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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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António Zambujo presta homenagem a Chico Buarque com disco especial

“Até Pensei Que Fosse Minha” está em pré-venda a partir de hoje

António Zambujo está de volta aos discos com um dos projetos musicais mais aguardados da temporada, o lançamento de um álbum composto somente por canções de Chico Buarque“Até Pensei Que Fosse Minha” é o título deste disco muito especial do cantor português e será editado no dia 21 de outubro.

O álbum ficará disponível em pré-venda já a partir desta sexta-feira, 30 de setembro, na Fnac e no iTunes, regime que garante a quem fizer a sua reserva ouvir em primeira mão duas canções deste álbum: “Injuriado” e “João e Maria”.

De “Até Pensei Que Fosse Minha” fazem parte algumas das canções mais emblemáticas do percurso de Chico Buarque, como “Cálice”, “Valsinha”, “Tanto Mar” ou “Geni e o Zepelim”.

Caetano Veloso, que já se tinha confessado um grande admirador da música de Zambujo, escreveu sobre este disco: “No timbre e na prosódia lusitana de António as canções de Chico (escolhidas em períodos diferentes das muitas décadas de composição) parecem postas numa perspetiva que dá ao brasileiro uma tomada de distância – no espaço e no tempo – que o leva às lágrimas, assustado que fica com a nova evidência da sua grandeza.”

Caetano não esquece, por exemplo, a participação do próprio Chico Buarque neste disco. “A entrada da voz do próprio Chico (em ‘Joana Francesa’) leva o ouvinte a grande exaltação, como se a geografia e a história dos nossos países se encarnassem, unificadas, no canto duplo (que é o único em todo o disco onde se ouve outra língua – o francês), como que iluminando a força de ‘Tanto Mar’, faixa em que Chico, não estando a cantar, parece mais pessoalmente presente”, escreveu.

O mestre da música popular brasileira salienta ainda as colaborações de Roberta Sá e Carminho, que também colaboram com Zambujo neste “Até Pensei Que Fosse Minha”. “As participações de Roberta Sá (brasileiríssima) e Carminho (superfadista), ambas de refinada musicalidade, trazem mais beleza para dentro da cúpula sonora.”

“Até Pensei Que Fosse Minha” foi produzido por Ricardo Cruz e Marcello Gonçalves, sendo que este último é ainda responsável pela direção musical e arranjos.

Além de colaboradores de longa data como Ricardo Cruz (no contrabaixo), Bernardo Couto (na guitarra portuguesa), José Conde (clarinete) ou André Conde (trombone) este novo álbum conta ainda com a participação de músicos como o Trio Madeira Brasil, o próprio Marcello Gonçalves no violão de sete cordas, Sérgio Valdeos e Zé Paulo Becker no violão, Ronaldo do Bandolim no bandolim, João Moreira no trompete, Anat Cohen no clarinete, Paulino Dias na percussão ou Marcelo Cadi no acordeão, entre outros.

 

Letra

 

Caem os muros em redor
e eu passo na maior
sem qualquer pudor

Pensam que sabem
o que é melhor para mim
Mas não vão por aí
Eu não vou mudar

Ver a vida passar
Não é cena para mim
Quero aquele lugar
Onde o sonho não tem fim

Nada me vai parar
Só eu mando em mim
Tenho asas para mim
Eu quero o lugar
O lugar que é meu
Quero o lugar que é meu
O lugar que é meu
E o meu limite é o céu (2x)

Não vais
Querer mais conversar
Tens tudo para avançar
Todo o tempo é teu

o destino está na tua mão
Dá força à razão
Deixa-te levar

Ver a vida passar
Não é cena para mim
Quero aquele lugar
Onde o sonho não tem fim

Nada me vai parar
Só eu mando em mim
Tenho asas para mim
Eu quero o lugar
O lugar que é meu
Quero o lugar que é meu
O lugar que é meu
E o meu limite é o céu (2x)

Sente o vento
Que sopra na areia
O cheio do mar
Desde lua cheia

A terra molhada
O som do tambor
O limite é o céu

O lugar que é meu
Quero o lugar que é meu
O lugar que é meu
E o meu limite é o céu

Nada me vai parar
Só eu mando em mim
Tenho asas para mim
Eu quero o lugar
O lugar que é meu
Quero o lugar que é meu
O lugar que é meu
E o meu limite é o céu

E o meu limite é o céu (4x)

 

 

Letra

 

It's hard to see
You done and turn away from me
You won't have that away from me
It's hard to see
You done your little ways for me
You must give every day into me
You gonna get my eyes, not me
You have to see
You don't keep that away from me
You're living everyday for me
Your pleasure is to give to me

Hey, you fool
You give it all away to me
You'll never get the time for me
You'll never get the chance of me
You may not have a taste, to see
You have not changed the world for me
For everything you do, for me
I'm everything you hope, to be
And everything you hope, to see
You know you don't exist for me

Seems so hard on you, but you agree (see, see)
Seems so hard on you, but you agree (see, see)
See, see, don't keep it away from me
Seems so hard on you, but you agree

 

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"Royal Fado" o novo álbum de Yolanda Soares, encontra-se hoje à venda.

 

 

Cantora Yolanda Soares junta-se à harpista da casa Real de Inglaterra no seu novo disco "Royal Fado" inspirado em Óperas de Amália 


Pode-se dizer que este álbum da cantora Yolanda Soares segue as pisadas do seu primeiro “Fado em Concerto” lançado em 2006 pela Universal. Inspira-se novamente em Fados Amalianos (sua grande influência dentro do Fado). Mas numa época muito específica da carreira de Amália, onde o Fado sofreu uma “transformação”, quer com a escolha de autores mais eruditos ( como Camões por exemplo) quer pelas melodias mais complexas e elaboradas ( principalmente as do compositor  Alain Oulman). 


Nessa época os guitarristas tinham alguma dificuldade em abordar tais fados, e em tom irónico diziam: “... lá vai ela para as óperas...” .  


Foi exactamente este termo que serviu de inspiração para todo um conceito onde Yolanda Soares recria alguns fados Amalianos dando-lhes o carácter romântico da ópera e acrescentando também sonoridades da World Music (Flamenco, Tango, Oriental etc...).  


Reconhece-se na artista uma capacidade de criar, inovar e trazer sempre alguma surpresa nos seus projectos e este não é excepção.  Sendo cantora de profissão, ela é também autora, compositora e directora artística da empresa de organização e produção de espectáculos “By the Music” produções. Ou seja, o projecto desta empresa, há 15 anos que são imaginados e criados por ela, e ela própria considera-se muito mais uma artista do que meramente cantora. Não gosta de ser catalogada provando-o por diversas vezes, nos seus projectos, que não se resumem a um estilo musical apenas. Gosta de fusões musicais e artísticas no geral e serve-se da sua base assente na música clássica e no canto lírico para “tocar” outros universos musicais. 


Royal Fado é isso mesmo. Uma inspiração artística e musical que começa no Fado, é envolvido de música clássica e ainda ornamentado com estilos da dita “World Music”. Onde o Fado é Rei inspirando tudo o resto, e onde o povo ascende ao trono com este estilo musical tão representativo de um sentimento. De uma alma. De um País. 


É por este facto que Yolanda Soares apresenta agora, como single deste CD, e como primeira abordagem deste conceito, um Fado que Carlos Paião fez para Amália intitulado de “ O nosso povo”. 


Para Yolanda Soares os fados mais arrojados de Amália não são de todo diferentes da ópera, já que na sua essência comportam uma carga emocional, um virtuosismo vocal e uma complexidade melódica que se poderia quase associar a árias de Puccini ou Verdi. A uma época romântica e virtuosa. 


Não é de todo atrevido dizer que Amália é a nossa Callas do Fado.  Yolanda decidiu abordar os Fados de Amália escolhendo a Harpa como instrumento “chave” para esta abordagem, onde pretende unir o Fado a uma linha de época mais romântica e também do universo world music. 

Neste trabalho Yolanda Soares associa o Fado à nobreza não esquecendo que a monarquia também tem e teve um peso fundamental na estrutura arquitectónica e cultural de Portugal. 


Na procura de todo este universo, Yolanda Soares decidiu convidar uma artista muito especial. Artista oriunda do País de Gales (ao qual a Harpa está muito associada), a conceituada e ex harpista oficial da casa Real Inglesa Claire Jones, que dá esse toque necessário de romantismo e nobreza, e que juntamente com a nobreza de “toque” da guitarra Portuguesa de Custódio Castelo e os arranjos do percussionista e compositor Chris Marshall cruzam as fronteiras da distância e acrescentam aos Fados Amalianos uma sonoridade única. Ancestral, romântica, mas também  tradicional, universal e moderna.  


É um trabalho que passa as fronteiras do tradicional. Vai além de conceitos estanques e abrange universos muito generalizados.  

 

Letra

 

I see the wave under my surfboard
And all my friends are already gone
And I can say it for this time
I’m still waiting in this fucking town

I'm still here for a long long time
And all I want to do is to leave this town

I wanna leave this town
I wanna leave this town
I wanna leave this town and all around
I wanna leave this town
x2

I met this girl on my way
She was pretty and I was afraid
I would set here by her side
But all I want to do is to leave this town

I wanna leave this town
I wanna leave this town
I wanna leave this town and all around
I wanna leave this town
X4

 

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VIVIANE
 
Viviane apresenta o seu espectáculo “Confidências “ desta vez em Coimbra, no dia 13 de Outubro no Conservatório de Música de Coimbra  integrado nas “ Quintas do Conservatório de Música”. No seu concerto, Viviane convida-nos para uma viagem através das suas memórias pessoais e musicais onde têm encontro marcado canções profundas e sentimentais, e temas alegres e divertidos em que o público é frequentemente convidado a participar. 
 

Viviane - voz
Tó Viegas - guitarra portuguesa
João Vitorino - guitarra acústica
Filipe Valentim - teclados

Convidados especiais
João Gentil
Anaquim


Dia 13 de Outubro
Conservatório de Música de Coimbra
22:00h
 

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As canções de umor do Reportório Osório chegam ao Brasil!

9 outubro | Centro de Referência da Música Carioca | Tijuca, RIO DE JANEIRO
12 outubro | Auditório Ordovás | CAXIAS DO SUL (RS)
13 outubro | Memorial da Universidade de Santa Cruz | SANTA CRUZ DO SUL (RS)
14 outubro | Auditório Ivo José Stein | SOLEDADE (RS)
15 outubro | Auditório do Hotel Recanto do Imperador | RIO PARDO (RS)

http://www.dorfeu.pt/reportorioosorio
http://www.facebook.com/reportorioosorio


O espetáculo “Reportório Osório” está de partida para uma digressão em terras brasileiras, entre 9 e 15 de outubro. Esta premiada criação da d’Orfeu AC fará cinco datas no país-irmão, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Também em Portugal, antes e depois do Brasil, o espetáculo tem apresentações confirmadas em Viseu (6 outubro) e Aveiro (2 novembro).

A estreia de Reportório Osório no Brasil terá lugar a 9 de outubro, no Centro de Referência da Música Carioca no Rio de Janeiro, no âmbito do programa Conexão Brasil-Portugal, projeto que nasceu como extensão da 20ª edição do “OuTonalidades – circuito português de música ao vivo”. Seguir-se-ão mais quatro concertos em várias cidades do Rio Grande do Sul, entre os dias 12 e 15 de outubro, em Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Soledade e Rio Pardo, fruto da aliança com um circuito congénere do OuTonalidades, o Dandô - Circuito de Música Dércio Marques.
 
Reportório Osório é uma criação músico-teatral da d'Orfeu AC, a mesma estrutura cultural que coordena o circuito português. O espetáculo que agora cruza o Atlântico estreou em meados de 2013, tendo obtido o 1º Prémio nacional do Festival INATEL nesse mesmo ano, acolhendo excelentes críticas e fazendo seguidores pelo país, nestes quase três anos de apresentações ao vivo. É uma coleção de canções, aliando a escrita e interpretação de Luís Fernandes à magistral música de Luís Cardoso e ao talento da acordeonista Sónia Sobral. Em Reportório Osório, o quotidiano das relações afetivas é transformado em canções irónicas, em que a teatralidade da interpretação só reforça o perfil de cada personagem.

Esta criação representa um marco decisivo da evolução da linha criativa incessantemente explorada pela d'Orfeu, assente na fusão músico-teatral. Em 2014, o projeto editou o seu CD "Canções do Umor”, a par de uma digressão nacional contínua que soma dezenas de concertos de norte a sul de Portugal. A internacionalização de Reportório Osório, tendo em conta a importância da palavra cantada nas suas apresentações ao vivo, ganha particular pertinência no espaço lusófono, como foi o caso de Cabo Verde em 2015 e como será o caso desta digressão no Brasil.
 
Estas apresentações são fruto de alianças internacionais do 20º OuTonalidades, circuito coordenado pela d’Orfeu AC. Esta estratégia de intercâmbio com circuitos ou festivais estrangeiros, tem afirmado o OuTonalidades a nível internacional, alcançando mais possibilidades de circulação além-fronteiras para os grupos portugueses. Nesta 20ª edição, além das atuações de Reportório Osório no Brasil, concretizam-se atuações de Adufe & Alguidar, Birds Are Indie, CoMcORdAs e Serushio na Galiza, graças a um convénio restabelecido com a AGADIC - Axencia Galega das Industrias Culturais, em parceria com a Clubtura - Asociación Galega de Salas de Música ao Vivo. Na Catalunha, Medeiros/Lucas já teve oportunidade de atuar no Mercat de Musica Viva de Vic, ao passo que Edu Miranda Trio atua a 7 de outubro na Fira Mediterrània de Manresa. Os Golden Slumbers realizam uma tour de três concertos em vários pontos de Espanha, no âmbito dos circuit
o
AIEnRUTa. Por fim, os Serushio, além da Galiza, realizam ainda três concertos em França. Em ano de 20ª edição, o OuTonalidades continua a alargar as suas fronteiras, chegando agora também, pela primeira vez, ao Brasil.

 

Programa completo do 20º OuTonalidades:
http://www.dorfeu.pt/outonalidades

 

 

Letra

 

Tu ya lo sabes,
Y voz bien suave,
Y nuestros cuerpos

Hablan el mismo lenguaje,

Ya me tienes a tus pies,
Tu disimulando que estás bien,
Pero no tienes que entender,
Tu piensas mal me tienes mal,

Qué es lo que más extrañas,
Si un pasado amor no te llenaba,
No gano las ganas,

Tu me calientas,
Cuando él se acerca,
Así vuelve así,
Con facilidad,

Tu me calientas,
Cuando él se acerca,
Así vuelve así,
Tu me deliria,

Y el frío que darás,
Cuando te alegas,
Así, next to me,
Con facilidad,

Siento tu frío,
No llenar en tu vacío,
Te convertiste en un muro,
Algo es tu destino,
Recordar

Bailando cerca se ve la timidez,

No digas nada
No tienes que explicar nada,
Tocándote, tocándome
Yo siento tu piel y mi piel

Qué es lo que más extrañas,
Si un pasado amor no te llenaba,
No gano las ganas,

Tu me calientas,
Cuando él se acerca,
Así vuelve así,
Con facilidad,

Tu me calientas,
Cuando él se acerca,
Así vuelve así,
Tu me deliria,

Y el frío que darás,
Cuando te alegas,
Así, next to me,
Con facilidad,

Te tengo frente a mí
Quiero que tu seas para mí,
Miras mis labios tus labios,
Hipnotisándome a ver,

Ya me tienes a tus pies,
Tu disimulando que estás bien,
Pero no tienes que entender,
Tu piensas mal me tienes mal,

Qué es lo que mas extrañas,
Si un pasado amor no te llenaba,
No gano las ganas,

Tu me calientas,
Cuando él se acerca,
Así vuelve así,
Con facilidad,

Tu me calientas,
Cuando él se acerca,
Así vuelve así,
Tu me deliria,

Y el frio que darás,
Cuando te alegas,
Así, next to me,
Con facilidad,

 

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