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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

Festival do Crato 2013

Depois do sucesso da edição de 2012, que acolheu mais de 46.000 visitantes, o FESTIVAL DO CRATO está de regresso em 2013 com uma programação forte e um cartaz que aposta em alguns dos melhores projectos da música nacional e internacional. 

Este que já é um dos maiores eventos realizados no Alentejo, decorre de 28 a 31 de Agosto e contará com os SKUNK ANANSIE, um dos maiores nomes da pop britânica, como cabeças de cartaz, a que se junta o poderoso roque popular dos DIABO NA CRUZ (31 de Agosto). 

Entre as bandas confirmadas estão também CARLOS DO CARMO & Orquestra Sinfonietta de Lisboa, que celebrará os seus 50 anos de Carreira com um espectáculo especial e os AZEITONAS, uma das mais populares bandas portuguesas da actualidade (28 de Agosto); o klezmer frenético dosMELECH MECHAIA e RICHIE CAMPBELL, um dos mais respeitados representantes do Reggae europeu (29 de Agosto); os míticos GNR, acompanhados de um trio de convidados de luxo: Camané, Márcia e Mitó Mendes (A Naifa) e a voz inconfundível e cativante de AUREA (30 de Agosto).


Retirado de Antena 3

30 Jun, 2013

Tim - Amanhã

 

Letra

 

Amanhã!
Será um lindo dia
Da mais louca alegria
Que se possa imaginar
Amanhã!
Redobrada a força
Prá cima que não cessa
Há de vingar
Amanhã!
Mais nenhum mistério
Acima do ilusório
O astro rei vai brilhar
Amanhã!
A luminosidade
Alheia a qualquer vontade
Há de imperar!
Há de imperar!

 

Amanhã!
Está toda a esperança
Por menor que pareça
Existe e é prá vicejar
Amanhã!
Apesar de hoje
Será a estrada que surge
Prá se trilhar
Amanhã!
Mesmo que uns não queiram
Será de outros que esperam
Ver o dia raiar
Amanhã!
Ódios aplacados
Temores abrandados
Será pleno!
Será pleno!

 

Festival Folk Celta regressa a Ponte da Barca a 26 e 27 de julho

O Festival Folk Celta está de regresso à Praça Terras da Nóbrega, em Ponte da Barca, nos dias 26 e 27 de julho, para a sua 6ª edição.

 

O cruzamento de sonoridades musicais folk e celta de tradição popular volta a ser o prato forte do certame, que conta no seu cartaz com a galega Cristina Pato, a irlandesa Niamh Ni Charra, e com os portugueses Capa Grilos, Gaiteiros de Lisboa e Melech Mechaya.

 

Além do Palco Folk Celta, o certame contará este ano, também, com o Palco Bricelta, que irá receber quatro novos artistas, que concorreram e venceram o desafio lançado pela organização: CabraCega, Música Profana, GiraSol e Dunya.

 

Os bilhetes diários para o festival custam €5 e podem ser adquiridos à entrada do mesmo. Há também um pack promocional à venda por €10 que, além o passe de dois dias, inclui igualmente um CD compilação das edições passadas do certame, bem como uma t-shirt.

 

Confira a programação completa do festival:

 

Sexta, 26 de Julho


21h00 - Abertura de portas
Performance de Abertura
22h00 | 22h40 – Palco FolkCelta | CapaGrilos
22h40 | 23h00 – Palco Bricelta | Cabra Çega
23h00 | 00h00 – Palco FolkCelta | Niamh Ni Charra
00h00 | 00h20 – Palco Bricelta | Música Profana
00h30 | 02h00 – Palco FolkCelta | Cristina Pato


Sábado 27 de Julho


21h30 – Abertura de portas
22h00 | 22h40 - Palco FolkCelta | Riobó
22h40 | 23h00 – Palco Bricelta | GiraSol               
23h00 | 00h00 – Palco FolkCelta | Gaiteiros de Lisboa
00h00 | 00h20 – Palco Bricelta | Dunya
00h30 | 02h00 – Palco FolkCelta | Melech Mechaya

 

Letra

 

Como se fosse ontem
ou no Inverno passado
a mesma chuva miúda
o mesmo asfalto molhado

Como se não fosse nada
passando sem se notar
lá se foi outra alvorada
olhos cansados de olhar

Mas se tudo vale a pena
e a vida é feita destes nadas
destas noites de trabalho
destas estranhas alvoradas
desta fome que se instala
deste Sol que teima em nascer 
outra vez

Como deixaste o casaco
pendurado na escada
pensei que fosse um sinal
pensei que ainda voltavas 

Como se fosse ontem
chego a casa de manhã
a mesma sala quieta
o gato e a manta de lã

Mas se tudo vale a pena
e a vida é feita destes nadas
destas noites de trabalho
destas estranhas alvoradas
desta fome que se instala
deste Sol que teima em nascer 
outra vez

Primeiro espetáculo de fado em Pequim decorre na terça-feira

28 de junho de 2013

Cristina Nóbrega


As cantoras Cristina Nóbrega e Cao Bei vão atuar na terça-feira em Pequim, acompanhadas pelo guitarrista Joao Bengala, no primeiro espetáculo de fado realizado na capital chinesa, intitulado "Amizade Lusófona com a China".


"A Mariza já cantou em Xangai, durante a Exposição Universal de 2010, mas em Pequim seremos nós as primeiras", realçou à agência Lusa Cao Bei, empresária chinesa radicada há vinte anos em Portugal e uma das raras estrangeiras que canta o fado.

 

Cao Bei interpretará três fados celebrizados por Amália e Lucília do Carmo, e, como sempre, parte das letras serão cantadas em chinês.

 

"Não sou fadista: canto à minha maneira e ponho sempre um pouco de Ópera de Pequim naquilo que canto", disse a cantora.

 

A outra cantora do programa, Cristina Nóbrega, que irá atuar pela primeira vez na China, ganhou o prémio Voz do Fado em 2008.

 

O espetáculo, patrocinado pela Embaixada de Portugal em Pequim, conta com o apoio da UCCLA (União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa) e do Observatório da China, organização não-governamental portuguesa que ao longo de 2013 e 2014 irá assinalar os 500 anos dos contactos entre os dois países.

 

O navegador português Jorge Alvares foi o primeiro europeu a desembarcar na China, na costa sul do país em junho de 1513.

 

Retirado do Sapo Música

Exposição «Fado e o Teatro» é inaugurada no sábado em dois museus de Lisboa

A exposição “Fado e o Teatro” é inaugurada no sábado em dois museus de Lisboa, mostrando ”a parceria permanente entre estas duas artes”, explicou o diretor do Museu do Teatro, José Carlos Alvarez.


“A arte onde o fado se assumiu como canção da cidade [de Lisboa] e teve maior presença foi de facto no teatro, desde o século XIX até ao final do XX”, disse José Carlos Alvarez.

 

A exposição divide-se pelo Museu do Teatro, no Lumiar, onde ficará o núcleo principal, e o Museu do Fado, em Alfama, e é o corolário de uma série de exposições que abordaram o Fado no Cinema, nas Artes Plásticas e na Moda, explicou Alvarez.

 

O responsável afirmou que “se é no teatro de revista que o fado tem a mais constante e contínua participação, também marcou presença no teatro musical, comédias, operetas e no teatro dramático, nomeadamente a peça ‘A Severa’, de Júlio Dantas, de 1901".

“É no teatro e com o teatro que o fado se constitui como um domínio musical de particular destaque na memória cultural portuguesa e se vai consolidando, lentamente, enquanto produto cultural de massas”, disse Alvarez, acrescentando que “de certa forma traz-lhe a consagração popular, institucionalizando-o do ponto de vista artístico”.

 

“O núcleo expositivo principal fica no Museu do Teatro e é constituído por trajos de cena, figurinos, fotografias, adereços, caricaturas, material audiovisual, e gira em volta de quatro espetáculos que foram marcantes, nomeadamente a peça ‘A Severa’, as operetas ‘Mouraria’ e ‘Rosa Cantadeira’ e a revista ‘31’”

 

A atriz Ângela Pinto foi a primeira a encarnar no palco a personagem “Severa”, de Júlio Dantas, e sobre a qual Palmira Bastos que também a representou, se referiu como “a Dama das Camélias da Mouraria”.

 

Deste núcleo, José Alvarez destacou dois trajes de cena, um que foi usado por Amália Rodrigues na peça de Dantas em que contracenou com Paulo Renato, no Teatro Monumental, em 1955, e um outro usado por Ivone Silva num quadro de revista.

 

“Foi na opereta ‘Mouraria’, que teve um enorme sucesso, que Amália se apresentou pela primeira vez toda vestida de negro e se tornou na sua imagem emblemática”, contou Alvarez. A opereta “Rosa Cantadeira” foi protagonizada por Hermínia Silva, que foi uma das fadistas que “mais anos se mantiveram nos cartazes do teatro, nomeadamente no de revistas”. “Da revista ‘31’ saiu um fado celebérrimo que ainda hoje é interpretado, o ‘Fado do 31’”, destacou.

 

No Lumiar há um outro núcleo “mais vasto que é dedicado aos atores e atrizes que também cantaram o fado, como a Mariamélia, Estevão Amarante, Vasco Santana, José Viana e Raul Solnado, mais recentemente, e de fadistas que também foram atrizes como Maria Vitória, Ercília Costa, Amália, Hermínia, entre outras”. “O fado no teatro tem uma presença mais feminina”, realçou o diretor do Museu.

 

No Museu do Fado, em Alfama, “vai estar um núcleo mais dedicado ao som, à produção musical propriamente dita”. Neste espaço “estarão disponíveis registos sonoros que podem ser escutados pelos visitantes, partituras, algumas delas ilustradas por grandes artistas plásticos como Stuart Carvalhais, Almada Negreiros ou Carlos Botelho, capas de discos e discos”. José Alvarez realçou que “muitos sucessos do fado partiram dos palcos do teatro”.

 

A exposição “Fado e o Teatro” estará patente até ao final do ano nos dois museus.

 

Retirado do Sapo Música

Dengaz, Dub Inc, Rebelution e Orlando Santos no Sumol Summer Fest


Dengaz, Dub Inc, Rebelution e Orlando Santos no Sumol Summer Fest

Para o cartaz do Sumol Summer Fest foram agora acrescentados mais quatro nomes. A saber: Dengaz, Dub Inc, Rebelution e Orlando Santos.

 

Dengaz é figura emergente do Hip Hop português, revela-se exímio nas palavras, polvilhando-as de ritmo e melodia, explorando sem receios alguns elementos do R&B e Rap. Teve também algumas colaborações com Richie Campbell.

 

Os franceses Dub Inc são um dos melhores produtos da actualidade do Reggae nascido na Europa. Artesãos dos superiores elementos que o género jamaicano contém, têm na sua formação dois cantores de qualidade excepcional - Bouchkour e Komlan. Contam com mais de 10 anos de estrada.

 

Rebelution é um grupo californiano constituído por jovens músicos, que apaixonam de forma retumbante todas as plateias que têm o privilégio de os ver e ouvir. Há muito que temas dos Rebelution figuram nos melhores lugares de tabelas de qualidade indiscutível como o iTunes e a Billboard.

 

O português Orlando Santos colaborou com consagrados lusos como os Cool Hipnoise, Kika Santos e Orelha Negra. Inspirado pelo Rock, Soul e Reggae, com disco de estreia prontinho para editar, irá com certeza apresentar as canções do registo debut, edição intitulada “My Soul”.

 

Recordamos que a 5ª Edição do Sumol Summer Fest decorrerá de 27 a 29 de Junho na Ericeira.

 

Retirado do HardMúsica

 

Letra

 

Letra:

Não dá pra mentir, só dá pra dizer. 

Aquilo que eu sinto no momento é vicio,

este precipício não dá pra descer.

Sei que no inicio era beneficio,

mas agora vai, faz-te crescer. 

Torna-te um homem, volta pra ver.

E ve se aprovas, aquelas manobras

que tinhas em mente mais tarde fazer. 

Tu vês para crer.

Primeira visão, foi tudo em vão, mas antes viesse 

igual à reacção da primeira paixão,

é desilusão mas nunca se esquece.

Tu vês o futuro mas ele desvanece,

e aquilo que querias passou para outras vias.

Tu vês que fazias mas não acontece,

em ti não confias, e fazer magia vês que não podias

mas antes pudesses. 

Que a vida é conversa da treta, 

cenas normais não vou ser adulto de mais porque o meu cérebro faz caretas.

Bem que procuro numa esquina bons momentos mas em vão,

porque essa esquina é um mundo à parte e à parte do mundo eles não estão.

E ATÉ QUE APRENDO

SIGO E NÃO ME RENDO

CEGO E CONTRA O VENTO

PROCURO AS MINHAS FORÇAS PRA LUTAR

E O ALIMENTO

É AGIR COM CALMA E TEMPO

SE A VIDA É UM CUMPRIMENTO

NÃO FAÇO MAIS DO QUE CUMPRIMENTA-LA 

E aquele que daqui bazou e nos deixou à nora, ora..

Mais vale um olá atrasado do que aquele adeus que vem antes da hora, ora.

Sofremos de crise, 

se algum dia disse não perceber.

Não é burrice, não é que não perceba,

ás vezes não quero compreender.

Por isso é que eu olho e tu olhas pro lado, 

com ar de amuado se eu passo por ti. 

Por isso é que deus não te deu duas asas 

porque ele sabe que bazavas daqui.

Só quero mostrar-te e dar-te metade

daquilo que eu vi, na minha vivência.

Queres ter uma vida sem limites? 

Sem limites não é sem consciência.

Eu sei que é lixado ser livre na rua,

mesmo que essa rua não seja prisão.

Tinhas liberdade, foi-se a liberdade

quando tiras-te a liberdade ao teu irmão.

É o mesmo que queres fazer revolução,

sem teres ambição e mostrar rebeldia.

Mas se o governo diz para sorrir,

alinham-se todos pra fotografia.

À anos que eu penso naquilo que quero, 

porque é que o transformam naquilo que eu queria?

Se o meu pai trabalha, a minha mãe ralha,

porque o filho falha a pensar que podia. 

Se eu pudesse mudar talvez mudaria,

mas seria o Chapz.

Pessoas que decidi mandar em bora embora não quisesse.

Sou meio trapalhão, às vezes tropeço, e até que aguento.

SIGO E NÃO ME RENDO

CEGO E CONTRA O VENTO

PROCURO AS MINHAS FORÇAS PRA LUTAR

E O ALIMENTO

É AGIR COM CALMA E TEMPO

SE A VIDA É UM CUMPRIMENTO

NÃO FAÇO MAIS DO QUE CUMPRIMENTA-LA.

 

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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