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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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Paula Cristina, fadista, regressa a Portugal em 2011, para reiniciar a sua carreira artística no fado.

 

Desde cedo que canta fado. Passou por alguns dos mais emblemáticos espaços da canção nacional em Lisboa, e decidiu editar o seu segundo trabalho. Era um projeto que ambicionava há muito, e que lhe era solicitado nos espetáculos. Esta edição permite ao público continuar a ouvir a artista para além das apresentações ao vivo.

 

Senhora de uma voz carismática, e uma presença agradável, é uma comunicadora por excelência. Entrega-se de corpo e alma ao fado.

 

Neste trabalho reuniu as letras que mais ‘lhe tocam’. Com os seus músicos, entrou em estúdio com a mesma garra que interpreta em público. Dos 12 temas, 5 são originais, fazendo jus à tradição de cada fadista ter o seu repertório.

 

Resultado: um trabalho genuíno, uma voz inconfundível, os fados tradicionais, num registo muito seu de sentir o fado, mas onde podemos ouvir um tema acompanhado por un cajón.

 

Com músicos de excelência: Sérgio Costa - guitarra portuguesa; Carlos Fonseca - viola de fado; Filipe Larsen - viola baixo, este trabalho reflete a essência e a alma do fado.

 

Paula Cristina será mais um dos nomes que se vão afirmar no fado tradicional.

 

Quando o Fado Acontece, alinhamento:

 

  1. Fado Da Ilusão (Poema: Nuno Figueira, Música: Miguel Ramos (Fado Margarida)
  2. E Só Na Praia (Poema: José Maria de Oliveira, Música: Acácio Gomes da Silva (Fado Acácio)
  3. Sonho Lindo (Poema: José Manuel Machado, Música: Carlos Heitor da Fonseca)
  4. Meu Portugal, Meu Amor (Poema: José Luís Gordo, Música: Fontes Rocha)
  5. Sexta, Sábado e Domingo (Poema e Música: José Maria de Oliveira)
  6. A Vida Foge-me Tanto (Poema: João Dias, Música: J. Franklin Gomes Rodrigues Godinho (Fado Franklin Quadras)
  7. Minha Mãe de Ninguém (Poema: Popular, Adaptação: Paula Cristina, Mýsica: Joaquim Campos (Fado Tango)
  8. Deixa de Olhar (Poema: José Maria de Oliveira, Música: Carlos Heitor da Fonseca)
  9. Porque Te Amo, Lisboa (Poema: Maria de Lurdes Brás, Música: Martinho d’Assunção (Bom Dia Amor)
  10. Fado dos Desejos (Poema: José Manuel Machado, Música: Francisco Viana (Fado Vianinha)
  11. Fado Independente (Poema: José Manuel Machado, Música: Carlos Heitor da Fonseca)
  12. Eu Nasci Amanhã (Poema: Artur Ribeiro, Música: Carlos Heitor Fonseca)

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A UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, acaba de integrar o cante alentejano na lista do património imaterial da humanidade.

 

O cante junta-se assim ao fado e à dieta mediterrânica, classificados em 2011 e 2013, respectivamente.

 

A partir deste momento, esta forma tão singular de cantar ligada às jornadas de trabalho e de convívio do Alentejo, não é apenas uma tradição do sul do país – é do mundo. O mesmo mundo que fica agora a saber que, em Portugal, há uma região que canta como os homens do Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa, que fizeram 1800 quilómetros para brindar os delegados da UNESCO em Paris com a moda Alentejo, Alentejo.

 

Retirado do Público

 

 

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TIAGO BETTENCOURT

Reedita "Do Princípio" com temas do "Concerto Mais Pequeno do Mundo"

Reedição nas lojas a 1 de Dezembro

Tiago Bettencourt prepara-se para reeditar "Do Princípio", o seu mais recente álbum de originais. O disco, editado originalmente em maio, surge agora numa nova edição com seis temas gravados ao vivo no Concerto mais Pequeno do Mundo da Rádio Comercial. O concerto deu-se em outubro deste ano e decorreu num hotel lisboeta, tendo Tiago Bettencourt sido acompanhado somente pelo músico Tiago Maia.

"Eu Esperei", "Fúria e Paz", "Do Princípio", "Só Mais uma Volta", "Maria" e "Morena" são os temas captados então ao vivo e agora editados com a nova versão de "Do Princípio".

O álbum deste ano de Tiago Bettencourt tem reforçado a importância e popularidade do músico: os vídeos de "Aquilo que não fiz" e "Morena" têm cerca de 350 mil visualizações. Este último tema é, aliás, um dos maiores sucessos de 2014 da música portuguesa.

"Aquilo que não fiz", que foi o primeiro single do álbum, esteve também em destaque na SIC Notícias, sendo a faixa que ilustrou um vídeo promocional do canal televisivo.

O mais recente disco de Tiago Bettencourt, que agora será reeditado, teve entrada direta na tabela dos dez álbuns mais vendidos em Portugal aquando da sua edição.
 

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Teatro do Bairro

Dia 5 de Dezembro às 23h00


Após a edição do primeiro álbum “ Pés na Estrada” os Choque em Cadeia apresentam-se ao vivo no dia 5 de dezembro pelas  23h00  no Teatro do Bairro.

O 1ºsingle “Deixa Rolar” é uma boa amostra do espírito do álbum. O tema aborda a atitude muito portuguesa de “deixar andar”, de não se preocuparem demasiado. Sendo uma música de crítica social, é também o reconhecimento de que, apesar de tudo, os portugueses não desistem e acabam por resolver as coisas.

Com um conjunto de temas aperfeiçoados ao longo dos 5 anos de existência da banda, “Pés na Estrada” distingue-se pelo apuramento das letras, vocalizadas com invulgar atitude e afinação, em equilíbrio com sons bem estruturados e
criatividade rítmica.

O novo rock português vai passar, certamente, por aqui.

 

 




Os músicos:

Carlos Noronha - voz e guitarra

Manuel Parreira - baixo

João Costa  - guitarra solo

Luís Morais – bateria

Convidados – - Daisy | after-party

Preço Bilhetes - 3.00€

Local de venda de Bilhetes - Teatro do Bairro (à porta) no dia do concerto.

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Miguel Araújo escolhe Cine-Teatro de Estarreja para preparar concerto no Coliseu


Antes de subir ao palco do Coliseu do Porto, Miguel Araújo e os músicos que o acompanham vão ensaiar no Cine-Teatro de Estarreja. De 26 a 28 de novembro, o músico e compositor portuense preferiu o grande auditório de Estarreja para se preparar para o concerto de estreia na emblemática sala da cidade invicta.

 

Marcado para o próximo dia 29 de novembro, o concerto encontra-se esgotado e insere-se na digressão de apresentação do segundo álbum a solo de Miguel Araújo, “Crónicas da Cidade Grande”, que também já passou no Cine-Teatro de Estarreja em setembro deste ano.

A dinâmica da equipa, organização, conforto no acolhimento e qualidade sonora do espaço são alguns dos motivos que fizeram Miguel Araújo escolher o Cine-Teatro de Estarreja para se preparar para um dos mais importantes momentos na sua carreira de músico.

No Porto, o espetáculo do fundador dos Azeitonas irá contar com as participações de Ana Moura, António Zambujo e Inês Viterbo, com quem Miguel Araújo faz o dueto de “Balada Astral”. “Dona Laura” e “Recantiga” são outros dos temas que se extraem do disco “Cinco Dias e Meio”.

+

http://www.cineteatroestarreja.com
http://www.facebook.com/cinestarreja
http://twitter.com/CTE__

 

Letra

 

Todos gozam com a Rita
Por ela ser meio gordita
Mas não sabem que isso lhe faz mal

Ela chega a casa e chora
Diz que não vai mais à escola
Diz que todos os dias é igual
Todos gozam com o Pedro
Por aos 7 ainda ter medo
De brincar ao box e ao futebol
Ele a casa e chora
Diz que não vai mais à escola
Quer ficar debaixo do lençol
Mas amanhã quando acordar
Vai ver o mundo com outro olhar
Perceber que aquele que é mau na escola é o mais inseguro
Quem tem orgulho em ser diferente é o mais maduro
Todos gozam com a Sara
Por ter borbulhas na cara
E ela faz de tudo para esconder
O fábio tem os olhos tortos
A Luísa é caixa de óculos
E o Rui é lento a escrever
Mas amanhã quando acordar
Vai ver o mundo com outro olhar
Perceber que aquele que é mau na escola é o mais inseguro
Quem tem orgulho em ser diferente é o mais maduro
Perceber que aquele que é mau na escola é o mais inseguro
Quem tem orgulho em ser diferente é o mais maduro

 

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26 de Novembro, 21h30, O'culto da Ajuda
 
Encontro IV: The Electric Voice 
Nicholas Isherwood,
 
O Encontro IV do Música Viva 2014 conta com a participação do baixo-barítono Nicholas Isherwood, que desempenhou o papel de Lucifer nas óperas do ciclo Licht de Karlheinz Stockhausen, e que agora apresenta a terceira edição do seu recital The Electirc Voice, cujo programa inclui a obra Capricorn deste compositor e visionário alemão, e ainda duas estreias absolutas, nomeadamente, Black Fire / White Fire de David Felder e De Fond en Comble de Miguel Azguime, assim como três estreias portuguesas, Mouthfeel de Isaac ShanklerShafts of Shadow de Lissa Meridan e Otro de Jean-Claude Risset.
 
Nicholas Isherwood é uma espécie de “recipiente" humano que contém "espíritos artísticos" de origens diversas. The Electric Voice é um recital explosivo, provocante, irónico e multidimensional, cujo programa junta compositores e estúdios de música electrónica do mundo inteiro, incluindo nesta terceira edição, os Estados Unidos, Nova Zelândia, França e Portugal. Para este projecto, cada compositor convocado compôs uma peça para voz e electrónica e Capricorn de Karlheinz Stockhausen, com quem Nicholas Isherwood trabalhou regularmente durante 23 anos, constitui neste contexto uma referência, tendo sido especialmente escrita para si.
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Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email