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Buraka Som Sistema
London Film Festival estreia documentário “Off the Beaten Track”
www.offthebeatentrackmovie.com
Datas “OFF THE BEATEN TRACK TOUR”:
OUTUBRO
10 | Londres (UK) | Village Underground |
15 | Berlim (Alemanha) | Lido |
17 | Paris (França) | Le Maroquenerie |
18 | Amsterdão (Holanda) | ADE |
19 | Leuven (Belgium) | Depot |
Letra
pensas que eu vou jogar este jogo contigo
tudo o que eu tenho é meu, só meu, queres o meu "guito"
trata de pegar nas tuas cenas e "baza"
eu cá não fico contigo na mesma casa
Refrão(4x)
falas disso
esquece isso
eu não percebo
porque é que ainda estás cá
que queres de mim
que queres que eu faça
dá meia volta e "baza"
não me leves a mal
gajas como tu não quero, não tolero
saio do sério
noite deslumbrante
corpo escaldante
lembro-me de tudo o que passamos
foi bom naquele instante
agora considero-te uma gaja irritante
pois é
vou prá disco
esquece isso
eu não percebo porque ainda estás cá
De volta em volta
já estou cá
baby diz-me o que há
mais uma vez
sinto a sorte
o ponto é arriscado
"Baby" vamos para que lado
REFRÃO(4x)
pensas que vais ficar por cá muito mais tempo
demasiado tarde por isso aproveita este momento
agora vivo num mundo à parte do teu
mas continuo sem saber o que nos aconteceu
oh,tu tás bem assim
oh,ficas bem assim
oh,sentes-te bem assim
oh,o que,oh, hã ?
REFRÃO(5x)
Pelo terceiro ano consecutivo, a Optimus, em parceria com a Câmara Municipal do Porto, organiza aquele que é já um dos eventos mais aguardados na cidade do Porto. A Optimus D’Bandada está de regresso, já a 14 de setembro, e promete trazer a música de volta à cidade.
Este ano, o convite estende-se a toda a cidade, sendo lançado o desafio a todas as pessoas, bares, lojas, habitações e ruas para criarem a sua própria programação e poderem juntar-se a esta festa da música.
Mantendo a matriz das duas primeiras edições, este verdadeiro “S. João da música” invade, mais uma vez, os mais variados espaços da baixa do Porto, prometendo novidades:
• Concertos de António Zambujo e Best Youth, na Praça dos Leões;
• A utilização do Clube Fenianos Portuenses onde acontecem várias atuações, nomeadamente concertos de Miguel Araújo e de Samuel Úria;
• A parceria com a Clean Feed, editora de referência internacional, para a programação de um palco de Jazz;
• A programação de um palco com música tradicional portuguesa, a cargo de Tiago Pereira, responsável pela coletânea “Dêem-me duas velhinhas, eu dou-vos o universo” (editada pela Optimus Discos) e pelo projeto “A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria”;
• Uma estafeta (4 bandas irão percorrer algumas ruas do centro do porto durante a tarde) e uma maratona musical (espetáculo sem intervalos em que as bandas se misturam entre elas sem paragens), a cargo da produtora Lovers & Lollypops;
• Um espaço dedicado a atuações de “Língua Franca”, cuja curadoria está a cargo de Capicua (editada pela Optimus Discos).
Como parte central deste dia teremos as atuações das bandas com as últimas edições da Optimus Discos. Este ano, o cartaz contará com nomes como Blaya, Tape Junk, Ciclo Preparatório, Voxels, Awsum, Little Friend, Pedro Puppe, Ninja Kore, entre outros.
Retirado do Facebook
Letra
Não encontrei a letra desta música
Waterboys, Level 42 e José Cid & Big Band celebram anos 80 em Cascais
O festival Remember Cascais acontece a 6 e 7 de setembro, com a presença de vários artistas nacionais e internacionais.
Celebrar a música dos anos 80 é o mote do festival ERP Cascais, que se realiza no Hipódromo Manuel Possolo no final desta semana.
No primeiro dia, sexta-feira, 6 de setembro, tocam Roger Hodgson (na foto), ex-vocalista dos Supertramp, Level 42, em substituição dos Orchestral Manoeuvres in the Dark, e José Cid & Big Band.
No sábado, 7 de setembro, é a vez de Waterboys, os portugueses GNR e os austríacos Opus subirem ao palco do ERP Cascais.
Os bilhetes de dois dias custam 50 euros.
Em ambos os dias, as portas abrem às 20h e os concertos começam às 21h.
Retirado do Blitz
Letra
acordo relaxado, tranquilo
depois de uma noite de muito ambiente e estilo
a minha mãe na cozinha a preparar almoço
a vontade é pouca mas tem que ser, moço,
levanta-te e vai lavar essa cara ressacado
aposto que a noite foi bem facturada
esse sorriso não engana ninguém
como é, meu irmão, tá-se bem?
a vida é bela, curto, curto, mas é sempre naquela
deixo a roupa por arrumar (hi)
tou atrasado, está na hora de abalar (hi)
o pessoal da bateria já me espera
grande som, onde é a ida?
já sei, pego na prancha e no fato
sem me esquecer dos pés de pato
a próxima paragem é em casa do Max
sempre o mesmo atrasado
para ele o tempo nunca tá controlado
é gera atrás de gera a movimentar a cena
é gera atrás de gera a corresponder à cena
tudo com o mesmo feeling, tudo com o mesmo flow
chegado ao local, tudo a curtir o mesmo som
o tempo passa e não olhes para trás
olha o pico triangular, tanto dá esquerda como direita
manda-te que esta é perfeita
este é o sítio, este é o local
Leça da Palmeira terra mais bonita de Portugal
REFRAO:
eu não sei se vou ficar bem assim
eu só sei o que vai ser melhor para mim
eu não sei se vou ficar bem assim
eu só sei o que vai ser melhor para mim
(MAX)
há muito que procurava ter este momento
poder juntar a gera toda e mostrar-lhes no devido tempo
pois tudo o que eu quero
agora, agora quero paz
pois tudo o que eu quero
não vou mais olhar pra trás
acordo stressado com o beat – pum pum
só de pensar que tenho que fazer mais um som para aquele freak – nã
hoje vou parar, hoje não vai dar
desculpa lá, mano, volta amanhã para continuar
embora eu faça o que amo
embora eu ame o que faça
o meu som não é só love
o meu som não é só a desgraça
é tudo o que eu sei fazer e faço para ti
é tudo o que eu quero fazer e faço mesmo aqui
B.C.F. onde é que estão, eu sei que estão aí
a minha Ju onde é que está, eu sei que está aí
rastaman onde é que tás, eu sei que estás aí
e vão ser esses que no final vão ficar todos aqui
REFRÃO:
eu não sei se vou ficar bem assim
eu só sei o que vai ser melhor para mim
eu não sei se vou ficar bem assim
eu só sei o que vai ser melhor para mim
(MAX)
depois de tanto tempo a cena rasta tá no ar
depois de tanto fumo eu só quero é bombar
quero ver o dia, ser o dia, mais um dia a passar
já é dia, mais que dia, tá na altura de mudar
(DEMO)
depois de tanto tempo a cena rasta tá no ar
depois de tanto fumo eu só quero é bombar
quero ver o dia, ser o dia, mais um dia a passar
já é dia, mas que dia, tá na altura de mudar
REFRÃO:
eu não sei se vou ficar bem assim
eu só sei o que vai ser melhor para mim
eu não sei se vou ficar bem assim
eu só sei o que vai ser melhor para mim
Não encontrei os créditos desta música
A Planície Mediterrânica é uma iniciativa enraizada na atividade cultural deCastro Verde e é também a secção local do Festival Sete Sóis Sete Luas, rede cultural que envolve 30 localidades de 11 países.
Pela curiosidade e audácia de um grupo de estudantes da Toscana e o apoio de um escritor português nasce a experiência do Festival Sete Sóis Sete Luas.
Jovens sonhadores, com uma grande paixão pelo teatro, fundam o Gruppo Teatrale Immagini (Grupo Teatral Imagens) em 1987. Ansiosos por atravessar a fronteira italiana, em 1991, voam até ao Alentejo. Aqui apresentam vários espectáculos com muito sucesso e entram em contacto com José Saramago, convidando-o a visitar Pontedera. O escritor português não só aceita o convite, como também lhes oferece os direitos de autor em Itália do seu livro "O ano de 1993". Em 1993 nasce o Festival Sete Sóis Sete Luas, dirigido por Marco Abbondanza desde a sua primeira edição, e começa o original e rico intercâmbio cultural entre Itália e Portugal que, ao longo dos seus 21 anos (1993-2013), já viu aderir muitos outros países: Grécia (1993), Espanha (1997), Cabo Verde (1998), França e Marrocos (2005), Israel (2006), Croácia (2008), Brasil (2009), Roménia (2012), Eslovénia e Tunísia (2013), privilegiando sempre as localidades periféricas e não os grandes centros.
Um Presidente honorário militante e um símbolo iluminista
José Saramago deu ao Festival SSSL os instrumentos, filosóficos e práticos, para começar esta fantástica viagem pelo Mediterrâneo e pelo mundo lusófono. O Festival inspira-se nos valores presentes na sua obra "Memorial do Convento", cujas personagens são sonhadores de alma visionária, que vivem numa Europa medieval, oprimidos por uma intolerante e tenebrosa Inquisição. Baltazar Sete Sóis e Blimunda Sete Luas criam a "passarola", uma máquina voadora, que é o símbolo do Festival pelo seu poder evocativo e simbólico, representando a metáfora do sonho e da liberdade utópica. O Festival serve-se da capacidade da arte, da música e da literatura de ver para além da realidade do nosso tempo.
O que é
- Uma Rede cultural de 30 cidades de 13 Países - Brasil, Cabo Verde, Croácia, Eslovénia, Espanha, França, Grécia, Israel, Itália, Marrocos, Portugal, Roménia e Tunísia - que privilegia relações vivas e directas com os pequenos centros e os artistas;
- Uma viagem pelo Mediterrâneo e pelo mundo lusófono: uma viagem feita de encontros. Os artistas, os operadores culturais e os espectadores participam nas acções de mobilidade internacional ;
- Um Festival que vai ao encontro das pessoas, não das praças e dos monumentos;
- Um Festival da criação musical: cada ano produz uma ou mais orquestra multicultural;
- Promotor de turismo cultural: o público pode seguir o Festival nas várias paragens da sua viagem pelo mundo lusófono e mediterrâneo;
Conheça toda a programação
Sítio do Festival
Retirado de Antena 1