No âmbito das comemorações dos 100 anos do Mercado Municipal 1º de Maio terá lugar o concerto com a Camerata Musical do Barreiro, no próximo dia 5 de outubro, pelas 17h00, neste equipamento.
O Mercado Municipal 1º de Maio situa-se na Av. Alfredo da Silva – Barreiro e tem o seguinte horário de funcionamento: de 2ª a 6ª das 7h00 às 14h00 e das 16h30 às 19h30; Sábados das 7h00 às 16h00.
LUIS ÁLBERTO BETTENCOURT COM PILAR SILVESTRE "O Vulcão Que Veio do Mar"
Precisamente no aniversário da erupção do Vulcão dos Capelinhos, Luís Alberto Bettencourt lança nas principais plataformas digitais de música, uma obra que juntou grandes nomes da cultura açoriana de homenagem a esse acontecimento que marcou para sempre a Ilha do Faial e os Açores.
De seu nome "O Vulcão Que Veio do Mar", tem Luís Alberto Bettencourt como autor da música, a letra é de Victor Rui Dores, interpretação de Pilar Silvestre e a orquestração de Carlos Frazão.
Luís Alberto Bettencourt, foi agraciado no passado dia 5 de Junho com a InsígniaAutonómica de Reconhecimento numa cerimónia que terá lugar na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores. Ainda este ano esteve presente no Festival do Avante compartilhando o palco com Zeca Medeiros.
O música açoriano conta com 40 anos de carreira e 10 álbuns gravados e várias bandas sonoras de programas de televisão e algumas das suas composições são consideradas verdadeiros hinos dos Açores, como "Chamateia", "Vapor da Madrugada" ou "Boi do Mar".
As suas músicas são interpretadas por grandes nomes do nosso panorama como António Zambujo ou Kátia Guerreiro.
Primeiro, a voz d’Ela. Serena e firme, clara e directa, afirmativa. Voz de menina que sabe de onde vem e de mulher que sabe por onde vai.
Depois, o canto d’Ela. Com palavras e música e sentimento, certezas feitas de perguntas, paisagens de céu e de mar. E gente.
Por fim, Ela e tudo o que d’Ela faz parte e aqui nos é revelado, nota a nota, em sons antigos e outros por inventar.
Nesta voz e neste canto junta Ela o riso e o temor, a querença e a inquietude, o passado e o futuro. Agora e aqui, como sempre, e para sempre.
Einstein, que era sábio e gostava de música, dizia que «o importante é não parar de questionar». E é isso que Ela faz, em busca dos segredos da vida, do amor e da morte, ora em sussurro, ora como um grito.
Alegrias, tristezas, sonhos, ilusões, vontade. De tudo isto se faz o canto d’Ela, como a vida d’Ela, em demanda de um caminho certo tantas vezes feito de mais do que saudade, como uma insónia ou um baile em segredo que se revela nas voltas do mar.
Eu, isto que agora se vos apresenta em formato de cd, é o que resulta desta entrega d’Ela. Um registo que vai para lá da (muita e boa) música que está nele e das palavras que lhe dão sentido, um disco que nos canta.
E um rumo, definido com os poetas e os músicos que Ela quis ter por perto nesta hora de voo quase inicial. Corpo, alma e voz, em busca de uma harmonia de ser. Porque sim. E porque é assim que vale a pena estar.
Ela é tudo isto, e o mais que ainda será. E agora silêncio, que Ela vai cantar.
"É, mais uma vez, Portugal aberto ao mundo. E sim, isso é algo que esta personagem que é também um país sabe mesmo muito bem o que é."Esta frase termina o texto sobre Fado Lelé, assinado por António Pires n'O Fado E Outras Músicas do Mundo, a propósito da edição do álbum de estreia da banda.
"Mal de Amor", um dos originais do longa duração, ganha uma assinatura visual que remete ao imaginário das crenças populares nas resoluções dos males-de-coração.
Na tela, contam com a participação especial da artista sevilhana Maré Martinez. Podem assistir ao vídeo
"Mal de Amor" tem letra e música de Miguel Castro, tendo o video sido realizado por Mónica Moreira, com montagem e edição de Paulo Alexandre Oliveira. A par de "Amor Limão" e "O Fado Lelé", é um dos originais de "Portugal Sabe o Que É!"
FADO LELÉ é : Ana Castelo, voz; Miguel Castro, ukulele baritono e tenor; Filipe Silva, bandolim e trompete; Manu Teixeira, bateria; Luciano Barros (músico convidado), baixo.
Abres a porta e vais embora Nem te despedes de mim Meu amor não fugias agora Está a chegar a hora De voltar pra o pé de ti
Deixas a chave à entrada Num vaso com flores para ti Nesta última jogada Vês que ao sair de casa Não tens como voltar pra mim
Sei, se a noite leva o dia Não há mais sol para ver Sei que não voltas aqui E eu, feito cobarde Não sigo em frente Espero por ti
Deixas dor na minha voz Fica tão áspera de pena E todos os versos sobre nós São agora mais que um poema Pra ler um dia Se formos avós
Digo baixinho ao ouvido De quem me quiser ouvir O meu sonho é ficar contigo E se eu um dia consigo Juro nunca mais Vais fugir de mim
Sei, se a noite leva o dia Não há mais sol para ver Sei que não voltas aqui E eu, feito cobarde Não sigo em frente Espero por ti
Letra e Música/Lyrics and Music: Guilherme Alface, João Direitinho
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