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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

Concerto de Ano Novo com a Metropolitana no Centro Cultural de BelémConcerto de Ano Novo com a Metropolitana no Centro Cultural de Belém

Pelas 17:00, do dia 01 de Janeiro de 2013, o Grande Auditório do Centro Cultural de Belém acolhe o Concerto de Ano Novo que terá a interpretá-lo a Orquestra Metropolitana de Lisboa, dirigida por Kynan Johns.

 

Seguindo a tradição de Ano Novo que leva as orquestras a tocarem as melodias vistosas, bem dispostas da família Strauss, a Orquestra Metropolitana de Lisboa apresentará na tarde de 01 de Janeiro as mazurcas, as polkas e as valsas, que ao longo dos anos têm alegrado salões de principes, duques e marqueses e também de muitos plebeus. 

Trata-se de composições que exigem grande mestria e virtuosismo, pois embora aparentemente faceis, são peças onde as subtilezas de contrução e de interpretação são permanentes exigindo grande experiência e concentração.

 

Kynan Johns, o maestro que estará pela primeira vez em Portugal e a dirigir a Metropolitana, tem sido presença frequente nas maiores salas de concerto, como o Palau des Arts ou o Covent Garden.


Dirigirá, pela primeira vez, neste primeiro dia de Janeiro, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, uma das melhores orquestras a nivel nacional e quase diríamos a nivel internacional.

 

Retirado do HardMúsica

Centenas abraçaram uma Casa da Música com futuro incerto

Políticos, agentes culturais e cidadãos contra corte de 30% no financiamento do Estado. Director artístico acredita em recuo do Governo

 

Um domingo à tarde na praça da Casa da Música (CdM) não costuma ser isto: um enorme cordão humano em torno do “meteorito” de Rem Koolhaas, num protesto de centenas de pessoas (250, nas contas da PSP) contra os cortes de 30% ao financiamento público da instituição.

 

Figuras da política e da cultura associaram-se a cidadãos anónimos contra o corte de 30%, em vez dos 20% acertados em Abril entre o anterior secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, e a fundação, que motivou no dia 18 a demissão da administração da instituição.

 

“Viva a Casa da Música!”, gritava Rosa Santos, 66 anos, no cordão humano. “Querem cortar os apoios à CdM e não só à CdM: querem acabar com a cultura aqui no Norte”, disse ao PÚBLICO. Luís Moutinho foi ao protesto com o filho e receia que este corte, que significa uma redução de mais um milhão de euros a juntar aos dois já acordados com a Secretaria de Estado, ponha em causa “tudo” o que não seja espectáculos, acabando com as actividades educativas e sociais da CdM.

 

O director artístico da instituição diz que o corte de 30% “representaria” a impossibilidade de prosseguir a linha de qualidade na oferta da CdM — António Jorge Pacheco prefere usar o verbo no modo condicional, acreditando que o Governo recue. 

Intervenções recentes como a de Paulo Rangel (que disse que as questões da CdM ou da RTP “mereciam” uma manifestação na Av. dos Aliados — o PÚBLICO não o viu no “abraço à Casa da Música”) e do deputado do CDS-PP João Almeida (que criticou a excepção Centro Cultural de Belém, que não será abrangido cortes de 30% nos apoios do Estado às fundações conforme o acordado com Viegas) dão esperança a Pacheco. “Há um consenso alargado que tem que haver cortes, mas uma contribuição de 20% é substancial e é aquilo que foi acordado”, referiu.
 
O bloquista João Teixeira Lopes, primeiro subscritor de uma petição contra o corte de 30% à CdM, sublinhou a “urgência” de “fazer algo pela CdM e pela região”. “O Porto está a ser atacado em todas as frentes: na questão do aeroporto, de Serralves, do teatro São João, é uma das regiões com mais pobreza e desemprego — e agora na CdM”, concretizou.
João Fernandes, subdirector do Museu Rainha Sofia de Madrid e ex-director artístico do Museu de Serralves, lembra que a programação cultural de excelência se faz “com muita antecedência” — a da CdM foi apresentada em Novembro à luz de uma verba pública de oito milhões. “A CdM foi um bem que aconteceu ao Porto, com os seus agrupamentos musicais” que representam a cidade no mundo, e “não pode ser curto-circuitada por cortes imprevistos” e “injustificados”, defende. 
 
Para o candidato do PS à câmara do Porto, Manuel Pizarro, o Governo demonstra “falta de respeito em relação ao Porto e à CdM” ao “dar o dito por não dito”. João Semedo, coordenador do Bloco de Esquerda, não atira a toalha ao chão: “Se o povo acabou com a TSU, também pode acabar com este corte”.
Retirado do Público

 

 

Letra

 

Quem te apurou?
Como os anos passam por nós
É ver o tempo deixar-nos sós
E esperamos

Que justifiquem ou que nasça pelo menos alguma razão
Ao motivo pelo qual vai cedendo o corpo então
Aos anos

Sinto mais do que preciso
Perco a voz ganho juízo
E quem fui eu não sou mais
Mudam gostos ganho peso
Perco medos e cabelo
E quem fui eu não sou mais

Algo melhorou!
Ficámos sábios… pelo menos aos olhos dos outros
Ser responsável compete a poucos
A bem poucos....
Não dependemos, daqui para a frente, de ninguém
Quer dizer… O sexo agora implica quase sempre alguém
E Ainda bem!!!!

Sinto mais do que preciso
Perco a voz ganho juízo
E quem fui eu não sou mais
Mudam gostos ganho peso
Perco medos e cabelo
E quem fui eu não sou mais

2x
Não choro as partes que estão para trás

Não concluo
O meu tempo não é uma canção
Tem quase sempre rima certa, métrica e refrão
E esta acabou

 
letra
o eléctrico é o 18 até ao cais do sodré 
eu nem quero saber se chove, o resto eu faço a pé 
não tenho pressa de chegar, tenho pressa de não sair 
hoje a noite é a minha casa, e eu não quero dormir 
não quero dormir. não quero acordar 
no cais do sodré, aonde o homem vai perder a fé 
no cais do sodré, eu sou o último a ficar de pé 
talvez não tenha a escola mas eu aprendo depressa 
para lá com os moralismos eu não vou nessa conversa 
a cada minuto que passa menos pertenço a ninguém 
o fumo e o barulho já só me fazem bem

 

Letra

 

Quem me ouve
Sabe bem te dizer
Aquilo que me seduz

Não te prendes
Bebe um trago por mim
E deixa o corpo levar
O que queres daqui

Vem mexer com os sentimentos sem dar troco
Vem dançar sobre os meus desejos sei os passos de cor

Pecado é provocar desejo e depois negar
Dizer com os olhos tudo sem os lábi...os mexer
E não entendo que raio de jogo me fazes jogar
Serei mais um engano dos teus?
Quanto a isso não sei
Isso não sei

Vou rir mais sem que dês certezas do que temos
Vou dar voltas ao pensamento e esperar o melhor

Vem-me explicar

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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