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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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Dead Combo levam amigos, canções novas e vídeo à Aula Magna

"Deu muito mais trabalho, foi mais exigente, quase como construir um espetáculo do zero", conta Pedro Gonçalves, metade dos Dead Combo, sobre os preparativos para o concerto na Aula Magna. O resultado deste espetáculo "mais encenado", com convidados "ultra especiais", pode ver-se na sala lisboeta a 3 de maio.


"Lisboa Mulata", o disco mais recente dos Dead Combo, editado no ano passado, tem visitado muitos palcos, mas será seguro dizer que nunca nos moldes em que surgirá no concerto da Aula Magna. Espécie de consagração de mais um capítulo bem-sucedido de Pedro Gonçalves e Tó Trips, a ocasião vai trazer mais condimentos aos espetáculos habitualmente minimalistas da dupla lisboeta.

 

"Temos algumas surpresas preparadas a nível cénico. Vamos ter vídeo, que nunca usámos", avança Pedro Gonçalves. Mas não só. "Vamos ter músicas que nunca tocámos e revisitar um bocadinho o repertório anterior, embora o concerto esteja mais focado no 'Lisboa Mulata'", acrescenta. Até porque nunca faltam músicas novas. "Tanto eu como o Tó estamos sempre a fazer coisas. Em 90% dos casos não as tocamos logo nos concertos, mas estão sempre a surgir".

 

Teaser do concerto:

 

Esta renovação cénica e sonora obrigou a um trabalho reforçado na preparação do concerto, "envolvendo toda a equipa, da parte técnica à criativa", realça o contrabaixista. E a equipa inclui alguns membros honorários - ou convidados "ultra especiais", como o músico os apresentou: Camané, a Royal Orquestra das Caveiras e as Víboras do Chiado.

 

"O Camané, além de ter entrado no disco, já tinha gravado connosco uma música, 'Vendaval', para a coletânea UPA [do movimento Unidos para Ajudar, que apoiou a campanha de sensibilização da Encontrar+se - Associação de Apoio às Pessoas com Perturbação Mental Grave]. E há umas semanas gravámos uma versão da 'Inquietação', do José Mário Branco", explica. 
  
"A Orquestra já faz parte dos convidados habituais. Já tínhamos tocado, gravado o DVD...", recorda ainda. Estreia absoluta é, portanto, a colaboração com a dupla feminina Víboras do Chiado. "Partiu de uma ideia que já tínhamos tido, mas nunca realizado, que era ter um coro a dar alguma cor às nossas músicas".

 

Adeus, underground?


Antes de um concerto com estes contornos, a digressão dos Dead Combo encheu salas um pouco por todo o país. "Tem corrido muito bem. Temos ido tocar a vários sítios e a sala está sempre cheia. A receção das pessoas tem sido fantástica e não temos mesmo do que nos queixar".

O apelo de "Lisboa Mulata" não está, assim, confinado à cidade que lhe dá título. Muito pelo contrário: "De alguma maneira, este disco veio alargar o leque de público que tínhamos. Antes eramos uma coisa um bocado mais underground", recorda. 


Para o músico, essa aproximação ao grande público ficou especialmente evidente no concerto no Teatro Municipal de Almada, em fevereiro. "Se as pessoas quiserem, tornam-se sócias do teatro e podem ir ver vários espetáculos ao longo do ano. Então apareceram muitas que não nos conheciam de todo, pessoas já até com uma certa idade que no fim até foram ter connosco, compraram discos, ficámos lá um bocadinho à conversa... Fico super agradecido por poder tocar para tantas pessoas tão diferentes".

 

Tendo em conta este balanço, os dias underground parecem mesmo fazer parte do passado: os Dead Combo de 2012 são cada vez mais mulatos.

 

Os Dead Combo atuam a 3 de maio na Aula Magna, em Lisboa, a partir das 22 horas. Os bilhetes variam entre os 15 e os 25 euros.


@Gonçalo Sá

Retirado de Sapo Música

 

01 Mai, 2012

A Jigsaw - Red Pony

 

Letra

 

There are men, begging to be free
Stranded here, against the door
If all of this is real, then the dream is over,
And I, oh my, I am a stranger to you

So what about the moon, it’s mine to steal
So what about the moon, it’s mine to steal, mine to steal, alright!

Red, Red Pony, stand out by my door
Red, Red Pony, stand outside my door, alright

Oh let’s just sing of the old, the good old days
Let’s just bring them back
And hear them on hi-fi stereos

So what about the moon, it’s mine to steal
So what about the moon, it’s mine to steal, mine to steal,
Alright, boys!

Red, Red Pony, stand out by my door
Red, Red Pony, stand outside my door, alright

Moonspell -

 

Os Moonspell editam amanhã, 27 de Abril, pela austríaca Napalm Records, “Alpha Noir”, o sucessor de “Night Eternal” (2008) no que a discos de estúdio diz respeito.

 

Segundo Fernando Ribeiro, vocalista da banda, o disco parte do conceito “à prova de bala”, onde a banda se “rasga em dois” para atingir uma essência musical nunca antes tentada. Descrito como uma“obra magna”, o novo álbum promete despertar sentimentos incendiários nos seus ouvintes, com os músicos a apresentarem nove canções “cheias de contagiantes riffs de guitarra, entre o thrash e o rock, elevados a uma dimensão própria pelo conteúdo lírico mais reivindicativo da história do grupo”, descreve.

 

O disco será editado em duas versões, uma deluxe e outra especial que incluirá “Omega White”, uma colecção de canções de pura atmosfera rock gótico, onde se presta tributo a bandas como Type O Negative ou Sisters of mercy, que tanto influenciaram os Moonspell nos seus primeiros passos na música extrema, nomeadamente do disco que os catapultou, “Irreligious” (1996).

 

O concerto de lançamento de “Alpha Noir” está marcado para o próximo dia 12 de Maio, na Praça de Touros do Campo Pequeno, em Lisboa. O mesmo Fernando Ribeiro adianta que “a banda aproveitará para fazer história, arriscando o maior concerto da sua vida”, com uma produção visual de grande escala.

 

Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.

 

Foto: Paulo Moreira

 

retirado de Hardmúsica

 

Letra

 

We're all strangers here, there's rust in our feet
From the lies we've been told
There's a silence to every man, that knows more than he does

 

He's the strangest friend that we could pray for.
He knows too much

 

Last night death stood by my door,
With a book in her hands, so i sat and read
A story to be heard, and a hymn to be sung
For all those with dust in their bones
Laugh if you will, cry if you must, this is not weakness it's rust
So i turned to the holy book and i drank all i could
The silence within told me to stop, this could be the end of your hope,
So please,

 

Go hide, my love
With the days you've got left
And all the lies you've been told

 

You'll never be free again.
But what a magnificent thought: to forget all you've read

 

And i'm the strangest friend in whom you should trust
While we wait for the end, i'll tell you what i know of

 

A story to be heard, and a hymn to be sung for all those with dust in their bones
Laugh if you will, cry if you must, this is not weakness it's rust

If death stands by your door


With a book in her hands, pray you may forget

The story that you've heard, and the hymn that you've sung


For all those with dust in their bones
Laugh if you will, cry if you must, this is not weakness it's rust
For all those with dust in their bones
The story that you've heard, and the hymn that you've sung
Laugh if you will, cry if you must, this is not weakness it's rust

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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