Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

rita santos.jpg

 

 

De raízes ribatejanas, Rita Santos cedo se iniciou no universo da música, onde o fado, uma descoberta aos 20 anos por obra do acaso, lhe tinha um lugar reservado. Rita Santos tem conquistado e encantado o mundo do Fado desde 2010 até ao presente, sendo uma voz assídua nas mais prestigiadas Casas de Fado de Lisboa. Em Março de 2016 estreia-se na edição com "Retratos D'Alma" o primeiro trabalho discográfico da fadista, com o selo Música Unida, e o apoio da Rádio Amália. 

Apresentação do álbum "Retratos d'Alma" no Cine-Teatro D.João V, Damaia, dia 13 de Novembro às 16h00

Rita Santos vai levar ao palco do Cine-Teatro D.João V uma nova alma fadista no espectáculo de apresentação de "Retratos d'Alma" dignificando a sua estreia nas edições discográficas, na editora Música Unida. Ao longo de hora e meia de espectáculo, Rita vai interpretar todos os temas do álbum, onde pontuam os poemas de Carlos Bessa, Tiago Torres da Silva, José Fernandes Castro, Fernando Campos de Castro, Mário, Rainho, entre outros. O concerto vai incluir tambem fados tradicionais já habituais nos seus espectáculos ao vivo, e algumas surpresas.

 

Maria da Nazaré

O espectáculo conta ainda com a participação dos  seguintes convidados especiais que vão partilhar o palco e alguns temas com a Rita Santos:

Maria da Nazaré
João Loy
Miguel Ramos
Emma
Nemanya

A acompanhá-la vão estar os músicos:
Múcio Sá - guitarra portuguesa
Carlos Fonseca - viola de fado
Miguel Silva - viola baixo 

 

 

sofia vitória.jpg

 

 

“I know not what tomorrow will bring.”

~ Fernando Pessoa
 

As últimas palavras de Fernando Pessoa foram escritas em inglês. Foram elas que um dia ficaram a ecoar em mim, como uma das suas charadas, e que constituíram uma porta de entrada para uma das realidades do mais universal poeta português que até há pouco tempo me era desconhecida.


Tendo estudado na África do Sul e recebido uma educação britânica, foi na língua inglesa que Pessoa cresceu e fez a sua aprendizagem, tentando múltiplas formas, diferentes metros, ensaiando a poesia dramática e tomando consciência de si próprio, na procura constante da sua identidade e da sua relação com o mundo.

Como um disco é sempre um pretexto para partir em viagem e encontrar respostas em nós próprios, decidi viajar para esse novo lugar da poesia e prosa de Pessoa na língua inglesa, convidando para esta aventura os músicos José Peixoto(guitarra clássica), Luís Figueiredo (teclados e arranjos), Eduardo Raon (harpa eguitarra eléctrica), António Quintino (contrabaixo) e Joel Silva (bateria), e um conjunto de compositores que muito admiro:  Mário Laginha, Amélia Muge, José Mário Branco, António Zambujo, João Paulo Esteves da Silva, Paula Sousa, José Peixoto, Joana Espadinha, Luís Figueiredo, Daniel Bernardes, Edu Mundo, e João Hasselberg.

O que é fascinante em Pessoa é este desdobramento interminável que nos conduz à enorme pluralidade, contradição e potencialidade que somos. O que é desassossegante em Pessoa é a transparência do confronto com a fragilidade que cada ser humano carrega. Na sua permanente construção e desconstrução de mundos e de figuras, aponta para portas que se abrem para novas portas, que se abrem para novas portas, num movimento de contínua descoberta, colocando assim as questões: onde começa e termina o real e a ficção? é tudo real? é tudo ficção? o que sou, o que é ser? onde começo e acabo? começo e acabo? sendo outros de mim continuo a ser eu mesmo? serei eu mesmo se não habitar todos esses outros?
Se no Livro do Desassossego podemos ler “Minha pátria é a língua portuguesa”, é lá também que iremos encontrar: “Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo”. Nesta viagem ao conceito de identidade, compreendemos que, de certa forma - tal como um eco - somos todas a mesma pessoa, partindo de uma mesma essência, que se projecta e reverbera sob diferentes formas.

“Echoes” [do grego ἠχώ (ēchō), “som”, e do inglês “ecos”] é um conjunto de canções com som de memória mas também de mundo novo que se constrói e que ecoa de forma profunda na essência universal de cada ser humano; de cada alma, de cada pessoa que somos, de todas as pessoas que foi Fernando Pessoa.
                                                                                                            

~ Sofia Vitória

 
A obra que Fernando Pessoa (1888-1935) compulsivamente foi imbricando, com o seu polifacetado e visionário talento criador de poeta icónico da lusofonia, parece-se com uma espécie de enorme delta literário onde se sedimentaram os mais diversos materiais procedentes de tradições, doutrinas e disciplinas do saber universal, e para cuja estratificação residual não terá deixado de contribuir o seu fervoroso “vício” pela leitura.
Tendo estudado entre 1895 e 1905 na África do Sul e recebido uma educação britânica, é em particular na literatura dos clássicos Shakespeare e Milton, dos românticos Coleridge, Wordsworth, Shelley e Byron, dos mestres da literatura norte-americana como Edgar Allan Poe e Walt Whitman que Pessoa encontra em Durban o terreno fértil para as sementes da sua futura produção heteronímica, plasmando os contornos estilísticos e as densidades poético-filosóficas de dezenas de figuras fictícias, com personalidade e linhas estéticas próprias, reunidas sob a característica comum de escreverem todas em inglês.   

Ralph Waldo Emerson, outro grande autor de língua inglesa que deixou marcas indeléveis em Pessoa, no seu ensaio Books, descreve uma biblioteca como um lugar onde o leitor se encontra rodeado de centenas de queridos amigos encarcerados, que só encontrarão a liberdade quando com eles se iniciar uma conversa. Fernando Pessoa, que teve uma profunda e prolongada relação com os livros da sua biblioteca, chegou a libertar muitos desses amigos, desvendando preciosíssimos laços entre as leituras que cultivava e a literatura que veio a produzir. Foi nomeadamente a partir da sua vasta memória de lei­tor dialogante, que Pessoa, a 29 de Novembro de 1935, no Hospital de S. Luís dos Franceses, redigiu as suas célebres últimas palavras («I know not what to-morrow will bring»). Lidas, durante décadas, segundo parâmetros hermenêuticos ocultistas, são, na verdade, herança plausível de um epigrama de Palladas de Alexandria («To-day let me live well; none knows what may be to-morrow») pu­blicado no primeiro volume da Greek Anthology (1916), e também conservado nas prateleiras de Pessoa até ao fim da sua vida. 
Este livro é um dos mais decisivos para o poeta, entre os mais de 1300 títulos que hoje em dia constituem a sua biblioteca particular. Publicado em 4 volumes bilingues pelos editores William Heinemann e G. P. Putman’s Sons, fornece-nos uma preciosa noção do vasto conhecimento que Pessoa também tinha da poesia epigramática da cultura clássica grega  e surpreende-nos pela influência que alguns dos seus maiores representantes tiveram sobre ele num período em que se registam as grandes produções líricas de Fernando Pessoa ortónimo em inglês (1917-1921). Precisamente alguns desses poemas mais simbolistas e introspectivos, ao lado de outros tão grávidos de metafísica, assinados pelos alter-ego literários Charles Robert Anon e Alexander Search, deram rosto e corpo às 14 músicas deste disco de raro encanto de Sofia Vitória.
                                                                                                                       

~ Antonio Cardiello 
 

 
Sofia Vitória "ECHOES" - Alinhamento do CD
 

01 All nature speaks to me
     Alexander Search · João Paulo Esteves da Silva
02 Epigram
     Alexander Search · Joana Espadinha
03 The story of Solomon Waste
     Alexander Search · José Peixoto
04 Ten thousand times my heart broke within me
     Charles Robert Anon · Luís Figueiredo
05 Work
     Alexander Search · João Hasselberg
06 Mother
     Fernando Pessoa · Mário Laginha
07 Lycanthropy
     Fernando Pessoa · António Zambujo
 

08 Masks and undermasks
     Fernando Pessoa · Paula Sousa
09 Here and there
     Alexander Search · José Mário Branco
10 Justice
     Alexander Search · José Peixoto
11 Separated from thee
     Fernando Pessoa · Amélia Muge
12 The end
     Fernando Pessoa · Daniel Bernardes
13 Wake with the sun
     Fernando Pessoa · Sofia Vitória
14 I love my dreams
     Alexander Search · Edu Mundo

 

Letra

 

(João Tamura)
coisas no céu… coisas no céu que eu não sei o que são.
quando usas o véu que me deixa no chão e me aperta o pulmão.
quem é o réu dos crimes que eu faço e cometo com a mão?
cometas que vão deixar-nos a nós e ao planeta em fusão.
e tu vens e vais e dás as voltas ao peito a mais…
e os ossos e as coisas que tens no corpo são cristais.
e eu ‘tou bem! não fales comigo amor, eu 'tou bem!
tu queres que a lua e o céu todo caiam, a luz magoa-te? ya, a mim também…

(refrão - João Tamura x Miguel Ropio)
quais são os deuses que crias sem mim?
sei que no teu quarto tudo parece marfim…
as coisas que tomas, as peles que tocas são mais que o meu fim.
NoiteCristal… NoiteCristal sem ti aqui!

(Haze)
não tenho culpa se a vida não corre como queres.
o teu feitiço é pensares diferente,
mas se tu quiseres seguir na via és tu que perdes:
não vou ficar aqui escondido para sempre.
para passar o tempo ou agarrar sem ter-te.
é que eu não quero ver-me a passar sem ver-te.
quando apareces no meu quarto, despida, mostras a arte.
de coração afogado - sou a sorte do teu azar - onde é que eu vim meter-me?
agora a noite foge… o dia aparece. o teu sangue já corre sem o álcool em excesso.
aqui estamos nós, deitados sem stress, depois vê as horas e desaparece!
quem é o mundo para julgar pelo passado? é errado procurares pelo tipo certo.
eu já me vi menos apressado, é um facto, estou descalço mas sei o caminho de regresso…

(refrão)

(João Tamura)
ondas no mar… qual tempestade que são?
nós somos o par das guerras, batalhas, mundo em combustão.
agarras a vida com a força de um bicho só com a tua mão.
aquilo que cegas é aquilo que entregas - nada teu é em vão
eu sei que agora tudo o que tocas se transforma em ouro.
e quando passas aquilo que causas é uma hecatombe!
despes a noite do céu, despes um homem do nome,
despes inteiro o meu sono, deixas o tempo sem dono, é teu o trono!

(refrão)

 

Rodrigo Leão & Scott Matthew lançam vídeo para “Life Is Long”

Álbum conjunto dos dois músicos editado com entrada directa para nº1 no iTunes e lojas Fnac

Depois de “That’s Life”, a primeira canção retirada do álbum conjunto de Rodrigo Leão e Scott Matthew, agora é lançado um novo vídeo deste disco, para o tema “Life Is Long”, que dá título a este projeto tão especial. O videoclip, que estreia mundialmente hoje, foi realizado por Lourenço Mello e conta com a participação de dois atores célebres portugueses: São José Lapa e João Perry.

O álbum “Life Is Long” foi editado recentemente e entrou diretamente para o 1.º lugar do top de vendas do iTunes. Depois de várias colaborações no passado, este disco é a prova que um novo encontro destes dois artistas era há muito aguardado pelas suas bases de admiradores.

 

Life Is Long” é a história de uma parceria improvável que provou ser inevitável, entre um compositor conhecido pelas suas melodias enlevadas e uma voz que as leva ao patamar superior de magia. Este é um disco de uma beleza discreta mas arrebatadora, como só Rodrigo Leão e Scott Matthew poderiam fazer juntos. 

Essa magia será vivida novamente em palco, tendo os dois músicos já um concerto marcado para o Coliseu do Porto, a 4 de novembro, no âmbito do Misty Fest  e outro no  Coliseu de Lisboa  no  dia 6. São ainda de destacar as seguintes datas: 5 de novembro no Arena de Évora, 9 de novembro no Convento de São Francisco, em Coimbra e dia 13 de novembro no Cine– Teatro Louletano, Loulé. 

 

 

 

Letra

 

 

Já não caibo numa casa
Onde o espaço é todo meu
Não são obras que me salvam
Eu só sei crescer

Durmo de janela aberta
Tenho os braços no estendal
Eu podia acenar-vos
Mas só sei crescer

Leio o topo da estante
Tudo livros de engordar
E eu preciso abreviar-me
Mas só sei crescer

Qualquer palmo que me meça
É de mão sem cicatriz
O que eu sou é largo de ossos
Pois só sei crescer

Eu só me caibo cá dentro
Mas bato no peito
Por estar com meu ar rarefeito
Eu inicio o discurso
Citando o sujeito
Primeira pessoa é preceito

Eu nem cá dentro me caibo
Pois bate a cabeça no teto
E cai na travessa
Eu já calei o discurso
Que a língua tropeça
Mas o gigantismo amordaça

Eu já invento virtude
No pico não peco
Lá em baixo ficava marreco
Estou tão em-mim-mesmado
É tiro ao boneco
Gigante barrado no beco

Eu já não sei inventar-me
É só mais do mesmo
Fermento em massa de autismo
Eu nem de mim já me pasmo
Há mar e marasmo
Há ir e voltar aforismo

Mas eu só sei crescer

 

Letra e música: Samuel Úria

 

vitorino.jpg

 

 
"Não sei do que é que se trata, MAS NÃO CONCORDO"
40 Anos de Edição
 
Novo espectáculo de Vitorino, que será apresentado dia 18 de Novembro, no S. Luiz Teatro Municipal, Lisboa com a presença de ilustres convidados:
Manuel João Vieira
Camponeses de Pias
Ana Bacalhau 
Samuel Úria
 
PREÇOS
 
1ª Plateia - 17€ |2ª Plateia - 13€ |1º Balcão Central - 17€ |2º Balcão - 11€ |Frisas - 13€ |Frisas - 13€ |Frisas - 13€ |Camarotes 1ª Central - 17€ |Camarotes 1ª Central - 17€ |Camarotes 1ª Central - 17€ |Camarotes 1ª Lateral - 11€ |Camarotes 1ª Lateral - 11€ |Camarotes 2ª - 9€
 
Coapresentação : Ampla Portugal e São Luiz Teatro Municipal
 
  www.amplaportugal.pt
info@amplaportugal.com

 

Letra

 

nem tudo o que brilha tem uma cor especial
tipo sevilha , uma história real
da minha vida, entre ventos e mares
pedi pra sair, pedi pra voltar
como se o karma fosse o meu esqueleto
falo direito memo drunk o grito vem de dentro
nem tudo é bom quando paro e penso
nem tudo é calmo bate e faço o mesmo
deus que me proteja e ao resto da familia
longa vida á matilha meus dogs nao dão espiga
juntámos a cidade toda na corrida
porque nao ha volta a dar numa estrada sem saida
sa foda estereotipos nada me intimida
o escudo é a pele eu sou fiel ainda
a cada batida a todo o meu principio
que nunca se alterou vai rodando como um ciclo

mais canhoes do que piratas...
porque ha quem nao sinta nada como coracoes de lata
o primeiro derrotado leva medalha de prata
tenho observado tudo so nao recordo a data
mas sem palavras mudo johnny valas é nocturno
de capuz do centro ao suburbio
velha vida de um puto que pensa que o horizonte esconde
poesia profunda música ao longe, o mundo
os 4 cantos, eu cozinho em lume brando
mano alentejano amanha nao tenho planos
nem tudo é infinito nao me engano
e nem todo o tipo de gente consegue ser humano
o meu rap é insano reflecte sonhos que arderam
a transicão de dimensão pessoas que morreram
nem tudo fica marcado mas os que me conheceram
levaram um pouco de mim quando habitaram as estrelas... no céu

 

Escrito & Interpretado Por Johnny Valas

 

29 Out, 2016

Fat Cap

 

fatcap.png

 



Para muitos desconhecidos, para outros uma banda com alguns temas que marcaram uma geração, como é o caso do tema "Give You My Love" da banda portuguesa ZEDISANEONLIGHT que acaba de ser remisturada pelo produtor e dj Vianense, FAT CAP.

 
- // -

MINI-BIOGRAFIA:

O ano de 2006 foi o ponto de partida como DJ e um ano depois já á arrecadava o primeiro prémio, atribuido pela Cows on Patrol (à data, o principal foco de noticias e acontecimentos no Drum & Bass).
As primeiras produções surgiram em 2012, dois anos depois de se dedicar à actividade. Voltou a não ser preciso esperar muito até surgirem as primeiras distinções. Foi nomeado para "Melhor Produtor Nacional" e "Melhor Tema Nacional de Drum & Bass" em 2012, enquanto que em 2013 foi eleito o segundo melhor produtor nacional e 4º melhor DJ nacional de Drum & Bass.
Outra das conquistas de valor para este DJ / Produtor, aconteceu num concurso de remixes dirigido pelo DJ Fresh, em que arrecadou o 2º lugar, depois de ter partido em 1º na fase de votação do público, e também num concurso de remixes dirigido pelos americanos South Rakkas Crew onde arrecadou o 1º lugar da competição.

Já teve actuações ao lado de nomes como Drumsound&Bassline Smith, Annix, Dj Hype, Dj Marky, Marcus Intallex, Goldie,  Mefjus, Hallucinator, Dillinja, InsideInfo, A.M.C. Dj Oder, Dubphizics, Spor, Bass Brothers, Black Sun Empire, Hamilton, Nija Kore, Benny Page, Fragz, Mundo Segundo, Dealema, Dj RIOT (Buraka Som Sistema), Forbidden Society, Pythius, Agressor Bunx, Freqax e Misanthrop, entre outros.


Partilhou a cabine com imensos Djs internacionais e nacionais de renome em casas da cidade do Porto ( Hard Club, Pitch, Gare, Porto Rio ...), de Lisboa (Europa, Domus), da Covilhã (Companhia Club, Free Mind Fest), de Viana do Castelo (Prosak, Luziamar, ON, Look Club, Centro Histórico , Off Club, Eventos Caffé, Teatro Municipal Sá de Miranda, Terrazza, Café Del Rio, ...), de Braga (Espaço Toca, Bunker, ...), entre outras cidades como Faro e Lagos (Algarve), Coimbra, Figueira da Foz, tendo também já tendo actuado fora de Portugal como por exemplo Alemanha e Espanha em eventos músicais de várias naturezas.

 


Conta com algumas remixes oficiais para nomes como MGDRV, Holly ft. Tem-P (GROGNation), Macacos do Chinês, e edições em editoras como a icónica Flex Records, BNC Express, Overkoocked Records, e por último a Counterpoint Records, onde editou o seu mais recente tema "Make Me Feel" que recebeu atenção ao ser estreada mundialmente na Noisa Radio, a estação de rádio comandada pelos gigantes Noisia.

Nestes 10 anos Fat Cap conquistou as pistas de dança e cabines por onde tem passado, de Norte a Sul do país e às mais variadas casas noturnas, levando a sua sonoridade não só por Portugal fora mas também noutros países, sendo de momento um projecto a dar os primeiros passos da internacionalização.

De momento conta com o 'project support' de nomes como Noisia, Drumsound&Bassline Smith, Dj Fresh, Randall, Aphrodite, Subshock, L Double, Bass Brothers, entre outros pioneiros do drum&bass.


Novidades
"Make Me Feel" é o mais recente trabalho de Fat Cap editado na portuguesa Counterpoint Recordings, dedicada aos sons mais delicados e "deep" do espectro do drum&bass.
Esta edição contou com uma estreia pelas mãos dos Noisia no seu programa "Noisia Radio".
Este tema encontra-se já disponível em todas as plataformas digitais.
Ouve aqui e agarra já a tua cópia.

As próximas paragens contam com as cidades do Porto, Lisboa, Faro e Torres Vedras, com datas ainda por anunciar.


No próximo dia 12 de Novembro, Fat Cap vai fazer parte do line-up do evento Bass Breyner #10 no Porto, juntamente com os djs Filipe Saraiva, Basic, Phatic e MC Sooba.

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email