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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

Festival leva jazz às Aldeias do Xisto até Agosto
Um concerto pelo norueguês Ingebrigt Haker Flaten inicia no dia 27 de Maio, em Vila Cova de Alva, Arganil, o festival XJazz - Ciclo de Jazz das Aldeias do Xisto, a decorrer em vários municípios da Região Centro.

O concerto, que se insere na III Mostra de Sabores e Lavores Tradicionais de Vila Cova de Alva», serve também de lançamento do CD Steel live in Bucharest, com a chancela da Tektite Records.

 

O XJAZZ encerra no dia 18 de Agosto em Pedrógão Pequeno, concelho da Sertã, com o «Ensemble» dirigido pelo saxofonista britânico Evan Parker. Este concerto é o culminar de uma residência artística de quatro dias dirigida por Parker e com a participação de 16 músicos.

 

No dia 1 de Junho, os municípios de Góis e Lousã acolhem a acção didáctica «O jazz é fixe», de improvisação musical, destinada ao público jovem, com a orientação de Luís Vicente e José Miguel Pereira.

 

Já no dia 14 de Julho, a aldeia de Cerdeira, na Lousã, acolhe o duo Vânia Fernandes & Júlio Resende, para um concerto de voz e piano, onde exploram alguns «standards» do Jazz e da Pop, reinventando-os com interpretações próprias.

 

Ainda nesse mês, no dia 28, actua em Miranda do Corvo a Tora Tora Big Band, uma formação de uma dezena de músicos de vários países, num concerto que serve para o lançamento do CDSanteado, com a chancela da JACC Records, onde cruzam o Jazz e a World Music.

 

João Camões e Kátia Sá, com o Projecto #1 Mãos Largas, apresentam-se a 3 de Agosto na aldeia de Gondramaz, em Miranda do Corvo.

 

No dia 4 de Agosto, José Peixoto (guitarra) e António Quintino (contrabaixo), também em Gondramaz, apresentam o CD Voltar, editado pela conimbricense JACC Records.

 

O Ciclo de Jazz das Aldeias do Xisto, que envolve na sua organização a associação de Coimbra JACC - Jazz ao Centro Clube, visa «criar uma matriz de identificação do espaço com a fruição e criação musical», aliando-a aos valores endógenos do território: natureza, desporto outdoor, tradição, património, gastronomia, lazer e alojamento rural.

 

Noticia do Sol

 

 

letra

 

It's a kind of magic
It's a kind of magic
A kind of magic

One dream one soul one prize one goal
One golden glance of what should be
It's a kind of magic

One shaft of light that shows the way
No mortal man can win this day
It's a kind of magic

The bell that rings inside your mind
Is challenging the doors of time
It's a kind of magic

The waiting seems eternity
The day will dawn of sanity
Is this a kind of magic
It's a kind of magic
There can be only one
This rage that lasts a thousand years
Will soon be done

This flame that burns inside of me
I'm here in secret harmonies
It's a kind of magic

The bell that rings inside your mind
Is challenging the doors of time
It's a kind of magic

It's a kind of magic
The rage that lasts a thousand years
Will soon be will soon be
Will soon be done
This is a kind of magic
There can be only one
This rage that lasts a thousand years
Will soon be done-done
Magic - it's a kind of magic
It's a kind of magic
Magic magic magic magic
Ha ha ha it's magic 

  

Letra

 

Se alguém pudesse pôr um fim à maldição
Que entristece a nossa anti-geração
Talvez se o Maradona ainda jogasse futebol
E o rock and roll ainda fosse a canção

Tantas memórias, tantas pontas desconexas
Se o Chuck Norris ainda fosse o rei do Texas
E derrubasse muro entre nós e o amanhã
Sem fé no futuro, rumo ao passado, a cantar

Não ficamos à espera, não sustemos a respiração
À espera que o D. Sebastião nos traga a redenção
O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução
Porque o fizz limão, ai o fizz limão, há-de voltar
Num dia de sol o fizz limão há-de voltar

A nossa estética perdeu-se no vazio
A nossa ética anda presa por um fio
Valham-nos as memórias de um céu bem mais azul
De quando o Verão Azul dava na televisão

Não sinto orgulho nas notícias da manhã
Já só vasculho nos baús da minha irmã
E o cheiro a naftalina é que me aquece o coração
Lalalalalala, rumo ao passado a cantar

Não ficamos à espera, não sustemos a respiração
À espera que o D. Sebastião nos traga a redenção
O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução
Porque o fizz limão, ai o fizz limão, há-de voltar
Num dia de sol o fizz limão há-de voltar

No nosso tempo ninguém morria
No nosso tempo ninguém sofria
Tanto que no nosso tempo
Ninguém dizia "no nosso tempo"

Não ficamos à espera, não sustemos a respiração
À espera que o D. Sebastião nos traga a redenção
O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução
Porque o fizz limão, ai o fizz limão, há-de voltar
Num dia de sol o fizz limão há-de voltar

Miguel Araújo apresenta o seu disco a solo,

 

Miguel Araújo, músico da banda Os Azeitonas, disse à Lusa que o seu álbum a solo, “Cinco dias e meio”, foi gravado como “se estivesse sentado no sofá em casa a tocar guitarra para os amigos”.

"A ideia foi gravar da forma mais simples, sem pormenores, nem nenhuma super-produção, muito ao contrário do que fazemos n'Os Azeitonas. A ideia foi como se estivesse sentado no sofá em casa a tocar guitarra para os amigos”, disse o músico que revelou que toca mais ukelele em casa "pois é mais transportável".

“Cinco dias e meio”, editado pela EMI Music, é apresentado esta segunda-feira, às 18:30, no Teatro do Bairro, em Lisboa, no mesmo dia em que chega ao mercado.

Em declarações à Lusa, Miguel Araújo afirmou que o projeto a solo “não põe em risco a continuidade d’Os Azeitonas”. “Só não iremos lançar nada, ao lançar o meu disco, este torna-se a prioridade, mas Os Azeitonas têm uma agenda cheia este ano e vão continuar”, acrescentou.

Miguel Araújo é o autor da música e letras dos 11 temas que constituem o álbum, canções que foi compondo e “que não cabiam no projeto d’Os Azeitonas que pede um determinado contexto".
"A maioria foi feita no último ano, mas há umas mais antigas, como uma que é a primeira que compus em português, aí por 1998, e uma de 2004, outras têm dois anos”, acrescentou.
Não identificando qual a canção que compôs em 1998, Miguel Araújo referiu apenas, ser “a canção seis ou sete do álbum”, respetivamente “Autopsicodiagnose” e “Fizz Limão”.

De 2004 é o tema “Reader’s Digest”, que António Zambujo gravou para o álbum “Guia”, editado em 2010.


“A [canção] ‘Reader’s Digest’ é de 2004. O António [Zambujo] e eu somos amigos, ele conhecia-a e pediu-me para a gravar. Agora eu decidi ser eu próprio a interpretá-la. A melodia e harmonia são as mesmas, mas dou uma outra interpretação”, contou.

“Capitão Fantástico”, “Baile dos Sem-Ninguém”, “Rosa da minha rua”, “Sete passos (Carolina)”, são outros dos temas do álbum que abre com o tema “Os maridos das outras”.

O álbum estará disponível em quatro edições diferentes: em CD tradicional com 11 temas, numa edição especial CD/DVD, numa digital com 11 temas e uma exclusiva do sítio iTunes com 12 temas, entre eles a versão em ukelele de “Os Maridos das Outras”.

Miguel Araújo está ligado à música há mais de dez anos, sendo o principal compositor de Os Azeitonas, cujas composições assina como “Miguel AJ”, e participa ainda na dupla “Mendes” que faz com João Só.

Recentemente, a convite de Nuno Markl, compôs a banda sonora do espetáculo “Como desenhar mulheres, motas e cavalos”, que Nuno Markl e Miguel Araújo apresentaram na Aula Magna, em Lisboa, no passado dia 18 fevereiro e que domingo será apresentado no Teatro Rivoli, no Porto, que é convidado especial Marlon.

 

Retirado de Sapo Música

 

Letra

 

Um respirar, um escutar
Suave brisa de verão
A tua ausência, a tua falta
Me dá razão pra sentir
Essa saudade de ti

 

Oh oh ooohh

 

Uma balada, uma serenata
Frases soltas ou emparelhadas
Um verso alegre para descrever
Esses momentos de recordar
A pessoa que és tu

 

Refrão


És tu que me dás tempos assim
Tu ohh ohhh ohh
Em que não sou eu quem cuida de mim
Mas és tu ooh ohh
Lembro de ti, lembro de ti oh ohh ohh
Nunca pensei que a falta de alguém me fizesse tão bem

 

Uma balada, uma serenata
Frases soltas ou emparelhadas
Um verso alegre para descrever
Esses momentos de recordar
A pessoa que és tu

 

Refrão 2x

 

Oh oh oh oh oh oh ohhh

Os Diabo na Cruz abriram a casa, em Nova Oeiras, onde tocam faça sol ou chuva, ao DN. Ensaiaram à sombra das árvores da vivenda dos irmãos Pinheiro, os responsáveis pelas percussões da banda.

 

 

No espaço amplo repleto de flores, árvores e arbustos, pensaram e compuseram as músicas do álbum editado no mês passado " Roque Popular". Agora estão numa fase mais acústica, como afirma Jorge Cruz.

 

Antes de partirem para os dois próximos concertos, dia 23 de maio no Ritz Clube, em Lisboa e no próximo mês, em Praga, República Checa, receberam o DN no local onde, além de prepararem os próximos espetáculos, também descontraem.

 

Sob um sol abrasador, Jorge Cruz, o líder dos Diabo na Cruz, explicou como misturam a música tradicional com a linguagem do rock. Falou do espaço, da sala e do jardim de ensaio. Palavras ditas ao som da "Bomba Canção" tocada para o DN em versão acústica.

 

Retirado do DN

21 Mai, 2012

O Bisonte - Laia

 

Letra

 

Sinceramente 
não te prives de tomar o meu lugar 
o que é meu é meu 
sei que não és capaz de me agarrar 

Vem, não vamos continuar 
arrastar as coisas de bar em bar 
copos e filosofia 
e tu com a puta da mania 

Para ser honesto, não vejo nada, não sinto nada 
e tudo resto é uma parte de acabar 
por te dizer na cara como és inútil 
como é tão fácil dizer o certo para te agradar 
e a tua laia diz-lhes que saiam, 
que se recolham porque eu vou chegar 
e a essa escumalha, diz-lhes que venham 
para o meu lugar 

tu não consegues sequer levantar o braço 
julgas-te aço 
decide lá em que compasso me queres matar 

Recolhe os putos 
nós vimos brutos 
reluz o síndrome 
e a vontade de te espancar 
somos enxutos e demasiado barbudos 
para te alegrar 

E a tua laia diz-lhes que saiam 
e a essa escumalha diz-lhes que venham 

tu não consegues sequer levantar o braço 
julgas-te aço 
decide lá em que compasso me queres matar

Carnegie Hall aplaudiu de pé Maria João Pires

Carnegie Hall, emblemática sala de espetáculos de Nova Iorque, encheu na noite de sexta feira para ouvir a orquestra de Philadelphia conduzida pelo maestro Charles Dutoit, e ovacionou de pé a pianista portuguesa Maria João Pires.

 

A interpretação do 2.º Concerto para piano e orquestra de Frédéric Chopin valeu a Maria João Pires a maior ovação da noite da orquestra de Philadelphia no Carnegie Hall, tendo sido chamada ao palco do grande auditório Isaac Stern por três vezes, perante a insistência do público.

 

Quebrando o "protocolo" de palco, o maestro dirigiu-se à pianista e abraçou-a de forma efusiva logo após a interpretação.

 

A pianista informou o Carnegie Hall de não indisponibilidade para prestar declarações à imprensa, alegando compromissos de agenda.

 

A interpretação de Maria João Pires teve lugar depois da Abertura "Ruslan e Ludmilla", do compositor russo Mikhail Glinka.

 

A noite encerrou com o bailado "Daphnis et Chloé", do francês Maurice Ravel, com o grupo coral de Philadelphia.

 

Fundada em 1900, a Orquestra de Filadélfia é uma das "cinco maiores" norte-americanas, com as de Nova Iorque, Chicago, Boston e Cleveland, contando entre os seus diretores artísticos e musicais maestros como Leopold Stokowski, Eugene Ormandy ou, mais recentemente, Riccardo Muti e Christoph Eschenbach.

 

Maria João Pires substituiu o pianista italiano Maurizio Pollini, que teve de cancelar o concerto por motivos de saúde.

 

Pollini e Pires destacaram-se entre os principais pianistas surgidos nos anos de 1970, em particular na interpretação de Mozart e de compositores do Romantismo, como Franz Schubert ou Frédéric Chopin, como destaca a orquestra norte-americana.

 

O programa do Carnegie apresenta a pianista portuguesa como uma das mais destacadas intérpretes da sua geração, que "continua a impressionar o público com a integridade irrepreensível, eloquência e vitalidade da sua arte".

 

Este ano, a pianista tem participado em recitais de música de câmara com o violoncelista brasileiro António Meneses. E tem vindo a tocar com algumas das principais orquestras europeias e maestros como Bernard Haitink, Claudio Abbado e Riccardo Chailly.

 

A sua próxima gravação a ser editada, como habitualmente pela Deutsche Gramophon, será de dois concertos de Mozart conduzidos pelo maestro Claudio Abbado, prevista para o outono deste ano.

 

Noticia do JN

 

Letra

 

a minha varanda 
é sempre o amor quem manda 
Tem o mar e o horizonte 
E até a cidade abranda 

Na minha varanda 
Troquei segredos com a lua 
Descobri novas estrelas 
Brilhantes do céu à rua 

Na minha varanda 
Eu tentei esta canção 
Que nunca fica pronta 
E precisa de um refrão 

Na minha varanda é sempre o amor quem manda 

Na minha varanda 
Prometo às madrugadas 
Novas vidas novos sonhos 
E moderar as noitadas 

Na minha varanda 
Oiço o canto dos pardais 
Lembram-me sempre a sorrir 
Que não há dias iguais 

Na minha varanda 
Eu tentei esta canção 
Que nunca fica pronta 
E precisa de um refrão 

Na minha varanda é sempre o amor quem manda 

Na minha varanda 
dá p'ra ver o por-do-sol 
Que pousa sempre no mar 
E faz do mundo o meu lençol

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