AMAC | 13 DE FEVEREIRO
D.A.M.A
O Auditório Municipal Augusto Cabrita, no Barreiro, recebe na sexta-feira, dia 13 de fevereiro, a partir das 21h30, o concerto com a banda portuguesa D.A.M.A.
Francisco M. Pereira (Kasha), Miguel Coimbra e Miguel Cristovinho são o núcleo central dos D.A.M.A., banda oriunda de Lisboa que se destaca pelas suas canções contagiantes, empatia com o público e energia das atuações ao vivo. Francisco e Miguel Coimbra conhecem-se desde os seis anos, tendo frequentado o mesmo colégio (na mesma turma) desde sempre. Já nos tempos do ensino básico faziam composições nas aulas de Língua Portuguesa, que resultava numa saudável competição entre ambos.
D.A.M.A., sigla para a expressão “Deixa-me Aclarar-te a Mente, Amigo”, começou por ser um projeto de pop/rap, tendo Francisco e Miguel vindo, progressivamente, a libertar-se de quaisquer restrições musicais, procurando sempre escrever músicas com que as pessoas se identifiquem mas que, acima de tudo, transmitam uma mensagem positiva.
Faixa Etária - M/6
Duração aproximada – 60m
Ingresso – € 10,00
Informações e bilheteira: AMAC – 212068230; Posto de Turismo – 212068287
Consulte a restante programação de fevereiro do AMAC no site da CMB.
CMB 2015-01-29
Letra
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Letra
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"Fear Less" nas lojas a 9 de Fevereiro com o apoio Antena 3
Os The StoneWolf Band anunciam o lançamento de "Fear Less" em formato CD, dia 9 de Fevereiro de 2015, pela iPlay, Som e Imagem e com o apoio da Antena 3.
Estejam atentos ao álbum em destaque na Antena 3 durante a semana anterior ao lançamento e obtenham antecipadamente uma cópia do CD nas datas ao vivo:
Fev 7 - FNAC Albufeira 18h00
Fev 7 - Loulé - Bafo de Baco
Fev 8 - FNAC Faro 16h00
A banda também dará um concerto no Clube Sesimbrense, em Sesimbra, no dia 31 de Janeiro. Entrada Livre
The StoneWolf Band announce the release of "Fear Less" on CD format February 9th 2015 through iPlay Som e Imagem with the support of Radio Antena 3. Listen out for "Fear Less" featured on Antena 3 in the week before the release and get your copy of the CD before the release at these live dates:
Fev 7 - FNAC Albufeira 18h00
Fev 7 - Loulé - Bafo de Baco
Fev 8 - FNAC Faro 16h00 .
Letra
Às vezes não é facil (2x)
Mas bebé, nós damos a volta damos sempre a volta a tudo (4x)
Nós damos a volta
Ai há bebé
Somos os tais
Ai há bebé
Que viraram pais
Ai há bebé
Firmes e constantes
Ai há bebé
Produzimos diamantes
Ai há bebé
Somos os tais
Ai há bebé
Que viraram pais
Ai há bebé
Firmes e constantes
Ai há bebé
Produzimos diamantes
Ai há bebé (7x)
Letra
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Os THE RISING SUN EXPERIENCE em conjunto com a editora alemã WORLD IN SOUND celebram o lançamento oficial do álbum "Beyond the Oblivious Abyss" na sua versão em vinil. Depois de uma actuação explosiva no Festival Reverence Valada em 2014, os The Rising Sun Experience prometem uma nova demonstração de todo o seu talento e de toda a sua vontade de provar que não são apenas mais uma banda de rock psicadélico no panorama nacional e internacional.
A MONSTER ROCK BOOKING convida todos os jornalistas, bloggers e entusiastas do psicadelismo a comparecerem no Sabotage Rock Club dia 6 de Fevereiro pelas 22he30m para assistirem a uma noite única na capital do rock.
Letra
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Letra
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A Ilha regressa aos palcos
Depois do primeiro grande sucesso, com duas sessões esgotadas, muitos elogios e pedidos de repetição, a associação Gambozinos volta a apresentar A Ilha, uma megaprodução em cena no dia 1 de fevereiro, às 15 horas, no auditório do Colégio São João de Brito.
O que fazer quando uma catástrofe natural destrói a terra natal de um povo e o atira para uma ilha selvagem? Como lidar com os desconhecidos que são a sua única hipótese de reconstruir a vida neste novo lugar? E como ultrapassar os obstáculos e desafios que surgem pelo caminho?
É com estas questões que se deparam Sofia, Pedro e Paulinho, três amigos muito diferentes que protagonizam A Ilha e que nos conduzem numa aventura de recomeços e descobertas, em que as coisas nem sempre são tão óbvias como parecem, e onde descobrem que afinal importa menos o que nos acontece do que as atitudes que temos perante aquilo que nos acontece.
A Ilha é um teatro musical inteiramente produzido pelos Gambozinos, que alia à magia de uma fantástica aventura uma proposta para os dias de hoje, baseada nos ideais dos Gambozinos. É uma peça original, escrita, produzida, encenada e tocada ao vivo por um grupo de animadores e amigos dos Gambozinos, que não deixa ninguém indiferente. A primeira edição, no auditório do Museu do Oriente, em Lisboa, repartiu-se em duas sessões, que foram um sucesso – os bilhetes esgotaram e as duas sessões tiveram casa cheia. É por isso que os Gambozinos voltam a apresentar A Ilha, desta vez no auditório do Colégio São João de Brito e a convite da instituição.
Os Gambozinos são uma associação juvenil católica sem fins lucrativos com o objetivo de ajudar crianças, jovens e famílias provenientes de meios sociais, económicos e afetivos completamente distintos. Para que essa ajuda se torne possível, são realizadas ao longo do ano atividades de formação e acompanhamento em grupos e campos de férias com os fundos que se vão angariando, procurando construir pontes entre crianças de meios sociais muito diferentes e construir, desde a infância, um mundo diferente e melhor. Este espetáculo será mais um grande contributo para os Gambozinos. Os bilhetes podem ser comprados através do email ilha.gambozinos@gmail.com (€12).
Sobre os Gambozinos
O “sonho” dos Gambozinos é, através do desenvolvimento humano e social, unir jovens e famílias de meios económicos e culturais diferentes. Todos ficam mais ricos quando mundos diferentes se conhecem e se relacionam. Trabalham a diferença social para que esta se torne riqueza e não motivo de exclusão. Quebram barreiras, promovem a amizade entre pessoas de realidades sociais diferentes e crescem na relação com Deus, no respeito pela natureza e no serviço aos outros. Os Gambozinos são uma associação católica sem fins lucrativos. Têm como missão fomentar a coesão social entre mais de 350 crianças, com enfoque nas regiões de Braga-Porto, Peniche-Lisboa e Pragal-Lisboa. A formação pessoal/social das crianças é assegurada por um grupo de 100 voluntários entre os 18 e os 30 anos que promovem, ao longo de todo o ano, atividades pedagógicas, criativas e lúdicas (visitas às famílias, explicações, campos de férias, fins de semana formativos e criativos, etc.). Os frutos da ação dos Gambozinos confirmam a sua aposta na construção de um mundo mais justo, humano e sustentável.
Mais informações em www.gambozinos.org ou www.facebook.com/associacaogambozinos
Letra
Quando o motivo me encontrar
Vou pensar em assentar e fazer um enxoval
De todas as coisas sem razão
Que deixámos pelo chão
Sem saber onde arrumar
Como um outro lado em nós
Que nos vire do avesso
Que invente um recomeço
Que se foda o panteão
Dou os ossos a um cão
Que me roa a salivar
Faz que apetece
Tudo apodrece se te for demais
Deixa que cura
Sei lá se cura
Morremos iguais
O músico Fernando Fonseca, de 48 anos, ex-baterista da banda Sitiados, morreu na segunda-feira passada, em Carcavelos, no concelho de Cascais, foi hoje divulgado.
A acordeonista Sandra Barata, que tocou com Fernando Fonseca nos Sitiados, disse à agência Lusa que o baterista faleceu na segunda-feira, vítima de um linfoma, em Carcavelos, e a cerimónia fúnebre realizou-se na terça-feira, naquela localidade.
Fernando Fonseca foi baterista e fundador, em 1987, dos Sitiados, com Sandra Barata, José Resende (guitarra) e João Aguardela (voz), músico falecido há cinco anos.
O baterista gravou o primeiro álbum homónimo da banda, que atingiu o disco de platina, com vendas superiores a 50.000 exemplares. Anteriormente, tinha gravado a canção "A noite", que foi popularizada pelos Resistência.
A bateria de Fernando Fonseca foi ainda gravada em 1993, para o álbum "E agora?!", o segundo dos Sitiados, dos quais saiu, por motivos pessoais, como afirmou na época à comunicação social.
O músico fez ainda parte dos HuaHine, projecto cujo single foi lançado na revista Super Jovem, em 1995.
Entre propostas e projectos musicais, recusou um convite para fazer parte dos Rádio Macau e, mais tarde, fez parte dos Matarruanos, criando posteriormente um projecto a solo, com temas de intervenção, intitulado "Manguito".
SetePontoQuatro é a última banda em que Fernando Fonseca tocou e gravou. A última vez que tocou em palco foi em 2013.
Retirado do SOL
Letra
Não encontrei a letra desta música
Letra
Não me digas, que todo o tempo que foi nosso esmoreceu,
não me digas , que entre medos e desejos nos perdemos,
não me digas, que o silencio e a distancia são irmãos,
não me digas, que as nossas mãos já se despediram.
E se os paradigmas mudaram,
e o leito deserto se inflama,
e se os teus fantasmas voltaram,
para te consumir o que em ti restei.
não te ausentes por correntes de uma magoa que corroí
não te afastes do que somos nos assombros do acaso
não te olvides que amanha trará clareza a nossa estrada
oh não me esqueças nas palavras que não trocamos
não me digas que recusas sentir falta do meu peito
não me digas que é falácia o que o meu amor grita
não me digas que verás futuro em tudo o que eu não sou
não me digas que aí há luz na sombra da nossa historia
e se os nossos laços quebraram
e o teu teu coração pulsa inserto
e se os teus demónios triunfar
Para te consumir o que em ti guardei
não te ausentes por correntes de uma magoa que corroí
não te afastes do que somos nos assombros do acaso
não te olvides que amanha trará clareza a nossa estrada
oh não me esqueças nas palavras que não trocamos
Não me digas,
não me digas,
não me digas,
não me digas.
Sara, muito obrigado por disponibilizares a letra
O músico José da Ponte, de 60 anos, que fez parte da direcção da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), morreu esta quinta-feira, disse à Lusa fonte da cooperativa de autores. José da Ponte foi compositor, baixista e produtor musical, tendo iniciado a actividade artística em 1976, com a participação no álbum Homo Sapiens, um projecto do compositor José Luís Tinoco.
Com a cantora Lena d'Água e o teclista Luís Pedro Fonseca, falecido o ano passado, Zé da Ponte fundou, em 1980, os Salada de Fruta, grupo que protagonizou sucessos como Robot. Ao trio inicial juntaram-se, como convidados, Guilherme Inês (bateria), Moz Carrapa (guitarra) e Rui Cardoso (saxofone). José Ponte trabalhou na área de publicidade e fundou, em 1983, os estúdios de gravações áudio Namouche.
O funeral do músico, que faleceu no Hospital S. Francisco Xavier, em Lisboa, realiza-se na sexta-feira, da SPA, na capital, para o cemitério de Silves, no Algarve. Fonte da SPA disse ainda à Lusa que o velório do músico, por sua vontade expressa, se realiza na sala Carlos Paredes, no edifício da cooperativa, na rua Gonçalves Crespo, em Lisboa, esta quinta-feira, a partir das 16h. Na sexta-feira, "após um pequeno acto", pelas 12h, sai o funeral para o cemitério de Silves, onde o músico será sepultado, acrescentou.
O presidente da SPA, José Jorge Letria, realçou à Lusa o empenho de José da Ponte na reestruturação da cooperativa, a partir de 2007. "Foi uma peça fundamental e, desde que entrou na administração da SPA, em 2010, até Maio do ano passado, teve a seu cargo pelouros como os da informática e a execução de direitose delegações", disse Letria.
José João dos Santos Águas Pontes, nascido a 7 de fevereiro de 1954, em Silves, entrou para a SPA em 2007, tendo na altura liderado o Comité de Apoio aos Músicos e Autores e, posteriormente, presidido o conselho fiscal. "Era um criativo, tinha uma grande energia e uma visão empresarial moderna da música e, mesmo doente, manteve-se sempre atento aos assuntos da SPA", disse Letria.
O presidente da SPA referiu-se a José da Ponte como "um músico inovador, inspirado e criativo, um grande melodista", e realçou o seu contributo na área da publicidade, para a qual compunha os denominados "jingles". "Esteve ligado, por exemplo, à campanha do Euro 2004", referiu. José da Ponte foi distinguido em Maio do ano passado com a Medalha de Honra da SPA.
Em finais da década de 1970, José da Ponte fundou, com o músico Luís Pedro Fonseca, uma empresa especializada em publicidade e produção de discos e, em 1983, com Guilherme Inês, a empresa Namouche, com que passaram a gerir estúdios de gravação da Rádio Triunfo, criados pelo engenheiro de som José Fortes, e que mais tarde acabaram por adquirir.
Nos estúdios Namouche, o músico produziu trabalhos das cantoras Dora e Dulce Pontes e, com Guilherme Inês, da cantora Formiga, com quem constituiu o grupo Zoom. Entre outras canções, Zé da Ponte, como era conhecido, fez parte da equipa autoral de Não sejas mau p'ra mim, com que Dora venceu o Festival RTP, em 1986, e de Lusitana paixão, com a qual Dulce Pontes conquistou o primeiro lugar do mesmo festival, em 1991.
Como baixista colaborou com Pedro Barroso no álbum Antologias, com Jorge Palma, em Bairro do Amor, e com António Variações, em Anjo da Guarda, entre outros. O músico colaborou ainda com a extinta discográfica Strauss, na qual era responsável pela etiqueta Evolution. Em 2003 assinou com Alexandre Honrado o musical In love e, em 2005, fez parte da equipa autoral, com Ernesto Leite e Alexandre Honrado, da canção Amar, com a qual o duo 2B (Rui Drummond e Luciana Abreu) representou Portugal no Festival da Eurovisão. No ano seguinte, 2006, fez parte da equipa criativa da campanhaPirilampo Mágico, que apoia as Cooperativas de Educação e Reabilitação de Cidadãos com Incapacidades (CERCIS). Em 2008 fez parte do júri da terceira edição do programa televisivo de procura de talentos musicais "Operação Triunfo", em que venceu Vânia Fernandes.
"José da Ponte foi um quadro activo e fundamental na vida da SPA e, como tal, será recordado nos momentos e circunstâncias próprios, com saudade e admiração. A SPA e a vida cultural portuguesa ficam mais pobres e mais tristes com esta inesperada despedida", afirma em comunicado a cooperativa.
Retirado do Público
Letra
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Carolina Deslandes começou a ganhar identidade enquanto artista aos 15 anos, quando se juntou com alguns amigos e começou a fazer refrões de hip hop e a tocar em vários bares em Lisboa.
Aos 18 anos, incentivada por muitos colegas e professores participou na 4º edição do Ídolos em 2010 onde acabou por ficar classificada em 3º lugar e onde criou também a sua página de fãs que já conta com mais de 66 mil apoiantes.
Depois da grande viagem pelos bares e pela televisão, Carolina foi estudar para a London Music School onde tirou o curso de "Vocals". É já em maio de 2012 que Carolina se junta à Farol Música e grava o seu primeiro disco a solo "Carolina Deslandes" que é lançado a 24 de Outubro no Hard Rock. Aos poucos o seu single "Não é verdade" começou-se a espalhar pelo público português, ultrapassando 1 milhão de visualizações no Youtube, tornando-se um "hino pop" de todas as gerações tocado em rádios, televisões e ao vivo. 2013 teve diversos e marcantes momentos ao vivo, onde se salientam o Santiago Alquimista e as Festas do Mar em Cascais.
Influenciada pelo R&b, Hip Hop e Soul, Carolina está a criar uma carreira com uma identidade vincada e doce que cativa os fãs que tanto a acarinham. 2014 foi um ano de inspiração e o ano que a fez explodir nos tops portugueses com a música "Mountains" em colaboração com Agir.
Em 2015, Carolina Deslandes desloca-se à Murtosa para um concerto único e memorável!
28 de Fevereiro às 21:30 na Sala de espectáculos da Junta de freguesia da Murtosa
Letra
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Os Ash is a Robot são uma banda de Post Hardcore formada no ano de 2012 por Cláudio Anibal na voz, Renato Sousa na guitarra, Francisco Caetano no baixo e Vasco Rydin na bateria.
Os membros dos Ash is a Robot já fizeram parte de outras bandas do panorama underground português como Monogono, Ella Palmer, Marte, Porn Sheep Hospital, Beautiful Venom.
As suas performances ao vivo são um dos pontos fortes, a sua energia já é conhecida dos media nacional e internacional. Tendo já um fiel grupo de fans e seguidores.
Em 2015 editam o EP digital “Sympathetic Vibration” pela editora Farol Música e os autores assinam contrato de Publishing com a MCent Publishing.
Transformam músicas do álbum de estreia em versões semi acústicas;
“Sleep Paralysis” é o novo tema e single.
Datas:
January
28 - Stairway Club, Cascais (PT)
29 - Club Vila real, Vila Real (Acoustic Show)(PT)
30 - El Pueblo, Ourense (ESP)
31 - Sala Associaçom Cultural Xebra, Burela (ESP)
February
1 - Rock beer The new, Santander (ESP)
3 - Mudd Club, Strasbourg (FRA)
4 - Rocas, Luxembourg (LUX)
5 - Mcleans Pub, Deeside, (WAL)
6 - Club 85, Hitchen (ENG)
7 - The Iron Road, Evesham (ENG)
8 - Picture house, Stratford on Avon (Acoustic Show) (ENG)
9 - Downstairs, Aberdeen (SCO)
10 - Opium, Edinburgh (SCO)
12 - The Firefly, Worcester (ENG)
13 - Fortytwo, Worthing (ENG)
14 - The Bridge, Shefford (ENG)
19 - Antwerp music city, Antwerp (BEL)
20 - Galerie du Sauvage, Porrentruy, (SWI)
21 - TBC, Croatia
22 - TBC, Slovenia
23 - Private Show, Amsterdam (NED)
25 - Casa Nostra, Böblingen (GER)
March
1 - Private Show, Amsterdam (NED)
5 - Eureka,Katowice (Acoustic Show) Poland
6 - AZ, Aachen (GER)
7 - TBC, Saarbrücken (GER)
11 - Bar La Goleta, Sant Feliu de Guixols (ESP)
12 - TBC, Madrid (ESP)
13 - 13 Monos, Salamanca (ESP)
14 - Dibbs, Evora (PT)
15 - Taverna Arca D'Agua, Setubal (PT)
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Letra
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PEDRO ABRUNHOSA
Esgota Coliseus no Porto e apresenta convidados
Letra
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Clark
Dia 30 de Janeiro às 21,30h – showcase na FNAC Oeiras Parque
Os Clark praticam uma música no cruzamento do rock e do pop de guitarras, indie, cantado em português e inglês.
Foi no estúdio Coutada do Som que se preparou, gravou e misturou o álbum “Bipolar”. Este é um álbum fisicamente realizado num meio absolutamente rural mas que gira à volta de estados emocionais antagónicos muitas vezes identificados e ligados à urbe ou aos subúrbios.
São 10 temas (oito cantados em português e dois em inglês) entregues à criatividade, sugestões e engenharia de Nuno Roque, experiente produtor/técnico que em Portugal já trabalhou entre outros com Diabo Na Cruz, Os Golpes, Tiago Bettencourt, Oi Oai, Sérgio Godinho, Mercado Negro entre outros… em Londres com Neil Hannon, Keane ou Death in Vegas e mais recentemente neste mesmo estúdio com os Capitães da Areia e Capitão Fausto. As teclas ficaram e bem a cargo do convidado Paulo Cavaco.
Os Clark submeteram à apreciação do público, com êxito, os temas de “Bipolar” num Cinema São Jorge cheio. Hoje, podemos escutá-los nas rádios e vê-los na TV, e confirmá-los como um projeto pop rock sólido da música portuguesa e vocacionado igualmente para os espetáculos ao vivo.
“Peculiar” sincronizado na banda sonora da telenovela “Jardins Proibidos” e “Brilho Assassino” sincronizado na banda sonora da telenovela “Mulheres”.
Letra
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Apresentação de uma banda de covers recentemente formada onde predominam as sonoridades funk
A Gato Esteves CoversBand nasceu em Agosto do ano passado, resultado do encontro de um grupo de músicos que já tocavam juntos há algum tempo, no âmbito do curso profissional de jazz do Conservatório de Música de Coimbra.
Para além dos temas do universo do Rock mais clássico, o público deste café-concerto pode contar com canções bem conhecidas de todos, de Jorge Palma aos Taxi, passando pelos Ornatos Violeta, Muse, Stevie Wonder, Bob Marley, Eric Clapton, entre outros.
Letra
There are no more
Bodies in this bed
There are no more
Faces in my head
Forgive for the hands
I could not deny
Forgive for the wills
I had to oblige
I want you
I want you
I need your breath
I want your needs
I need your lust
I'm begging please
Don't get it wrong
I wanna it all
I wanna die
I wanna fall
And I want you
The unpure thoughts care not for the stable heart
Be free, speak harsh loves
You are in certain of one for not to part
These feed lips are drenched by desire
For you i grasp the floors
Trust thy love
For the truth I bare
Only are you
And for now i'm yours
There are no angels
Inside my walls
Birds won't fly
Neither guilts will fall
I need your touch
I want your talks
I need you there
Behind my thoughts
I'm pulling out my cards
For you to see
That I want you
produzido por mcf
voz e letra por vanessa marques
voz adicional por michael ''mic'' ferreira
mistura e masterização por michael ''mic'' ferreira em sine factory
Primeira de três apresentações do Cmad, dando a conhecer o trabalho desenvolvido por professores e alunos desta instituição
PercuDão Os ritmos contagiantes e as sonoridades variadas oferecidas pela diversidade e modernidade da classe de música/conjunto de percussão do Cmad.
O Ensemble de Clarinetes do Dão com diversos prémios nacionais e internacionais, quer a título coletivo quer individual, a classe de clarinetes mostra em palco por que é que o Cmad já foi, por diversas vezes, a capital do clarinete em Portugal.
As QUINTAS DO CMAD
O CMAD (Conservatório de Música e Artes do Dão) apresenta na programação do Novo Ciclo Acert, todas as últimas quintas-feiras de cada mês (à exceção do mês de março), os espetáculos que resultam da sua dinâmica de formação musical.
Durante o ano de 2014, a Acert estabeleceu atividades de parceria com o Cmad, nomeadamente no espetáculo A Viagem do Elefante (músicos que integraram A Cor da Língua Acert e Luis Pastor) e no concerto do Jafumega, no Tom de Festa.
O trabalho conjunto prossegue neste primeiro trimestre, dando a conhecer aos espectadores alguns dos espetáculos promovidos pelo Cmad. O Novo Ciclo recebe, assim, três concertos protagonizados por alunos desta instituição.
Concerto, 29 de janeiro de 2015, às 21:45
Entrada gratuita · Bar Novo Ciclo ACERT
Ficha Técnica
ensemble de clarinetes: Ana Beatriz Varela Martins, Anaisa Meireles Melo, Daniela Filipa Gomes de Abreu, Francisco Brito Borges, Inês Cordeiro Coelho, Inês Mendes Antunes, Maria Margarida Ferreira Gomes, Maria Simões Almeida e Mariana Esteves Vieira
ensemble de percussão: António Domingos Coelho Cunha, Bruno Filipe de Sousa Cordeiro, João Pedro Ferraz Sequeira, Diogo Gomes Antunes, Gonçalo Jorge Amaral Gomes, João Alexandre Duarte Gonçalves, Luís Carlos de Oliveira Dias Santos Cruz, Marlene Maria Correia Ferreira e Paulo Miguel de Sousa Figueiredo
Letra
essas mãos não têm fim...
onde é que elas vão depois de mim?
...
amor é a tua vez agora,
e que o álcool leve a timidez embora.
e entre os dedos da mão esquerda agarro o mundo ou um cigarro,
e entre os medos na cabeça eu guardo o fundo ou a cidade.
à falta de pais temos as ruas em Lisboa,
vou-me despindo dos O L V S sob uma lua que nos magoa.
os punhos adornados… corpos onde eu tropeço,
e há o sangue que é roubado como é o ouro que preenche o meu esqueleto.
e tu vens-te e vais-te embora,
vais e bates a porta e nunca me dás aquilo que eu rezo.
e quando não mos contas onde é que guardas os segredos?
e quando não me tocas onde é que tu guardas os dedos?
essas mãos não têm fim...
onde é que elas vão depois de mim?
…
amor é a tua vez agora,
e que a droga leve a timidez embora.
e eu bebo aquilo que houver… acho as tuas palavras.
estas noites habituaram-me a embebedar-me com falácias.
dizem que as putas baratas sentem tudo em demasia,
e que na cidade das acácias há magia.
(tenho) as mãos em sangue de amar-te - tocar-te é quase vida.
e que a dor que tu me trazes se transforme em arte um dia.
e eu chego tarde... as veias são apenas pedras,
não existem maneiras de viver sem ser em guerra.
Lisboa ensinou-nos a decorar-nos com miséria,
e a encontrar beleza entre a maldade e a tristeza.
és uma fera que insiste em dançar para se esconder.
e há maneiras de chorar que são difíceis de entender.
e quando não mos contas onde é que guardas os segredos?
e quando não me tocas onde é que tu guardas os dedos?
essas mãos não têm fim...
onde é que elas vão depois de mim?
…
Música
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Cultura
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