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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

tomara


Luís Represas

Novo single estreia hoje nas rádios
e fica disponível digitalmente

Novo álbum ‘Cores’ terá edição
em Fevereiro de 2014



Chama-se ‘Tomara’ e é a nova canção de Luís Represas, aquela que serve como apresentação do novo disco ‘Cores’ previsto editar em Fevereiro de 2014. Este será o primeiro disco de estúdio a solo desde ‘Olhos nos Olhos’ de 2008. Durante estes cinco anos, Luís Represas editou ainda um CD+DVD ao vivo e um disco de parceria com João Gil, celebração de 35 anos de carreira de ambos, desde que se estrearam juntos nos Trovante.

 

‘As cores esperam umas pelas outras. Depois marcam-lhes encontros mais ou menos óbvios, abraçam-nas umas às outras, dispõem-nas em espaços mais ou menos amplos, dedicam uma a uma mais ou menos protagonismo, até que explodem numa profusão que comove os sentidos. Desperta em cada um deles referências mais ou menos claras, às vezes escondidas, só a entender mais tarde. As cores são muito mais quando se combinam, são tudo quando se entendem, num capricho que nos deleita e nos desafia a explicar o que não se explica.

 

As notas são como as cores. Só aparentemente solitárias’, escreveu Luís Represas a propósito do nome do seu novo disco.

 

‘Tomara’ estreia hoje nas rádios nacionais, dia em que ficará também disponível para compra e em streaming em todas as plataformas digitais.

 

O novo disco de Luís Represas terá edição pela Universal Music Portugal.

 

Spotify

Deezer

music box

Vodafone

Rdio

Rara

 

Letra

 

Eu não sei
O que é que te hei-de dar
Nem te sei 
Inventar frases bonitas

 

Mas aprendi uma ontem
Só que já me esqueci
Então olha gosto muito de ti

 

Sei de alguém
Por demais envergonhado
Que por ser tão desajeitado
Nunca foi capaz de falar

Só que hoje
Viu o tempo que perdeu
Sabes que esse alguém sou eu
E agora eu vou-te contar

Sabes lá
O que é que eu tenho passado
Estou sempre a fazer-te sinais
E tu não me tens ligado

E aqui estou eu
A ver o tempo a passar
A ver se chega o tempo
tempo  de te falar

Eu não sei
O que é que te hei-de dar
Nem te sei 
Inventar frases bonitas

Mas aprendi uma ontem
Só que já me esqueci
Então olha só te quero a ti

Podes crer
Que à noite o sono é ligeiro
Fico á espera o dia inteiro
Para poder desabafar

Mas como sempre
Chega a hora da verdade
E falta-me o à vontade
Acabo por me calar

Falta-me o jeito
Ponho-me a escrever e rasgo
Cada vez a tremer mais
E ás vezes até me engasgo

Nada a fazer
É por isso que eu te conto
que É tarde para não dizer
Digo como sei e pronto

Eu não sei
O que é que te hei-de dar
Nem te sei 
Inventar frases bonitas


Mas aprendi uma ontem
Só que já me esqueci
Então olha só te quero a ti

 

Eu não sei
O que é que te hei-de dar
Nem te sei 
Inventar frases bonitas


Mas aprendi uma ontem
Só que já me esqueci
Então olha só te quero a ti

Sábado 30 Novembro, 22h00
Espaço d’Orfeu, ÁGUEDA
FesTec 2013
concerto rock "Mad Bad Family" + live remix "Basorexia Army"

Festec

Este sábado, 30 de Novembro, pelas 22 horas, o Espaço d'Orfeu acolhe o FesTec, a festa de encerramento de mais uma edição dos Cursos Técnicos da d'Orfeu.  Uma oportunidade para os formandos consolidarem os conhecimentos teóricos adquiridos nas últimas semanas, através da experiência prática de preparar e implementar toda a produção técnica de som e iluminação de um evento musical. Para a ocasião, os projectos convidados são a banda de rock aguedense "Mad Bad Family", seguida da performance live remix de "Basorexia Army", de Aveiro. Uma celebração aberta a toda a comunidade e de entrada livre!


http://www.dorfeu.pt/
http://dorfeu.blogspot.com/
http://www.facebook.com/dOrfeuAC

Mais de mil músicos celebram 1.º de Dezembro/Dia da Restauração em Lisboa

Mais de mil músicos de 21 bandas descem a avenida da Liberdade, em Lisboa, no próximo domingo, dia 1 de dezembro, anunciou a Empresa de Gestão dos Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC).


A iniciativa, que se realiza pela segunda vez este ano, visa celebrar a Restauração da Independência, alcançada em 1640 pelos conjurados, que colocaram no trono um Rei português, D. João IV, duque de Bragança, e expulsaram a dinastia Habsburgo dos Filipes de Espanha, que governava Portugal desde 1580.

 

O desfile dos grupos musicais tem início marcado para as 14:30, partindo do meio da avenida lisboeta, junto ao Monumento aos Mortos da Grande Guerra, e seguindo até à Praça dos Restauradores, onde um obelisco comemora as vitórias portuguesas da campanha militar da Restauração que durou até 1668.

 

A marcha dos músicos abre com os Tocá Rufar (na foto), seguindo-se o grupo de cantares Os Cigarras, de Beja, e o grupo de Bombos de Atei, de Mondim de Basto.

 

Descem a avenida, em seguida, as bandas da Sociedade Recreativa e Musical 12 de abril de Travassô, a do Centro Paroquial de S. Martinho de Gandra e a Banda Musical Cabeceirense.

 

Fazem ainda parte do desfile, entre outras, as filarmónicas Idanhense, Portimonense, Senhor dos Aflitos de Soutocico, do Crato, Ançanense e a Lobelhense, assim como as bandas da União Alcaçovense, da Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, e a da Torre do Ervededo.

 

No final, todas as bandas irão tocar os hinos da Maria da Fonte, da Restauração e o Nacional, sob a direção do maestro Luís Filipe Ferreira, da Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense, que também participa no desfile.

 

As celebrações no Dia da Restauração, no domingo em Lisboa, começam logo de manhã às 09:30, no Palácio da Independência, com os hastear das bandeiras, entre elas, a da Restauração - branca com o escudo português coroado ao centro -, seguindo-se na Igreja de São Domingos uma missa solene de ação de graças, e às 11:30 uma “Homenagem aos Heróis da Restauração” na praça dos Restauradores, que antecede o desfile de bandas.

 

As celebrações, coordenadas pela Sociedade Histórica de Independência de Portugal (SHIP) e a Comissão 1.º de Dezembro de 1640, prosseguem durante a tarde com “Reviver 1640”, uma recriação histórica da atuação dos 40 conjurados que se reuniram no Palácio dos Almada, atualmente denominado da Independência.

 

Segundo nota da organização esta recriação marcada para as 17:00 é a “representação e relato histórico dos acontecimentos que levaram à mudança de poder com a aclamação do duque de Bragança como Rei D. João IV, seguido de danças da época para o festejar”.

 

Ao final da tarde no Largo de S. Domingo, frente ao palácio, realiza-se um “Arraial da Conjura” com música popular portuguesa, encerrando com o “LiberTUNAS”, uma atuação de diferentes tunas académicas.

 

Retirado do Sapo Música

LISBOA 22:38, António Zambujo


ANTÓNIO ZAMBUJO ENTRA DIRECTAMENTE
PARA O 1º LUGAR

«LISBOA 22:38» É LÍDER DO TOP NACIONAL

 

Álbum foi registado, ao vivo, no Coliseu dos Recreios

«Quinto», o seu registo anterior, já é Disco de Platina e continua no Top 10


António Zambujo é o novo líder do top nacional: na semana do seu lançamento, «Lisboa 22:38» entrou, directamente, para o nº 1 da tabela portuguesa.

 

O novo álbum é o resultado de uma noite inesquecível, vivida em Dezembro de 2012, na estreia de António Zambujo numa das mais emblemáticas salas nacionais – o Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Celebrava-se, então, a caminhada triunfal de «Quinto», o seu mais recente registo de originais. Um ano depois, no entanto, esse percurso ainda não parou de crescer: «Quinto» já é Disco de Platina e mantém-se no Top 10 da contagem nacional, na 8ª posição.

 

«Como sábio e bom alentejano que é, António Zambujo não confunde o melodioso com o meloso. Ele não alambica paixões nem simplifica sentimentos – antes varia caminhos e multiplica triangulações, promovendo encontros improváveis: o fado com a MPB e com a morna; o cavaquinho de Jon Luz com a guitarra portuguesa de Bernardo Couto e o clarinete de José Miguel Conde; compositores como Maria do Rosário Pedreira e João Monge ao lado de Pedro da Silva Martins ou Miguel Araújo, mestres no cruzamento de amor e humor, através dos quais o fado se transfigura em pequenos contos do quotidiano», descreve João Miguel Tavares, no texto que acompanha «Lisboa 22:38».

 

Em 2012, António Zambujo transformou o Coliseu dos Recreios na sua própria sala, convidando os amigos a juntar-se a uma grande festa, que, agora, pode ser, para sempre, recordada. Ou, nas palavras de João Miguel Tavares, «a partir de agora e deste disco, a sala é a de cada um». E a festa é de todos!

 

«Lisboa 22:38» está disponível em dois formatos – CD e CD+DVD –, com edição da Universal Music Portugal.

 

Letra

 

 

( Maria Gadú)


Meu bem que hoje me pede pra apagar a luz
E pôs meu frágil coração na cruz
No teu penoso altar particular
Sei lá, a tua ausência me causou o caos
No breu de hoje eu sinto que
O tempo da cura tornou a tristeza normal
E então, tu tome tento com meu coração
Não deixe ele vir na solidão 
Encabulado por voltar a sós
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir
Tu me devolva o que tirou daqui
Que o meu peito se abre e desata os nós
Se enfim, você um dia resolver mudar
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver, como se deve ser
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar
Tirar da cruz e o canonizar
Digo faço melhor do que lhe parecer
Teu cais deve ficar em algum lugar assim
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor
Sem mais, a vida vai passando no vazio
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta ao que chamo de amor…( BIS)


Tiago Costa - Piano, 
Sylvinho Mazzucca – Contrabaixo
Cuca Teixeira – Bateria
Felipe Roseno – Percussão

 

Letra

 

Fecho a porta, abro a janela do meu quarto,
Inspiro a escuridão, hoje vou seguir o teu rasto.
Meia noite e um quarto, a noite chama por mim,
É mesmo assim

Fiquei com o teu número, desde a festa na praia,
Lembras-te? Aquela em que te levantei a saia.
Com todo o respeito, baby, não me leves a mal,
Mas esse rabo não é normal

Divinal, fenomenal, casual, é que eu quero, sente,
O meu corpo como o teu, a ficar quente.
É incrível, nunca me senti assim,
Com este fogo a arder dentro de mim

Tens um feeling, aquele toque tropical
Aquele brilho nos olhos, tão simples tão natural.
Aquele savoir faire fundamental, emocional, 
Mexe, despe, irracional e sensual

Diz-me o que queres, diz-me como queres,
Desde que seja aqui e agora o resto é como quiseres.
Faço-te levitar, eu faço-te voar, 
Miúda faço-te um poema e prometo que te faço sonhar

Escuta, ouve, dança comigo.
Sabes que é um desejo antigo.
Esta noite promete ser a origem do universo,
Tu e eu nesta praia...é fogo certo

[Refrão]
Dança comigo esta noite é o que eu te peço...
Que te peço, se não stresso...
Sente o meu corpo deitado no teu...
Grita por mim, grita por mim...

Não sei o teu nome,
Tu não sabes o meu
Prometo, 
Fica um segredo meu e teu

No meio de gritos,
Alguns aflitos
Quero que acredites
Não páro, até te vires

Pinto um quadro teu
Com as tintas do meu corpo
Sufoco-te, agarro-te, mordo-te
Como um louco

Amarro-te, 
Odeio-te, 
Beijo-te o pescoço
Vou-te lamber o ego, como se fosses um osso

E já no fim da noite,
Viro a noite do avesso
Pego em ti, faço o mesmo
Sou um puto travesso

Agora chega de bulshit
Não sou desses,
Só prometo o que posso
Ainda não viste nem um terço.

[Refrão]
Dança comigo esta noite é o que eu te peço...
Que te peço, se não stresso...
Sente o meu corpo deitado no teu...
Grita por mim, grita por mim...

 Festival Música viva 2013



dare to listen new!

 

Espaço-tempo da música portuguesa contemporânea, da afirmação da sua vitalidade, plataforma de circulação e confronto de ideias e de estéticas, o Festival Música Viva completa em 2013 a sua 19ª edição, este ano em co-produção com o Teatro Municipal São Luiz, com o propósito de manter vivos os valores mais altos da civilização e da condição humana e dar a ouvir o que há de novo, acabado de criar!


No programa, uma centena de obras, incluindo um número importante de estreias absolutas de compositores portugueses, iniciativas de pedagogia pela Arte, cursos, instalações sonoras e multimédia (com a participação de mais de 50 compositores de todo o mundo); e ainda pela primeira vez, o "Música Viva Fringe" em parceria com o CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura em Guimarães, com a Trienal de Arquitectura de Lisboa, com o Centro Cultural de Cascais, com a Escola de Artes da Universidade de Évora, com o CITAR - Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes da Universidade Católica do Porto, e com a ESART - Instituto Politécnico de Castelo Branco.

 

 

GUIMARÃES
16 DE NOVEMBRO A 5 DE JANEIRO

 

LISBOA
6 A 13 DE DEZEMBRO

 

CASCAIS
7 E 8 DE DEZEMBRO

 

ÉVORA
18 DE DEZEMBRO

VER PROGRAMA COMPLETO DO FESTIVAL ONLINE AQUI

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email