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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

 

 

Letra

 

Comprei uma garrafa de casal garcia,
para beber mais a maria
preparamos uma festa
hoje é noite de euforia

Ja temos fados e guitarradas
temos vinhos e sardinhadas
E a Sandra com o seu acordiao
da os acordes do refrão

Venham daí rapaziada
começa a festa nao tarda a nada
e esta noite e sempre a abrir
porque para o ano
ainda esta para vir

ja so do vinho,
temos parodia
e a mae da poca uma rapazodia
e a fadista diz cantando
"eu so quero que me saia branco"

E copo cheio e siga a dança
e até os velhos esquecem a pança
e o bairro esta todo em alvoroço..
esta tudo grosso, esta tudo grosso

Venham daí rapaziada
começa a festa nao tarda a nada
e esta noite e sempre a abrir
porque para o ano
ainda esta para vir

anima a festa pela madrugada
chega a policia para dançar a lambada
todas zangadas a ir para a ramboia
ja a tourada ia pelas boias

So fico eu, mais a Maria
com a garrafa casal garcia
e a Sandra com o seu acordiao
da os acordes do refrao

Venham daí rapaziada
começa a festa nao tarda a nada
e esta noite e sempre a abrir
porque para o ano
ainda esta para vir

“O Que Não Se Vê” de Cristina Massena já nas lojas “O Que Não Se Vê” de Cristina Massena já nas lojas 

O álbum de estreia de Cristina Massena estará disponível a partir de 28 Janeiro. “O Que Não Se Vê” conta com 12 temas originais, onde se reflecte a sua  profunda identidade artística. O primeiro single “O Meu Nome É Terra” já está disponivel no iTunes.

 

Cristina Massena nasceu no Porto, onde estudou música desde os 7 anos. Apaixonada pela expressão, tem vindo a desenvolver trabalhos numa vasta área artística, da Arquitectura às Artes Plásticas.

 

Encontra na música a sua genuína identidade, escrevendo e compondo canções em Português que revelam um Universo próprio construído entre imagens, palavras e sons.

 

“O Que Não Se Vê” é o seu primeiro álbum de originais como cantautora, com o selo da Boom Studios e distribuição da Universal Music Portugal, e é um projecto que vem desenvolvendo e amadurecendo desde 2007.

 

O single de avanço chama-se “O Meu Nome É Terra” e foi uma canção escrita a pensar no esforço, na mudança, na luta da sobrevivência humana e já está disponível.

 

Retirado de HardMúsica

 
Letra

Já não sei

Que mais posso fazer

O que devo dizer pra entender

 

Já tentei

Esperar o amanhecer

Ver o sol nascer

Pra me conhecer

 

Baixo as armas, tiro o escudo e o mundo

Às vezes eu preferia ser surdo ou mudo

Os dois ou nenhum

Apenas ter o meu espaço

E o vento, e o meu traço, desembaraço

 

Que posso dar pra te chegar?

(já não sei, eu não sei)

O que hei-de falar pra te alcançar?

(já não sei, eu não sei)

 

Um dia eu vou encontrar

Nem que seja a cantar por ti

E nesse dia saberei como cheguei aqui

Depois do fim vem um início

Eu vou recomeçar

 

O espelho sorri pra mim

Vai ser hoje

Eu vou longe

Acredito que sim

 

Parece tão fácil

É um assunto frágil

Como a flor que dá vida ao jardim

 

Quero falar, não me sai a palavra

Eu quero expulsar a sensação amarga

Que mata e corrói!

Que agarra e que dói, só destrói

Gostava de ser um herói

 

Que posso dar pra te chegar?

(já não sei, eu não sei)

O que hei-de falar pra te alcançar?

(já não sei, eu não sei)

Um dia eu vou encontrar

Nem que seja a cantar por ti

E nesse dia saberei como cheguei aqui

Depois do fim vem um início

Eu vou recomeçar

 

 

Vasco Ferreira / Kalú

Kalú

 

APRESENTAÇÃO OFICIAL DA ESTREIA A SOLO DO MÍTICO BATERISTA MARCADA PARA 7 DE FEVEREIRO, NO TEATRO DO BAIRRO, EM LISBOA, E 14 DE FEVEREIRO, NO HARD CLUB, NO PORTO

EDIÇÃO ESPECIAL FNAC COMPOSTA POR DISCO E BILHETE PARA CONCERTO DE APRESENTAÇÃO JÁ ESTÁ DISPONÍVEL!

A espera, finalmente, terminou: «Comunicação», o primeiro álbum de Kalú, chega hoje às lojas! A estreia a solo do mítico baterista e fundador dos Xutos & Pontapés tem sido aguardada com tremenda expectativa e as declarações do próprio autor só elevaram a antecipação. Segundo Kalú, com «Comunicação»«parece que voltei a nascer para a música».

As 10 canções que compõem «Comunicação» nasceram quando o baterista estava a trabalhar no mais recente registo dos Xutos & Pontapés. «Estávamos todos a fazer músicas e eu fui fazendo coisas mas sentia que, algumas, não se encaixavam no perfil dos Xutos». Reuniu estas ideias e não as deixou morrer: Kalúassina todas as músicas das canções de «Comunicação», cujas letras ficam repartidas entre Vasco Ferreira e o produtor Ramon Galarza. Mas que se desengane quem pensa que a única surpresa de«Comunicação» é encontrar Kalú em nome próprio: «Pela Noite Dentro» marca, igualmente, a sua estreia como letrista.

À venda a partir de hoje, «Comunicação» está também disponível numa edição especial FNAC, composta pelo álbum e por um bilhete para um dos concertos de apresentação oficial, agendados para dia 7 de Fevereiro, no Teatro do Bairro, em Lisboa, e dia 14, no Hard Club, no Porto.

«Tu Aí», «Falhas» ou «Sem Eira Nem Beira» são documentos inesquecíveis aos quais Kalú deu voz. «No historial dos Xutos, desde o primeiro álbum, cantei sempre umas músicas. Esta coisa de cantar esteve sempre presente». Quem o conhece, sabe que a música faz parte dele, como o sangue que lhe corre nas veias. E também sabe que, para si, o rock é tão importante como o ar que respira. Não é, por isso, de estranhar que «Comunicação»tenha sido feito, única e exclusivamente, pelo prazer de tocar. «Fiz este álbum porque adoro fazer músicas. Estou a divertir-me imenso, a adorar esta experiência. E espero que as pessoas gostem».


Vídeo de Demagogía:



Hands On Approach e The Gift adicionados ao cartaz do NORFEST 2013

 

Os portugueses Hands On Approach e The Gift são as mais recentes confirmações no cartaz do NORFEST 2013, um novo festival de verão, cuja primeira edição irá decorrer nos dias 1, 2 e 3 de agosto, no Monte Senhora da Graça, em Mondim de Basto.

 

As duas bandas passam pelo evento a 1 de agosto, no mesmo dia em que atuam os já confirmados Buraka Som Sistema, The Gift e Fryo.

Estes nomes juntam-se aos anteriormente anunciados Mão Morta, Masterplan, Moonspell, Bizarra Locomotiva, RAMP, Biquini Cavadão, :papercutz e Voxels.

Os bilhetes para o evento já estão à venda na bilheteiraonline.pt e na FNAC, em quatro modalidades distintas: bilhetes diários; passes de três dias com campismo incluído; passes VIP, com acesso aos três dias do festival, campismo, acesso à zona VIP e três dias de buffet; e passes GOLDEN VIP, que inclui ainda o acesso ao backstage.

Sara Novais

Retirado de Sapo Música

 

 

Letra

 

Esta noite, oh oh
Esta noite tu e eu no dancefloor (2x)

Vem dançar, vejo o fogo no teu olhar
Sem parar, a noite está agora a começar
O calor do teu corpo, queima, deixa-me louco
Hoje nada nos vai parar

Esta noite tudo pode acontecer! (2x)
Esta noite põe a mão no ar! (3x)
Vamos festejar in the club

Fico assim quando tu danças junto a mim
Esqueço o mundo quero que a noite não tenha fim
Hoje eu não tenho pressa amanhã não interessa
Hoje nada nos vai parar

Esta noite tudo pode acontecer! (2x)
Esta noite põe a mão no ar! (3x)
Vamos festejar in the club yeah (4x)

Os TvRural estão de volta com “A Balada do Coiote”

 

A música dos TvRural pode ser descrita como anti-pop, pela sua rejeição sistemática das fórmulas compositivas de formatos amigos da rádio, pela sua busca do espontâneo, do gozo e às vezes do feio. É tudo liberdade de fazer o que aqueles músicos descendentes do psicadélico e do progressivo querem fazer, com arranjos elaborados e vários momentos melódicos e rítmicos por tema, acentuando a dimensão teatral da performance da banda, nunca antes totalmente traduzida quando gravada.

 

Na “Balada do Coiote” fruto talvez das experiências extra banda de alguns dos seus membros, eles conseguem transmitir esse ambiente que se vive ao vivo, num registo gravado. “Faz-te um Homem, Rapaz” é o single de apresentação e é uma canção que traz os ritmos da música popular, junta um bom refrão e percussões fortes.


“Quem Me Chamou”, um daqueles temas em que tudo bate certo, o som a letra o “swing”, os coros. “Toma o Comprimido”, sugere algo bastante familiar pois é uma versão de António Variações.

 

A banda mostra também um lado bastante mais forte e potente com os temas “Correr de Olhos Fechados” e de “Quando Troveja” que parece uma estranha canção de amor de onde sai uma citação que acaba por dar nome ao disco.


São constituídos por David Jacinto (voz e saxofone), David Santos (baixo, contrabaixo e voz), Gonçalo Ferreira (guitarra eléctrica e voz), João Pinheiro (bateria e voz) e Vasco Viana (guitarra eléctrica e voz). Depois de promover o seu primeiro disco de originais, “Filomena Grita!”, editado no final de 2007 (Catadupa!), editam agora um novo álbum de originais pela Chifre, “A Balada do Coiote”.

 

Resta-nos salientar que o disco em si é bastante original e bonito, aproveitando a forma redonda do CD para simular um pequeno vinil com uma lua cheia no centro. Um disco extremamente bem feito, instrumentalmente muito variado, com letras muito boas, de que se vai gostando cada vez mais, a cada audição e que não cansa. Tanto se ouve bem no carro como no sofá de casa, numa boa aparelhagem.

 

Retirado de HardMúsica

 

 

Letra

 

É numa rua bizarra
A casa da mariquinhas
Tem na sala uma guitarra
E janelas com tabuinhas

Vive com muitas amigas
Aquela de quem vos falo
E não há maior regalo
Que a vida de raparigas
É doida pelas cantigas
Como no campo a cigarra
Canta o fado à guitarra
De comovida até chora
A casa alegre onde mora
É numa rua bizarra

Para se tornar notada
Usa coisas esquesitas
Muitas rendas, muitas fitas
Lenços de cor variada.
Pretendida, desejada
Altiva como as rainhas
Ri das muitas, coitadinhas
Que a censuram rudemente
Por verem cheia de gente
A casa da mariquinhas

É de aparência singela
Mas muito mal mobilada
E no fundo não vale nada
O tudo da casa dela
No vão de cada janela
Sobre coluna, uma jarra
Colchas de chita com barra
Quadros de gosto magano
Em vez de ter um piano
Tem na sala uma guitarra

P'ra guardar o parco espólio
Um cofre forte comprou
E como o gaz acabou
Ilumina-se a petróleo.
Limpa as mobílias com óleo
De amêndoa doce e mesquinhas
Passam defronte as vizinhas
P'ra ver o que lá se passa
Mas ela tem por pirraça
Janelas com tabuinhas

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envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email