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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

MLER IFE DADA


VER EPK AQUI

 

Em 2014, os Mler ife Dada voltam ao palco para a celebração dos 30 anos de uma banda que, pela sua criatividade e originalidade, se tornou um grupo de referência e de culto na música portuguesa. Na liderança do projeto mantem-se Nuno Rebelo e Anabela Duarte, dupla que constituiu igualmente o núcleo criativo dos Mler ife Dada, nos anos 80.

 

Para além de Anabela Duarte na voz e de Nuno Rebelo na guitarra, os novos Mler ife Dada contarão ainda com os músicos Francisco Rebelo (Orelha Negra, Cool Hipnoise) no baixo, Filipe Valentim (Rádio Macau, Wordsong) nos teclados e Samuel Palitos (Rádio Macau, A Naifa) na bateria. Esta formação ficará completa com a inclusão, e pela primeira vez, de um trio de sopros e um trio de cordas, pelo que se esperam surpreendentes e fascinantes versões das canções de sempre dos Mler ife Dada.
 

O concerto de celebração dos 30 anos dos Mler ife Dada acontecerá no dia 14 de Fevereiro de 2014 no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém,.

 

Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais.

 

 

Letra

 

Eu sou a bala que fala, eu não te amo nem te odeio
Eu sou cego e não sei distinguir o bonito do feio
Não vejo branco nem preto, mato mas não te conheço
Vivo no escuro quando o ódio me chama eu apareço
Vontade própria não tenho, a meta é o alvo
Não sou amigo de ninguém comigo ninguém está a salvo
Mãos frias as que me tocam, quentes os corpos que atinjo 
A tua dor eu não sinto, mostro um sorriso que finjo
Apago existências, troco futuros por memórias
Sou narrador, protagonista das minhas próprias histórias
Sou de todos os tamanhos, feitios, de todas as cores
Sou o primeiro a saber, sou testemunha de horrores
Sou projéctil, eu sou arma, a última notícia
Não sei distinguir o ladrão do polícia
Homens lutam comigo outros fogem de mim
Eu sou a bala que fala e quando falo anuncio o fim...

Pedro Abrunhosa

‘Contramão’ atinge o Galardão de Platina

Voamos em contramão

 

Participação no Factor X, na SIC,
dia 2 de Fevereiro


 

Menos de dois meses depois de ser editado, ‘Contramão’, o mais recente disco de Pedro Abrunhosa atingiu a marca de Platina. Este é o 7.º álbum de estúdio de Pedro Abrunhosa e foi co-produzido pelo próprio e por João Bessa, o engenheiro de som com quem já tinha trabalhado no anterior registo, ‘Longe’.

 

Abrunhosa encontra-se actualmente em digressão pelo País, com concertos esgotados em todas as cidades que visita. Depois de Albergaria-a-Velha, Leiria e S. João da Madeira, a digressão de ‘Contramão’ chega amanhã a Faro e no sábado a Portimão. Ver todas as datas aqui.

 

No domingo, Abrunhosa é um dos convidados especiais da 10.ª gala do programa Factor X, transmitido na SIC.

 

"Voámos Em Contramão"

"Para os Braços da Minha Mãe"

Hot Pink Abuse  Café-concerto


A diversidade da origem musical de cada músico originando uma mestiçagem sonora com patente.

 

A história de Hot Pink Abuse começou a escrever-se em 2007, mas muitas são as páginas que se podem ler sobre este coletivo portuense, com raízes tão interculturais e geograficamente tão distantes.

 

Vítor Moreira, um dos fundadores da banda, iniciou os seus estudos musicais na Alemanha, com seis anos de idade. Dedica a sua vida profissional e académica à música. Geraldo Eanes, o outro membro da base inicial, é designer gráfico e a sua trajetória musical foi construída no rock industrial. Ricardo Neto é oriundo de uma família de músicos, fez formação na escola de Jazz do Porto e aventurou-se em vários solos, até mesmo no metal. Rebecca Moradalizadeh é vocalista e letrista dos Hot Pink Abuse. Com formação em Artes Plásticas, nasceu em Londres, mas é com passaporte luso-iraniano que se apresenta agora aos comandos da banda.

 

Esta diversidade de percursos e características individuais revela-se decisiva na construção de uma identidade musical que articula a linguagem da música eletrónica, da pop e do rock.

 

“…vivem a pop electrónica como quem respira e prova disso é o segundo álbum de originais da banda, “Sinuosity”, lançado no passado dia 12 de Novembro e com o qual têm vindo a pisar os palcos portugueses e a marcar presença nas rádios nacionais. Composto por 12 novíssimos temas, este disco mantém bem assente a linguagem por eles assumida no primeiro trabalho, “Nowadays” (2009), e que flui por entre traços de electrónica, rock e pop…”

Soraia Martins


Entrada gratuíta

Ficha Técnica


Vítor Moreira

Geraldo Eanes

Ricardo Neto

Rebecca Moradalizadeh

Galandum Galundaina  Concerto



Um dos grupos de referência da música tradicional portuguesa.

 

Galandum Galundaina é um grupo de música tradicional mirandesa criado com o objetivo de recolher, investigar e divulgar o património musical, as danças e a língua das terras de Miranda.

 

Em 15 anos de existência o grupo desenvolveu vários trabalhos. Para além da edição de três discos e do DVD ao vivo. Também são de sua responsabilidade a padronização da gaita-de-foles mirandesa e a organização do Festival Itinerante de Cultura Tradicional "L Burro i l Gueiteiro". Ao longo dos últimos anos o grupo interessou-se pela construção de instrumentos musicais de raiz tradicional e atualmente grande parte dos instrumentos usados em concerto são da sua autoria.

 

Os elementos do grupo nasceram e cresceram em Terras de Miranda (Fonte de Aldeia e Sendim) onde adquiriram conhecimento direto da música que interpretam através do ambiente familiar, do convívio com os velhos gaiteiros, e da consulta de velhas gravações.

 

Além da tradição musical familiar, os elementos do grupo têm também formação académica na área da música.

 

Os instrumentos usados são réplicas dos originais e mantém o aspeto e a sonoridade dos mesmos.

 

ACERT

Associação Cultural e Recreativa de Tondela 

Auditório 1
Sáb, 08 fev'14 às 21:45h

Preço: 5/7,5 €


Ficha Técnica


Paulo Preto - voz, sanfona, gaita de fole mirandesa, gaita sanabresa, dulçaina, flauta pastoril e tamboril.

Paulo Meirinhos - voz, bombo, rabel, gaita de fole galega, realejo, garrafa, gaita de fole mirandesa, castanholas, pandeireta, pandeiro mirandês, triângulo.

Alexandre Meirinhos - voz, caixa de guerra, bombo, bendir, almofariz, chacalacas, cântaro, pandeiro mirandês.

Manuel Meirinhos - voz, flauta pastoril, tamboril, flauta de osso, kaval, flauta transversal, bombo, pandeiro mirandês, tracanholas, charrascas.

 

Dead Combo

 

«A BUNCH OF MENINOS»
É O REGRESSO DOS DEAD COMBO


Novo álbum vai ser editado a 10 de Março


 

A 21 de Março, a dupla ocupa o palco
do mítico Coliseu dos Recreios, em Lisboa

 

Depois de um 2013 inesquecível, marcado pelas comemorações de uma década de carreira, os Dead Combo estão de volta aos álbuns: «A Bunch of Meninos» vai ser editado, pela Universal Portugal, no dia 10 de Março. Para apresentar o novo registo, a dupla de Tó Trips e Pedro Gonçalves faz as malas e parte para uma digressão nacional, que arranca no dia 8 de Março, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, e que se estenderá até ao próximo mês de Junho. Com passagem garantida pelos principais teatros portugueses, este périplo dos Dead Combo terá como momento especial o concerto de 21 de Março, onde, em formato intimista e para uma plateia com lotação limitada, a dupla irá, literalmente, ocupar o palco do Coliseu dos Recreios, uma das mais emblemáticas salas do país.

 

 

 

Composto por 13 novas canções, assinadas integralmente por Tó Trips e Pedro Gonçalves, «A Bunch of Meninos» foi gravado em Setembro de 2013, nos Atlantic Blue Studios. Produzido por Hélder Nelson e pelos Dead Combo, o álbum conta com as participações especiais de Alexandre Frazão (bateria e percussão) e António Sérginho (percussão).

 

«A Bunch of Meninos» é a narração de uma aventura de perseguição e sobrevivência, misto de dura realidade e estranho sonho, passado numa qualquer cidade sinuosa e cinzenta, como fica demonstrado no texto de Pedro Gonçalves que acompanha o disco:«Saíram pela porta das traseiras, no meio do espesso nevoeiro que se tinha colado à pele da cidade. A já ténue luz das ruas transformara-se em fantasmas que desapareciam. Eu fiquei sentada na poltrona cor de sangue, apontando o revólver àquela cambada de meninos. Eram seis, mal encarados, bem vestidos, mal cheirosos, lacaios como sempre. Enquanto eles os dois corriam pelas ruas em direcção ao infinito, eu mantinha-os à distância de uma bala. Depois entrou o de bigode, o mexicano do casaco de pele de coelho. Foi quando partiram os seis em busca deles. “Tus amigos…. Esos que se hacen llamar músicos, están muertos!” – disse. Ri-me. Levantei-me e saí. Dias mais tarde, encontrámo-nos num hotel distante e celebrámos termos escapado vivos daquele buraco em que se tinha transformado a cidade. “A Bunch of Meninos”, gritávamos, enquanto esvaziávamos mais uma garrafa. Quando acordei, com o sol a rasgar o branco das cortinas, estava só, mais uma vez…»

 

Estes são os primeiros espectáculos confirmados na digressão nacional dos Dead Combo:

 

8 Março - Centro Cultural Vila Flor (Guimarães)
14 Março - Fórum Municipal Luísa Todi (Setúbal)
15 Março - Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha
21 Março - Coliseu de Lisboa – Palco
22 Março - Teatro Aveirense (Aveiro)
29 Março - Escola de Artes e Ofícios (Ovar)
3 Abril - Oficina Municipal de Teatro (Coimbra)
5 Abril - Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre
10 Maio - Teatro Faialense (Horta / Açores)
17 Maio - Auditório Municipal Augusto Cabrita (Barreiro)
22 Maio - Teatro Garcia de Resende (Évora)
23 Maio - Teatro Municipal de Faro
5 Junho - Teatro José Lúcio da Silva (Leiria)
7 Junho - Theatro Circo (Braga) 

A Naifa

 

Álbum de versões, «As Canções d'A Naifa», dá origem ao novo espetáculo do grupo

 

O grupo A Naifa inicia a 8 de fevereiro, no Barreiro, uma nova digressão pelo país, que assinala dez anos de vida e um novo espetáculo, com o repertório do álbum «As Canções d'A Naifa».

Entre fevereiro e maio, Mitó Mendes, Luís Varatojo, Sandra Baptista e Samuel Palitos celebrarão na estrada uma década d'A Naifa, que incluirá repertório de eleição de outros artistas, espelhado no mais recente álbum.

«As Canções d'A Naifa» reúne nove músicas, do pop rock português ao fado, entre as quais «Libertação», gravada por Amália Rodrigues, «Inquietação», de José Mário Branco, «Sentidos Pêsames», dos GNR, «Tourada», de Ary dos Santos e Fernando Tordo, e «Bolero do Coronel Sensível que Fez Amor em Monsanto», com letra de António Lobo Antunes.

Na digressão, o grupo irá ainda repescar temas dos álbuns «3 Minutos Antes de a Maré Encher», «Uma Inocente Inclinação Para o Mal» e «Não Se Deitam Comigo Corações Obedientes».

A digressão começa a 8 de fevereiro, no Auditório Municipal Augusto Cabrita, no Barreiro, seguindo depois para Coimbra, Ponta Delgada, Évora, Estarreja, Seixal, Almada, Caldas da Rainha e Braga, a 10 de maio.

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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