Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

smooth orquestra.jpg

 

 

SMOOTH ORQUESTRA
Baile
Vamos dançar. Um baile, o prazer da dança e da boa música acompanhada pelos copos e petiscos.

Surgida em 1997, a Orquestra Smooth é um agrupamento musical composto por doze músicos da região Centro de Portugal. Com uma formação orquestral sui generis, possui vozes versáteis que transportam os ouvintes numa viagem alucinante por diversos estilos musicais. A realização de concertos temáticos e de glamorosos bailes são algumas das mais-valias que vão fazer deste baile um espetáculo inesquecível, com temas incontornáveis da música ligeira portuguesa e estrangeira, clássicos de salão e ainda ritmos calientes da América Latina.

 

 

Quando a ACERT faz um périplo pelos locais de memória em que habitou ao longo dos seus 40 anos, que melhor poderá haver que um baile num local com lembranças tão íntimas para quem nele viveu momentos inesquecíveis? O Cine-Tejá foi um poiso do Trigo Limpo teatro ACERT na preparação e apresentação dos seus primeiros espetáculos, e por lá passaram diversas companhias de teatro e outros espetáculos de música, saraus, ilusionismo, sessões políticas… O que muitos talvez desconheçam é que também foi sala de baile.

Normal 2,50€ / Associado 2€
Casal 4€ / Casal Associado 3€

 

Letra

 

vai vai vai
por ti só só só
ao cais cais cais
do nó do nó

sem ar ar ar
no coração
e o pé no nó
do nó do nosso

amor mor mor
meu meu
mau mau
bom bom
tão bom
quem viu viu viu

piu piu piu piu
xuxu cucu
sou eu tão só
sou eu tão só

piu piu piu piu
xuxu cucu
sou eu tão só
sou eu tão só
teu sopro

vai vai vai
por ti só só só
ao cais cais cais
do nó do nosso amor

vai vai vai
vem vem vem
vai por mim vai por ti
vem por nós meu bem

meu amor mor mor
meu meu
mau mau
bom bom
tão bom
quem viu viu viu

piu piu piu piu
xuxu cucu
sou eu tão só
sou eu tão só

piu piu piu piu
xuxu cucu
sou eu tão só
sou eu tão só
teu sopro

 

rita santos.jpg

 

 

De raízes ribatejanas, Rita Santos cedo se iniciou no universo da música, onde o fado, uma descoberta aos 20 anos por obra do acaso, lhe tinha um lugar reservado. Rita Santos tem conquistado e encantado o mundo do Fado desde 2010 até ao presente, sendo uma voz assídua nas mais prestigiadas Casas de Fado de Lisboa. Em Março de 2016 estreia-se na edição com "Retratos D'Alma" o primeiro trabalho discográfico da fadista, com o selo Música Unida, e o apoio da Rádio Amália. 

Apresentação do álbum "Retratos d'Alma" no Cine-Teatro D.João V, Damaia, dia 13 de Novembro às 16h00

Rita Santos vai levar ao palco do Cine-Teatro D.João V uma nova alma fadista no espectáculo de apresentação de "Retratos d'Alma" dignificando a sua estreia nas edições discográficas, na editora Música Unida. Ao longo de hora e meia de espectáculo, Rita vai interpretar todos os temas do álbum, onde pontuam os poemas de Carlos Bessa, Tiago Torres da Silva, José Fernandes Castro, Fernando Campos de Castro, Mário, Rainho, entre outros. O concerto vai incluir tambem fados tradicionais já habituais nos seus espectáculos ao vivo, e algumas surpresas.

 

Maria da Nazaré

O espectáculo conta ainda com a participação dos  seguintes convidados especiais que vão partilhar o palco e alguns temas com a Rita Santos:

Maria da Nazaré
João Loy
Miguel Ramos
Emma
Nemanya

A acompanhá-la vão estar os músicos:
Múcio Sá - guitarra portuguesa
Carlos Fonseca - viola de fado
Miguel Silva - viola baixo 

 

 

 

Letra

 

Espelho meu, espelho meu,
procuro os traços da branca de neve
num mundo de traços e linhas,
o oposto de um rosto que dá em traços e linhas,
eu evito o sol posto sem ´tar exposto de frente,
vejo umas rugas, que nojo! que visão deprimente,
já não ´tou ao meu gosto, sinto-me outra de repente
chego a casa e choro por parecer ´tar diferente
já não sei se é do meu espelho ou se será da minha mente,
por trás da cortina escondo uma cara com tinta,
mascaro-me à menina para ficar mais bonita,
sou rica ´pa pagar e ´pa disfaçar os meus trinta
já nem dou valor quando me dizem: és linda
às vezes falo com uma amiga e sinto me tão distante
tenho vergonha de dizer que não sou assim tão brilhante
sou mais insegura do que eu pensava,
virei uma princesa no castelo do nada

Refrão:

Olho-me ao espelho,
pergunto-me quem sou eu
espelho meu, espelho meu,
olho para ti e já não sei quem sou, eu

A Luísa é da liza e quer entrar na camisa
que comprou indecisa entre o seu L e o Small,
trouxe o small que hipnotiza e uma promessa perdida
a sua dieta agressiva, foi perdendo o controle,
agora é esquelética, tamanho A de anoréctica
o XS é pa dormir, camisa Small fica-lhe à rapper,
hun, e a mãe quer lhe fazer uma dieta equilibrada
mas como é que ela pode se tá desequilibrada?
o psiquiatra é a safa, compridos não mata
mas incharam-na tanto que ela parece uma vaca,
voltou a ser gorda e com algo por estrear
Luísa comprou a camisa small e nunca a conseguiu usar,
uma história no meio de muitas por não querermos aceitar
o nosso corpo, o auto-retrato que não queremos cultivar,
e tu playboy, vai com calma...
nunca ouviste dizer que o espelho rouba-te a alma? mano...

Refrão:

Olho-me ao espelho,
pergunto-me quem sou eu
espelho meu, espelho meu,
olho para ti e já não sei quem sou, eu

Por que é que achas sempre que ´tás num campeonato par?
onde comparativamente achas que nunca vais ganhar,
desde sempre que fomos induzidos a um reflexo,
com formas e simetrias numa sociedade sem nexo,
parece que somos modelos da comunidade complexo
onde desfilamos todos os dias na passerelle do sexo,
afinal és a tua essência ou uma obra de arte?,
o teu ser inquebrável ou o quadro que se parte?

(Quem sou?, para onde vou?,
onde estou?, quem sou? quem sou eu?)

Quem sou, para onde vou, já nem sei onde estou, larguei o espelho
e ele quebrou, agora já não sei quem sou...

(Quem sou?, onde vou?,
onde estou?, quem sou eu?)

Quem sou eu?

(Quem sou eu?)

Refrão:

Olho-me ao espelho,
pergunto-me quem sou eu
espelho meu, espelho meu,
olho para ti e já não sei quem sou, eu

 

lessaintarmand.jpg

 

Les Saint Armand


Têm nome francês, mas cantam em português. Assim celebram a vida. Falam de amor e da vontade. Da razão e da loucura. A sua música tem um carácter próprio já marcado por quase dez anos de existência. Em constante mutação e maturação, lançam agora o seu primeiro álbum oficial: "Nó".

 

 


http://www.facebook.com/lessaintarmand



EP “Nó” | http://lessaintarmand.bandcamp.com


Les Saint Armand são:
Alex Rodriguez-Lázaro |bateria
José Aníbal Beirão | contrabaixo
André Júlio Teixeira | guitarra clássica/voz/teclas e sopros
António Parra | cavaquinho/teclas/sopros/voz
Tiago Correia | guitarra clássica/voz/letrista
Concerto de apresentação de "Nó"


Sábado, 5 Novembro, 22h00 | Passos Manuel, Porto
https://www.facebook.com/events/878496715618958/

m carreira.png

 

“Instinto”: o novo álbum de Mickael Carreira, a 11 de novembro

Álbum é editado no mesmo dia em que o cantor atua no Coliseu do Porto

11 de novembro chega finalmente às lojas o muito aguardado novo disco de estúdio de Mickael Carreira, o primeiro que edita pela Universal Music Portugal e com o qual assinala 10 anos de carreira. O disco intitula-se “Instinto” e a capa foi revelada ontem pelo Mickael nas suas redes sociais

pré-venda do álbum começará em breve, sendo que o artista revelou já a razão da escolha do nome: “Todas as canções acabam por ter em comum o facto de terem sido as primeiras escolhas. Pode-se dizer que as senti como um primeiro instinto”, diz Mickael Carreira, que justifica o título deste novo álbum. “‘Instinto’ porque o instinto é fundamental em tudo na vida: no amor, na vida pessoal e profissional.”

“Instinto” será apresentado pela primeira vez em concerto no Coliseu do Porto, no dia 11 de novembro, o último espetáculo da sua digressão.

 

Letra

 

Mesmo que o tempo passe
Sabes que eu vou estar aqui
Até voltares sei bem
Eu vou esperar por ti

Não há ninguém comigo
Não sei ser assim
Se te der uma chance
É p'ra colares em mim

Lembro me do que te disse
Que o tempo é mais que o inicio
O melhor do tempo é quando começas a ser vicio
E agora vejo o precipício
Na mente tenho o teu sorriso
Nos lábios guardo o gosto do teu beijo e mais que isso
Segredos que levo comigo quando confessavas ser mais que um amigo
Meu ombro, o abrigo, a sweat, o tecido
Que enxugava as lágrimas de um anjo caído
Tens tanta força, eu só tenho a forca
Pus o pé na poça, noção tive pouca
Sei fui a gota d'água que caiu
Pôs um fim a uma ligação boa.
Só querias atenção, carinho e dedicação no ninho
Eu fui a colisão sozinho, querias protecção e mimo
Tempos tão bons, se pudesse voltar
Eu dava te tudo o que não pude dar
Largava aquele puto que não quer mudar
Moldava me a ti tipo o teu respirar
Cantava p'ra ti só pra te ver corar
És como exatsy que meti para amar
Nunca te senti como o tempo passar
Só não me entreguei como quis entregar

Lençóis que te cobrem são teus
Abrigos que já foram meus
Escondidos nas nuvens e os céus
Estão negros da cor do adeus

(refrão)
Mesmo que o tempo passe
Sabes que eu vou estar aqui
Até voltares sei bem
Eu vou esperar por ti

Não há ninguém comigo
Não sei ser assim
(não sei ser assim)
Se te der uma chance
É p'ra colares em mim
(p'ra colares em mim)

Oiço a tua a voz a dizer p'ra voltarmos
Num momento a sós e talvez resolver
O batimento é veloz, quando só penso em nós.
Quero reaver o que em tempos foi meu
Quero esquecer tudo o que sucedeu
Venero o passado mas só ao teu lado
O futuro é quadrado sem ti limitado, morreu.
Eu lembro o olhar que fazias
Quando eu te dizia "és só minha"
Teus olhos vidravam, sorrias,
Dizias "amor não me deixes sozinha"
Meu coração partia quando eu não podia
Fazer o teu dia com o pouco que tinha
Quis-me afastar para resolver a mente
Não estava ciente daquilo que queria
Ao tares distante a minha luz apaga
Não é só minha, todas cá em casa.
Ao tares distante o meu sorriso baza
Em guerra constante sou faixa de Gaza
Tens tanta confiança em ti
Se ao menos eu tivesse em mim
Corria p'ra os teus braços
Mas talvez já tenhas alguém contigo
Juro que não vou falhar como antes
Se deres uma chance eu vou agarrar
Giro e balanços outrora distantes
Corrigir a cor que agora quer brilhar

Olho para cima és rainha no céu
Só penso em ter filhos como tu e eu
Vou-te dar um castelo de madeira
Sim, não tenho nada mas é tudo teu

(refrão)
Mesmo que o tempo passe
Sabes que eu vou estar aqui
(mesmo que o tempo passe
sabes que eu vou estar aqui)
Até voltares sei bem
Eu vou esperar por ti
(até voltares sei bem x2)

Não há ninguém comigo
Não sei ser assim
(não há ninguém comigo
não não não não)
Se te der uma chance
É p'ra colares em mim
(Para colares em mim)

 

 

cartaz_trio_terrazas_santos_moimeme.jpeg

 

 

O'culto da Ajuda  • art music centre • because sound matters • 

01 de Novembro • 21h30

Wilfrido Terrazas | Carlos Santos | Abdul Moimême

 

Wilfrido Terrazas é um flautista, improvisador e compositor mexicano, cujo trabalho se centra em procurar pontos de convergência entre a música escrita e improvisada, assim como levar a cabo distintas práticas de colaboração e criação colectiva.

 

É membro de Generación Espontánea y Liminar, uma ‘anti-banda’ mexicana de improvisação, fundada em 2006, tendo ainda realizado cerca de 300 estreias mundiais, escrito cerca de 40 obras e gravado mais de 20 discos, em 26 anos de intensa trajectória musical que inclui a docência em duas escolas superiores de música.

 

No próximo dia 1 de Novembro o flautista juntar-se-á a dois conhecidos membros da cena da música improvisada Lisboeta, Carlos Santos e Abdul Moimême, cuja colaboração já tem mais de uma década e partilha de um mesmo denominador estético: a improvisação livre contemporânea.

 

Os três músicos irão improvisar uma ou várias peças em honra de todos os santos e mártires de uma música cuja aceitação se restringe a um pequeno, mas fiel, núcleo de crentes.

 

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

Pág. 1/22