Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

 

António Zambujo & Orquestra de Guimarães no concerto do 15º aniversário do Pav. Multiusos de Guimarães

Quinze anos depois da sua inauguração, o Multiusos de Guimarães celebra o seu aniversário com a apresentação de um espetáculo único, "António Zambujo & Orquestra de Guimarães" .

Entre o lançamento do primeiro álbum "O mesmo Fado" em 2002 e o mais recente "Rua da Emenda" em 2015, António Zambujo foi conquistando o público e a crítica com uma sonoridade singular que une o fado ao jazz, à world music e à MPB, tornando-se um dos maiores embaixadores mundiais da música portuguesa contemporânea.

No dia 19 de novembro, nas comemorações do seu 15º aniversário, o Multiusos de Guimarães será palco deste grande concerto de "António Zambujo & Orquestra de Guimarães", numa noite especial e imperdível, de celebração.


Bilhetes à venda na BOL e locais habituais

 

Letra

 

A velha e o DJ
Ai eu não sei não sei
Mas acho que andam enrolados na batida
Ela enche-lhe o copo
Ele mexe-lhe o corpo
E pouco a pouco ela já domina a pista.
E as miúdas, as miúdas com inveja
Dizem que a velha é maluca,
É a maluca da velha.
Mas ela dança e desanca as miúdas
Que naquele corte e costura
Mais parecem elas velhas.
A velha e o DJ
Ai eu não sei não sei
Mas acho que andam enrolados na batida
Ela enche-lhe o copo
Ele mexe-lhe o corpo
E pouco a pouco ela já domina a pista.
E as miúdas, as miúdas descaradas
Riem a imitar a velha
A dançar desengonçadas.
E mais ri ela com uma buzinadela
Quando ele abraçado a ela
Se põe na motorizada.
E a mota custa muito a pegar!
E a mota custa muito a pegar!
E o fumo faz todas tossir!
A velha e o DJ
Ai eu não sei não sei
Mas acho que andam enrolados na batida
Ela enche-lhe o copo
Ele mexe-lhe o corpo
E pouco a pouco ela já domina a pista.
E a mota custa muito a pegar!
E o fumo faz todas tossir!

 

 

Letra

 

Eu defendo os meus para ti e para os teus
No universo hip hop tu és rei, AC é Deus
Don't get a twisted, i'm still raw
Ac exército de uma pessoa só
Clássico tupo pitéu da tua avó
Niggaz bazam, bazam tipo de bongo
Separamos homens das crianças
Mais temidos do que cartas das finanças
Rimas tão quentes que queimam papel
Eu e o Samuel, o plantel tipo nelson temos mel
Sucesso garantido tipo maçã e canela
Niggaz querem filmes mas aqui não há novela
Eu revelo, mesmo sem mic eu flagelo
Desoriento Mcs como se fosse um cogumelo
Rimas são quadros Da Vinci eu sou Leonardo
Rancor eu não guardo, dispenso esse fardo
Não tenho beef com ninguém,
se me pisam os calos eu piso também
No(?) problemi, Sonos tancos
Se rimas fossem guita, eu seria dono do banco

It is what it is, niggaz bifam para handle my buzz
Eu não faço feno, eu faço sempre o que quero
Rimas mil, beefs zero
It is what it is, niggaz talk shit para handle my buz
Os cães ladram e a caravana passa
E a caravana passa, e a caravana passa


Eu vejo clones em poemas,
Mas há diferença entre cromos e emblemas
Muita criança avio com promos e encomendas
Com a pressa de impor-se,
tem de haver esforço numa peça
E ela começa a compor-se
Mas como dormes não te lembras
Mas eu aqui não me esqueço
O Marinho abriu um caminho onde me abasteço
No começo vencedor na minha linha da amadora
E já tinha valor mas não tinha preço
O tempo passa e vê lá se eu bati na rocha
Promessa de andar na praça,
eu não passo, eu partilho a tocha
O boy pensa que é só ter passa, conversa com o tio patinhas
O boy até fortalessa acontece é que tu gatinhas
Primeiro vídeo é só classe num palácio a ver
Tás a ver, desencarados eu quero lá saber
Todos temos rabos com intenção da massa
Diferença é que eu passo com a deusa no braço
Que investi no que gosto e nem gastei um tostão
MAs estou na estrada com o meu brother e eles vejam onde estão
No meu radar não passa nada, a não ser nada com Sinatra com Sibéria
E não se empata o serão, ela mestria nivela a fasquia para manos peritos
Na janela que eu revelo a capella com manos peritos
Tu páras com ratazanas, não me enganas nem me agrides
Não me afanas e caravanas nunca páram com latidos

It is what it is, niggaz talk shit para handle my buz
Os cães ladram e a caravana passa
E a caravana passa, e a caravana passa

It is what it is
Independentemente de gente que não se sente eu sigo em frente
Os cães ladram e a caravana passa
E a caravana passa, e a caravana passa

 

 

2PLAY COM NOVO SINGLE

 

Os 2Play acabam de lançar “Inércia”, 3º single retirado do EP “Finally”, o registo de estreia da dupla nortenha editado anteriormente em formato digital com a chancela da Music In My Soul, e a receber edição física este mês de Junho.

 

Aquele que é também o único tema em português do registo, sucede aos antecessores “Change” e “Finally”, seguindo na mesma linha de pop rock com leves influências de eletrónica, sonoridade que tem marcado o percurso da dupla.

                                            

A música é a possibilidade de expressão de sentimentos e emoções. Para os 2Play, “a música é a única linguagem que nos entende”. Tanto pode ter um lado positivo como negativo. No caso da banda, e porque nas letras está sempre presente o positivismo com que encaram a vida e as dificuldades que ela apresenta, a música é uma exaltação à vontade de viver, de concretizar sonhos e alcançar objetivos, ou seja, a definição de vida.

 

 

Mónica Ferreira é natural de Vouzela e começou por ter aulas de música aos 12 anos, tendo aprendido a tocar teclado. A partir daí, o gosto pela música foi crescendo. Nas escolas por onde passou, participava sempre que havia um evento relacionado com música. Fez parte de grupos corais, tunas e grupos de baile e foi nestes últimos, durante 16 anos, que foi crescendo como cantora.

Cláudio Vital frequentou, aos 11 anos, aulas de piano e bateria no Luxemburgo, união que manteve desde essa altura. O gosto pela música ganhou tal importância que o sonho de ser jogador de futebol passou, mesmo, para segundo plano. Quando regressou a Portugal, aos 17 anos, foi em busca de novos caminhos, tendo passado por projetos de música ao vivo em bares e grupos de baile. Nos últimos anos, tem-se dedicado mais à produção musical.

 

 

keso.jpg

 

 
Keso é um artista versátil capaz de dominar a sua escrita entre flows de rap e uma voz soul que canta e declama em temas carregados de simbolismo vividos pela geração portuguesa no período "troika", descrevendo a experiência da emigração que o próprio experienciou em Londres, a massificação do turismo e a precariedade. Temas esses escritos e produzidos inteiramente pelo artista no seu novo álbum KSX2016 editado a 6 de Maio de 2016 em parceria pela Biruta Records e Paga-lhe o Quarto. 
 
Depois de uma pré-apresentação no Maus Hábitos a 29 de Abril, Keso apresenta esta semana temas num set intimista à imagem do seu novo disco em concertos agendados nos dias 17 de Junho no Village Underground, LISBOA (evento) e 18 de Junho no CCOB, BARCELOS (evento).
 
 
Keso(Rap/Soul/Spoken Word — Porto)
Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email