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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

Casanova e Kika


Pedro Cazanova e KIKA: "Love Will Take Us Higher" é apresentado este Sábado

 

Para finalizar o Verão com chave de ouro, KIKA, a artista revelação de 2013, é a convidada de Pedro Cazanova para o seu novo single, "Love will take us higher". A cantora, de 16 anos, tem passado pelos maiores palcos do país para apresentar o seu álbum de estreia, “Alive”, e colabora agora com um dos DJs e produtores mais importantes e reconhecidos da música de dança nacional, criador de êxitos como “Selfish Love” ou o mais recente “I Am Free”.

A apresentação deste tema acontece este Sábado, 7 de Setembro, na festa que encerra a temporada do Água Moments, na Marina de Vilamoura.


Pedro Cazanova e KIKA:

 

Letra

 

Artifícios engenhosos
Vozes altas de mais
Pecadilhos religiosos
Uma corte de chacais

Uma valsa, uma dança
Toda a Terra é santa.

Vejo crentes em Deus
De joelhos a orar
Árabes contra judeus
E uma terra por altar.

Uma valsa, uma dança
Toda a Terra é santa.

Cercados por fiéis
Tão fiéis e tão cretinos
Vejo homens, irmãos cruéis
Conferindo inimigos.

Uma valsa, uma dança
Toda a Terra é santa.

Dança, dança, dança, dança, dança
Reza, reza, reza, reza, reza
Esta valsa falsa que tresanda
E torna homens de Deus em feras.

(2001)

UHF - Canções Prometidas (volume 1), 2007

Luisa Sobral e Miguel Araújo atuam no Centro Cultural de Macau

Luisa Sobral e Miguel Araújo atuam em Macau a 22 de setembro, num espetáculo promovido pela Casa de Portugal com o apoio da Fundação Macau.


Os dois músicos têm espetáculo agendado para o pequeno auditório do Centro Cultural de Macau, numa iniciativa que tem ainda o apoio da Fundação Oriente, do Banco Nacional Ultramarino e do Centro Cultural.

 

Luisa Sobral nasceu em Lisboa, a 18 de setembro de 1987, e saiu do anonimato em 2003, quando obteve o 3.º lugar no programa televisivo Ídolos, da SIC, após o que foi estudar para o Berklee College of Music, onde terminou a licenciatura, em 2009.

 

"The Cherry on my cake", editado em março de 2011, foi o seu álbum de estreia que logo na primeira semana chegou ao terceiro lugar das tabelas de vendas em Portugal.

 

Alejandro Sanz e David Fonseca são alguns cantores com quem gravou em 2012. Já este ano, a cantora e compositora editou o segundo álbum, intitulado "There´s a flower in my bedroom".

 

Já Miguel Araújo, nascido na Maia, em julho de 1978, mas a viver no Porto desde os 10 anos, integrou os Yellow Lello e os Azeitonas - neste grupo com o pseudónimo Miguel A J.

 

Depois de se estrear a solo em junho de 2009, no ano seguinte começou a colaborar com João Só, com quem grava "Não entres nesse comboio amor".

 

Em 2012 lançou o primeiro álbum a solo - "Cinco dias e meio" -, que integra o tema "Os maridos das outras".

 

António Zambujo e Ana Moura são alguns fadistas para quem o músico compõe, apesar de continuar a dar prioridade ao seu trabalho n´Os Azeitonas.

 

Retirado do Sapo Música

 

Letra

 

Silêncio é de ouro, mas só
Dourado muro
Se interrompe a tua voz.

Silêncio é de ouro, mas só
Aperitivo
Se é prelúdio à tua voz.

Nem sempre o som cantado
Nos leva a qualquer lado,
Nem sempre a Voz sinatrará (não, não, não);
Nem sempre é refrão .

Silêncio é de ouro, mas só
Cera de ouvido
Que o tesouro é a tua voz.

Silêncio é de ouro, mas só
Lingote austero
Quando auguro ouvir-te a voz.
Que nunca me afecte a surdez (Não! Não! Não! Não! Não!).

Nem sempre a voz que lemos
Nos leva aonde queremos (cremos);
Nem sempre me audiobookarei (não, não, não).
Faz-me a narração.

Silêncio, que agora vou
Esperar sentado
Pelo bocado dessa voz.

Silêncio, que não se vai
Cantar o fado.
Venha o brado dessa voz.
Que nunca te afecte a mudez (Não! Não! Não! Não! Não!).

Samuel Úria: voz, guitarra de 12 cordas, banjo, baixo
Tomás Cunha Ferreira: omnichord
Filipe Sousa: guitarra slide, coros
Miguel Sousa: coros

Elefante Salomão

 

Elefante Salomão já vive Tondela

MILHARES DE ESPECTADORES ENTRARAM NA VIAGEM QUE PERCORREU O INTERIOR DO PAÍS NUMA REVISITAÇÃO TEATRAL DO CAMINHO DE SALOMÃO

O elefante Salomão, (re)nascido em Tondela, após uma longa digressão pelo país e, antes das apresentações em Lisboa e Rivas-Vaciamadrid (Espanha), regressa a casa para um momento especial com o seu público.

O Trigo Limpo teatro ACERT dedica este espetáculo aos bombeiros portugueses, associando-se à campanha de angariação de fundos. Propomos que todos os espectadores, nos dias do espectáculo, façam a sua oferta solidária no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Tondela (espaço contíguo à zona de representação).

Vá a Madrid ver 'A Viagem do Elefante'
21 e 22 de setembro de 2013

Veja a última apresentação desta temporada de ‘A Viagem do Elefante’ em Madrid e aproveite para visitar a cidade.

No próximo dia 21 de setembro, o Trigo Limpo Teatro ACERT apresenta o espetáculo "A Viagem do Elefante" em Rivas – Vaciamadrid que encerra a digressão de 2013.


Queremos celebrar este momento com todos os associados e amigos da ACERT, estando a organizar uma viagem em autocarro para os que desejem assistir ao espetáculo e visitar alguns locais de interesse em Madrid.
[Saiba tudo aqui]


ACOMPANHE A VIAGEM DO ELEFANTE
Sábado e domingo 7 e 8 de setembro em Tondela
Promotor local: Câmara Municipal de Tondela

Sábado e domingo, 14 e 15 de setembro em Lisboa

Circuito português de música ao vivo com 33 concertos de 20 grupos em 14 espaços


Outonalidades


OuTonalidades apresenta rede e programa da 17ª edição!


22 Setembro a 19 Dezembro 2013

CALENDÁRIO 33 CONCERTOS E MATERIAL PROMO
http://www.dorfeu.pt/outonalidades
Águeda - Albergaria-a-Velha - Aveiro - Chaves - Estarreja
Famalicão da Serra – Fundão - Guarda - Idanha-a-Nova
Mortágua - Oliveira de Frades - Ovar - Vimioso

Aí está a 17ª edição do OuTonalidades! O circuito português de música ao vivo volta a palmilhar o país de lés-a-lés, através de uma alargada rede de espaços abertos à diversidade das músicas que se fazem em território nacional, mas não só. De 22 de Setembro a 19 de Dezembro, durante 13 fins-de-semana, o OuTonalidades 2013 apresenta 33 concertos de 20 grupos em 14 espaços, continuando a ser a única rede nacional dedicada à música ao vivo de pequeno formato por todo o país, de norte a sul.

Com uma programação plural que vai desde o jazz ao tradicional, do rock ao fado, do ska aos blues, do experimental às músicas do mundo, o OuTonalidades prossegue a sua missão de incentivo à circulação da música ao vivo em espaços de café-concerto, bares associativos ou pequenas salas. É reiterado o reconhecimento da iniciativa entre promotores e artistas que, resistindo aos tempos adversos, continuam a fazer do OuTonalidades uma marca anual incontornável da sua intervenção cultural e artística, contando com a participação de importantes nomes da música portuguesa como João Afonso, Sebastião Antunes e Zeca Medeiros.

O circuito é coordenado pela d’Orfeu Associação Cultural, em colaboração directa com inúmeros parceiros (Municípios, Teatros, Associações), na consolidação de uma grande rede de programação que junta grupos emergentes e reconhecidos, todos de inegável qualidade, para grandes noites de Outono. A festa do OuTonalidades 2013 está servida!


OS 20 GRUPOS DESTA 17ª EDIÇÃO
a Charanga - Aira da Pedra - Aló Django - Birds Are Indie - Buganvília: João Afonso e Rogério Pires - Kimi Djabaté - Miguel Calhaz - Mind da Gap - Olivetreedance - Orquestra FolkMus - Peixe - Pel de Noz - Quarteto de Bolso - Reportório Osório - Sebastião Antunes - Segue-me à Capella - Tradere - Uxu Kalhus - Viola Campaniça e a Cantadeira - Zeca Medeiros

http://www.dorfeu.pt/outonalidades

 

Letra

 

Armelim de Jesus (Samuel Úria)

Um coração hospitaleiro
Deve ser aberto
E a grande cicatriz no peito
É de homem inteiro.
Teve na boca a Palavra,
Nas mãos calçadeira,
Que andar junto aos pés do homem é coisa cimeira.

Foi assim Armelim.
Ainda que estranho, era o nome de um homem honrado.
Armelim não tem fim
Que há nomes tão fortes que a morte só leva emprestado.

Severo quando ser severo
É ser-se acertado.
Tão recto que um fio de prumo 
fica embaraçado.
Deu aos seus braços a forma de quem abriga;
Deu o seu lugar a todos menos à fadiga.
Vestiu os pés de toda a vila,
Mas vestiu também o chão
Com essas grandes pegadas do seu coração. 

Foi assim Armelim.
Ainda que estranho, era o nome de um homem honrado.
Armelim não teve fim
Que há nomes tão fortes que a morte só leva emprestado.

Só tinha um sobrenome mas bem o dizia
Quando alguém lhe perguntava a quem ele servia.
Chegou-me esse nome por sangue materno,
Mas também pela opção
De ir pelas mesmas pegadas que aquele coração.

Samuel Úria: voz, guitarra eléctrica, coros
Tiago Ramos: bateria e shaker
Jónatas Pires: guitarra solo
Miguel Sousa: órgão
Filipe Sousa: baixo

Lisbon Week recupera a boémia da capital com jazz, funk ou música clássica

Jazz, swing, funk, música clássica, acústica e contemporânea são os sons que vão marcar a edição de 2013 do Lisbon Week, no final de setembro.

Com a colaboração do saxofonista e programador Carlos Martins, o Lisbon Week pretende recuperar a boémia vivida em tempos na Rua das Portas de Santo Antão. De 25 a 28 de setembro, vários espaços da cidade receberão concertos originais, pensados exclusivamente para esta edição.

Dia 25 de setembro, quarta-feira, são as sonoridades clássicas que tomam conta da cidade. A Orquestra Metropolitana de Lisboa, com o apoio da Caixa Geral de Depósitos (CGD), irá apresentar a obra de Aaron Copland, em concerto para Clarinete e Orquestra. Ao reportório desta noite junta-se Igor Stravinsky, com “Suite Pulcinella”. Nuno Silva irá apresentar-se no clarinete e a direção musical é da responsabilidade de Cesário Costa. O espaço escolhido para esta estreia foi o da Sociedade de Geografia de Lisboa. O concerto terá início às 21h30.

Quinta-feira, dia 26 de setembro, a música no Lisbon Week contará com um espetáculo que nasce do desafio de Carlos Martins aos músicos João Barradas (na foto) e Jonas Runa. Esta união irá apresentar um concerto original, que partiu da fusão das sonoridades do acordeão de João Barradas, com os sons eletrónicos de Jonas Runa. A espacialização do som é um dos aspetos fundamentais da nova música improvisada. Esta espacialização criada pela electrónica é a base de uma viagem em que um familiar instrumento acústico revela uma nova personalidade, andróide e futurista. Esta estreia terá lugar no recuperado Teatro Thalia, às 22h00. 

O Palácio da Independência vai receber dia 27 de setembro, pelas 19h00, Filho da Mãe. O projeto a solo de Rui Carvalho define-se por uma só guitarra, que caminha entre um rock nervoso e um classicismo pouco convencional. Esta noite o músico dos If Lucy Fell, agora com alter-ego Filho da Mãe, irá revisitar "Palácio", o seu primeiro longa-duração, um disco marcado pela sonoridade da guitarra em contextos e ambientes diferentes. O artista irá ainda revelar neste concerto íntimo alguns dos novos temas do seu próximo álbum, com estreia agendada para o final deste ano.

Numa série de três concertos o jazz também fará parte da programação. O Hot Clube de Portugal será o palco destes espetáculos que decorrerão a 26, 27 e 28 de setembro. Ricardo Toscano "Young Lions" é um quarteto constituído por alguns dos mais promissores jovens músicos do jazz português, nomes de uma nova geração que exploram a evolução da linguagem "tradicional" do jazz. Ricardo Toscano (saxofone alto), João Pedro Coelho (piano), Romeu Tristão (contrabaixo), e João Pereira (bateria), irão interpretar "standards" do jazz moderno (Wayne Shorter, Herbie Hancock ou Miles Davis), temas do repertório "hard-bop", bem como alguns originais. Os concertos terão início às 22h30, em cada um dos dias.

A noite de encerramento do Lisbon Week pretende ser uma festa de recriação da boémia da Rua das Portas de Santo Antão, que esta edição procurou recuperar. Num dos locais do património da cidade, a ser revelado a dias da festa, terá lugar a Lisbon Week Bluga Party. Esta noite temática irá receber um concerto da Big Band da Nazaré, seguido pela atuação da dupla de DJs FAT&SLIM. A noite começa com Vítor Belanciano, jornalista, crítico de música, cronista, professor e DJ há mais de quinze anos.

A Big Band do Município da Nazaré apresenta um repertório variado, que vai desde o jazz aos ritmos de influência latino-americana, passando por originais de estilo funk.  Uma forte voz feminina lidera reconhecidos temas de jazz numa reprodução do ambiente vivido na altura. A dupla de DJs composta por Mr. Heights e LBR terá como missão levar os convidados a viajar por uma mistura da adrenalina do swing à eletrónica dos dias de hoje.

Ao longo de toda a semana o Lounge do Lisbon Week, localizado no Largo de São Domingos, e a Estação dos Petiscos, situada à beira rio, no Cais do Sodré, contarão com DJ sets a acompanhar o pôr do sol.

Os bilhetes poderão ser adquiridos através do 1820, ou diretamente na ticketline, com exceção da programação do Hot Clube de Portugal, onde as entradas são compradas à porta do clube no próprio dia do concerto.

 

Retirado do Sapo Música

Primeira Digressão da Orquestra XXI começa no Mosteiro de Tibães


Primeira Digressão da Orquestra XXI começa no Mosteiro de Tibães

A Orquestra XXI, que nasce em 2013, é um projecto que podemos chamar de inovador ao reunir cerca de 50 jovens músicos portugueses residentes no estrangeiro, e tendo como objectivo manter uma forte ligação entre os jovens músicos e o seu país de origem, ao mesmo tempo que vão levando a música a um público cada vez mais diversificado.

 

Para além dos três programas que pensa apresentar este ano, a Orquestra XXI irá também acolher em estágio um grupo de jovens estudantes dos conservatórios e escolas de música nacionais, oferecendo-lhes a oportunidade de trabalhar no contexto de uma orquestra profissional.

 

Entre 04 e 07 de Setembro realizar-se-á a Primeira Digressão da Orquestra XXI dirigida por Dinis Sousa e com a participação de Susana Gaspar, no Mosteiro de Tibães, na Casa da Música onde se realiza a residência da Orquestra, no Mosteiro da Batalha e no Centro Cultural de Belém. 

O programa desta digressão inclui obras de Manuel Durão e Fernando Lopes-Graça, entre outros.

Álvaro Pereira, violinista de 27 anos, é um dos músicos portugueses na diáspora (vive entre Moscovo e São Petersburgo e estuda no conceituado conservatório Rimsky-Korsakov) que integra a Orquestra XXI.

 

A Orquestra XXI é um projecto que venceu o primeiro prémio do FAZ – Ideias de Origem Portuguesa, concurso da Fundação Calouste Gulbenkian e da COTEC – Associação Empresarial para a Inovação. 


O galardão garantiu 25 mil euros para dar corpo a uma orquestra de 40 músicos portugueses espalhados pelo mundo.

O primeiro concerto está agendado para o dia 04 de Setembro, no Mosteiro de Tibães, em Braga. 

 

Retirado do HardMúsica

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envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email