Manifesto vão estar no Festival acústico de Portimão
Manifesto apresentam-se no Festival acústico de Portimão
dia 8 de Novembro de 2014 às 21-30
Entrada Livre
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Manifesto apresentam-se no Festival acústico de Portimão
dia 8 de Novembro de 2014 às 21-30
Entrada Livre
Letra
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Letra:
"Um pouco mais"
Quem foi que te pediu um pouco mais
Um pouco mais de amor
Desse amor que me aquece
E nunca se esquece de dar
Um pouco mais de amor
Quem foi que te pediu um pouco mais
Um pouco mais da força
A força que te move
E faz girar o mundo inteiro
À tua volta
Um pouco mais...
Quem te pediu um pouco
Um pouco mais de amor
Um pouco mais
Da luz que brilha em teu olhar
Que me ilumina a noite e me faz sonhar
Quem foi que te pediu um pouco mais
Um pouco mais da luz
Que brilha nos teus olhos
De cada vez que peço um pouco mais
Um pouco mais de amor
Um pouco mais da sensação
De ser mais teu a cada dia que passa
Um pouco mais...
Quem te pediu um pouco...
Um pouco mais de amor
Um pouco mais
Da luz que brilha em teu olhar
Que me ilumina a noite e me faz sonhar
Um pouco só
De cada vez
Até que um pouco
Seja tão pouco
Por tanto me dares um pouco mais.
"... e só com caricias se pode apagar um coração a arder"
Emmy Curl atua no Centro Cultural Raiano a 5 de novembro
18º OuTonalidades em Idanha-a-Nova
Emmy Curl, a revelação da nova música portuguesa, atua no Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, no dia 5 de novembro, às 21h30. A cantautora, nascida em Vila Real em 1990, já saltou fronteiras e tem vindo a ganhar notoriedade a nível internacional pelas suas composições, com uma sonoridade e identidade muito próprias.
O espetáculo está integrado no 18º OuTonalidades, circuito português de música ao vivo, que está a palmilhar o país de lés-a-lés.
Os bilhetes estão à venda no Centro Cultural Raiano e têm o preço de 2 euros para o público em geral, de 1 euro para utentes do Cartão Raiano +65 e é gratuito para estudantes mediante apresentação na bilheteira do Cartão de Estudante ou da placa com o nome de praxe (ESGIN).
Também no âmbito do OuTonalidades, o Centro Cultural Raiano acolheu, no passado dia 29 de outubro, a atuação do grupo Donauwellenreiter (“Surfistas do Danúbio”) – a primeira de uma mini-tour que o coletivo austríaco realiza em Portugal e que passará por Lisboa (30/10) e Caldas da Rainha (2/11).
O circuito OuTonalidades é coordenado pela d’Orfeu Associação Cultural, em colaboração direta com inúmeros parceiros, desde municípios, a teatros e associações.
RESERVAS E VENDA DE BILHETES
Bilhete: € 2 | Billhete Cartão Raiano +65: € 1 | Bilhete Estudante: Gratuito mediante apresentação na bilheteira do CCR do Cartão de Estudante ou da placa com o nome de praxe (ESGIN)
-Espetáculo para maiores de 6 anos
Centro Cultural Raiano
Av. Joaquim Morão, 6060-713 Idanha-a-Nova
N:39.925062 W:-7.244006
Tel: 277202900
Letra
Já o tempo
Se habitua
A estar alerta
Nao há luz
Que nao resista
A noite cega
Já a rosa
Perde o cheiro
E a cor vermelha
Cai a flor
Da laranjeira
A cova incerta
Agua mole
Agua bendita
Fresca serra
Lava a língua
Lava a lama
Lava a guerra
Já o tempo
Se acostuma
A cova funda
Já tem cama
E sepultura
Toda a terra
Nem o voo
Do milhano
Ao vento leste
Nem a rota
Da gaivota
Ao vento norte
Nem toda
A força do pano
Todo o ano
Quebra a proa
Do mais forte
Nem a morte
Já o mundo
Se nao lembra
De cantigas
Tanta areia
Suja tanta
Erva daninha
A nenhuma
Porta aberta
Chega a lua
Cai a flor
Da laranjeira
A cova incerta
Nem o voo
Do milhano
Ao vento leste
Nem a rota
da gaivota
ao vento norte
Nem toda
a força do pano
todo o ano
Quebra a proa
do mais forte
nem a morte
Entre as vilas
E as muralhas
Da moirama
Sobre a espiga
E sobre a palha
Que derrama
Sobre as ondas
Sobre a praia
Já o tempo
Perde a fala
E perde o riso
Perde o amor
“Por motivos de força maior”, o espetáculo foi remarcado para o dia 10 de abril, data em que Paulo de Caravalho subirá ao palco do Coliseu para, acompanhado pela sua banda, celebrar 52 anos de canções, revisitando temas como E Depois do Adeus, Os Meninos do Huambo, 10 Anos, Gostava de Vos Ver Aqui, O Meu Mundo Inteiro, Nini dos Meus 15 Anos ou Mãe Negra.
Quem pretender, poderá solicitar a devolução dos bilhetes adquiridos para o concerto de novembro no respetivo local de compra, no prazo máximo de 30 dias a contar da data inicialmente prevista.
letra
Celina já te casaste
Já o laço te apanhou
Deus queira que sempre digas
Se bem estava,
Se bem estava melhor estou
Olha a noiva se vai linda
No dia do seu noivado
Também eu queria ser, (bis)
Também eu queria ser casado
Ser casado e Ter juízo
Acho que é bonito estado
ser casado e ter juizo
Acho que é bonito estao
Também eu queria ser, (bis)
Também eu queria,
Também queria ser casado
À luz daquela candeia
Foi feito o meu casamento
Ó candeia não t`apagues
Hás-de ser, hás-de ser um juramento
tua boca é uma rosa
os teus dentes as folhinhas
e essas duas faces mimosas
são duas são duas lembraças minhas
Também eu queria ser, (bis)
Também eu queria ser casado
Ser casado e Ter juízo
Acho que é bonito estado
Também eu queria ser, (bis)
Também eu queria,
Também queria ser casado
Também eu queria ser, (bis)
Também eu queria,
Também queria ser casado
Também eu queria ser, (bis)
Também eu queria,
Também queria ser casado
João Gil, Sebastião Santos, Jorge Palma, Celina da Piedade, Tim, Paulo Ribeiro, Vitorino e Serafim juntos formam o colectivo Tais Quais, com repertório de autor e tradicional, Tais Quais resgatam das memorias com a experiência dos grandes mestres e o talento dos novos autores.
TAIS QUAIS - Olha a Noiva se Vai Linda (não me deslargues)
moda - tradicional. Cantiga, musica e arranjo - Tais Quais
Celina da Piedade - Acordeão e Voz
João Gil - Guitarra e Voz
Jorge Palma - Piano e Voz
Jorge Serafim - humorista
Paulo Ribeiro - voz
Sebastião Santos - Bateria
Tim - Baixo e Voz
Vitorino - Voz
convidado, Rafael Gil - Guitarra
Produção - Tim e João Gil
gravação e mistura - Carlos Vales (Cajó)
Realização video - Pedro Estêvão Semedo / Garagem filmes
Produção Executiva- Alex Gaspar
Estudio Namuche - Joaquim Monte
letra
Zecas e fraternidades
a sujar-me o babete
Gastámos a flor da vontade
a preparar um come back
Afogam-se as velhas vaidades
em saudades do prec
Aos anos que nesta cabeça
já não pousa gilete
Ponho o camuflado a render
Curiosamente a malta paga para ver
Ponho o camuflado a render
Curiosamente a malta paga para o vir ver
Guerras e tréguas e gacs
ficam escritos na pedra
Amordaçam-se as vanguardas
pés assentes na berra
O touro marra com força
o porco fuça na merda
Não há pau que de tão grosso
não precise de uma esfrega
Ponho o camuflado a render
Consequentemente a malta paga para ver
Ponho o camuflado a render
Aparentemente a malta paga para o vir ver
Acima da média
a vida não pára
Um beijo na cara
e fica bem
Esfolados à séria
com as facas na brasa
O doce da casa
e fica bem
Nem danças nem conversas
nem cantas o mau e o feio
Chegas tarde vens às cegas
debicar-nos o peito
Já não ladram as feras
apertámos-lhes o freio
É sempre hora da sossega
há sempre tempo para fumeiro
Desculpado o tarrafal
resolvida a cena na guiné
Largo rumo à catedral
para ver outro a sair do pontapé
Mais touriga nacional
mais medronho mais tempo no café
A tv foi ao local
para ver outro na ponta do pontapé
"A ovelha bale bale"
Bale um balido badalado
e bale bale a do lado por sua vez
"A ovelha bale bale"
Bale um balido embalado
e bale bale bale a do lado