tinha acumulado na guitarra.

Apresentado ontem, quinta-feira, na discoteca Lux, perante casa cheia, o álbum dos Supernada segue agora na sua versão de concerto para o Porto – onde actuaram há um mês no Vodafone Mexefest –, subindo ao palco do Hard Club na próxima quarta-feira, dia 4.



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