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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

Rodrigo Leão é cabeça de cartaz do festival «Três Culturas» que tem Portugal como país convidado

Portugal é este ano o país convidado do 13º Festival Três Culturas, de Múrcia (Espanha), num cartaz encabeçado por Rodrigo Leão, no qual participam ainda o inglês Michael Nyman e o belga Wim Mertens.


O ciclo em que participam os três músicos denomina-se «Concertos pela Tolerância» e decorre entre 21 e 23 de maio, no âmbito do festival que se prolonga de 14 a 26 desse mês.

 

Os organizadores destacam que, na edição deste ano, o fado terá um lugar de relevo em reconhecimento pela sua nomeação em novembro como Património Imaterial da Humanidade.

 

A edição de 2012 ano contará com a participação adicional de artistas da Alemanha, Egito, Israel, Marrocos, Cuba, México, Rússia, Sahara, França e Senegal, entre outros.

 

Via Sapo Música

 

letra

 

Grito

Amália Hoje

Silêncio!
Do silêncio faço um grito
O corpo todo me dói
Deixai-me chorar um pouco.

 

De sombra a sombra
Há um Céu...tão recolhido...
De sombra a sombra
Já lhe perdi o sentido.

 

Ao céu!
Aqui me falta a luz
Aqui me falta o mistério.
Chora-se mais
Quando se vive atrás dela.

 

E eu,
A quem o céu esqueceu
Sou a que o mundo perdeu
Só choro agora
Que quem morre já não chora.

 

Solidão!
Que nem mesmo essa é inteira...
Há sempre uma companheira
Uma profunda amargura.

 

Ai, solidão
Quem fora escorpião


Ai! solidão
E se mordera a cabeça!

 

Adeus
Já fui para alémda vida
Do que já fui tenho sede
Sou sombra triste
Encostada a uma parede.

 

Adeus,
Vida que tanto duras
Vem morte que tanto tardas
Ai, como dói
A solidão quase loucura.

António Zambujo com novo disco em AbrilAntónio Zambujo regressa aos discos no dia 2 de abril, com “Quinto”.

 

O registo – precisamente o quinto da discografia do músico – combina composições originais com composições de Pedro Silva Martins (Deolinda), Márcio Faraco, Rodrigo Maranhão e Miguel Araújo Jorge (Os Azeitonas). As letras são de João Monge, Nuno Júdice, Maria do Rosário Pedreira e José Eduardo Agualusa. Ricardo Cruz coordena o projeto.

 

“Quinto” será apresentado no Grande Auditório da Fundação Gulbenkian a 24 de abril, no âmbito do Ciclo Músicas do Mundo. O concerto tem início às 21h00.

 

Sara Novais

 

Via Sapo Música

 

Letra

 

A Valsa 

Maria Gadú

 

Tua alegoria já não abre alas
Pra toda poesia que insiste em bater
Nos tambores surdos da porta que cerras
Pra chorar sozinha por tanto querer

Teu amadorismo impõe tal carência
Não sou da cadência, não sou de valor
Você é rara, no mundo
Só dance essa valsinha se preciso for

Tua alegoria já não abre alas
Pra toda poesia que insiste em bater
Nos tambores surdos da porta que cerras
Pra chorar sozinha por tanto querer

Teu amadorismo impõe tal carência
Não sou da cadência, não sou de valor
Tu és rara, no mundo
Só dance essa valsinha se preciso for

Eu tento trair, não me cabe a culpa
Abra logo a tua porta
Minha vã certeza vai te embargar
Sigo distraída, a tal impureza
Mas é carnaval de novo, você se dissolve
E a saudade aumenta

Tua alegoria já não abre alas
Pra toda poesia que insiste em bater
Nos tambores surdos da porta que cerras
Pra chorar sozinha por tanto querer

Teu amadorismo impõe tal carência
Não sou da cadência, não sou de valor
Tu és rara, no mundo
Só dance essa valsinha se preciso for

Eu tento trair, não me cabe a culpa
Abra logo a tua porta
Minha vã certeza vai te embargar
Sigo distraída, a tal impureza
Mas é carnaval de novo, você se dissolve
E a saudade aumenta

Não precisa o amor
Não precisa o abraço
Não te cobre o laço
Que não cobre o som

Teu grito arde, invade, a casa
E as palavras calam no meu coração


Mário Laginha

 

O Fórum Eugénio de Almeida, em Évora, acolhe no próximo dia 10 de março o concerto a solo do pianistaMário Laginha.

 

O repertório deste espetáculo é composto por temas da autoria do músico, como «Berenice» e «Um Choro Feliz», e por alguns dos seus mais recentes projetos.

 

Entre estes estão «Canções & Fugas», um trabalho inspirado no universo de Bach, e «Mongrel», um tributo à música do compositor Frédéric Chopin.

 

Partindo de obras deste compositor, Mário Laginha «criou espaço para a improvisação» e «procurou aproximar a música de Chopin ao seu universo musical», detalha a Fundação Eugénio de Almeida em comunicado.

 

O concerto vai ter lugar pelas 21:30 do dia 10 de março. Os bilhetes custam seis euros.

 

Via Sapo Música

 

 

Letra

 

Looking out the door 
I see the rain fall upon the funeral mourners
Parading in a wake of sad relations 
As their shoes fill up with water

Maybe I'm too young
To keep good love from going wrong
But tonight, you're on my mind so
You never know

Broken down and hungry for your love 
With no way to feed it
Where are you tonight? 
Child, you know how much I need it.
Too young to hold on 
And too old to just break free and run 

Sometimes a man gets carried away,
When he feels like he should be having his fun
Much too blind to see the damage he's done
Sometimes a man must awake to find that, really,
He has no-one...

So I'll wait for you... And I'll burn 
Will I ever see your sweet return?
Oh, will I ever learn?
Oh, Lover, you should've come over
Cause it's not too late.

Lonely is the room the bed is made
The open window lets the rain in
Burning in the corner is the only one 
Who dreams he had you with him 
My body turns and yearns for a sleep
That won't ever come
It's never over,
My kingdom for a kiss upon her shoulder
It's never over,
all my riches for her smiles when I slept so soft against her...
It's never over,
All my blood for the sweetness of her laughter...
It's never over,
She's a tear that hangs inside my soul forever...

But maybe I'm just too young to keep good love
From going wrong 
Oh... lover you should've come over...

Yes, and I feel too young to hold on 
I'm much too old to break free and run
Too deaf, dumb, and blind
To see the damage I've done
Sweet lover, you should've come over
Oh, love, well I'll wait for you
Lover, you should've come over
'Cause it's not too late.

Resistência

 

«As Vozes de Uma Geração» celebra os 20 anos sobre o concerto de estreia do supergrupo português

 

No ano em que passam duas décadas sobre o concerto de estreia dos Resistência, no Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa, chega às lojas uma edição especial que recupera os dois álbuns de estúdio lançados pelo supergrupo português.

Intitulado «As Vozes de Uma Geração», este é um lançamento em formato livro e duplo CD que inclui uma biografia da banda assinada pelo jornalista António Pires, dezenas de fotografias de Augusto Brázio, os álbuns «Palavras ao Vento» e «Mano a Mano» e quatro temas extra.

Tim (Xutos & Pontapés), Miguel Ângelo e Fernando Cunha (Delfins), Pedro Ayres Magalhães (Heróis do Mar e Madredeus), Olavo Bilac (Santos & Pecadores) e Fernando Júdice e José Salgueiro (Trovante) foram alguns dos músicos que fizeram parte dos Resistência durante os dois anos e dois meses de vida da banda.

Apesar da curta existência, o grupo deixou editadas versões acústicas cujo sucesso ombreou muitas vezes com os temas originais, casos de «Não Sou o Único» e «Circo de Feras», dos Xutos, «A Noite», dos Sitiados, ou «Nasce Selvagem», dos Delfins.

Imortalizadas ficaram também versões de canções de José Afonso e António Variações, como «Traz Outro Amigo Também» ou «Voz-Amália-de-Nós».

O alinhamento de «Resistência - As Vozes de Uma Geração»:

CD 1 - «Palavras ao Vento»
1. Nasce Selvagem
2. Não Sou O Único
3. Marcha Dos Desalinhados
4. Nunca Mais
5. Só No Mar
6. Liberdade
7. Aquele Inverno
8. No Meu Quarto
9. Fado
10. Circo De Feras
11. Voz-Amália-De-Nós (retirado do álbum «Variações: As Canções de António») [tema extra]
12. Chamaram-Me Cigano (retirado do álbum «Filhos da Madrugada») [tema extra]

CD 2 - «Mano a Mano»
1. Um Lugar Ao Sol
2. Amanhã É Sempre Longe Demais
3. Esta Cidade
4. Que Amor Não Me Engana
5. Fim
6. A Noite
7. Traz Outro Amigo Também
8. Prisão Em Ti
9. Perigo
10. Timor
11. Mano A Mano (retirado do álbum «Ao Vivo no Armazém 22») [tema extra]
12. Finisterra (retirado do álbum «Ao Vivo no Armazém 22») [tema extra]

 

 

Texto e Fotografia de  Iol Música

Fingertips querem ajudar com «bilhete solidário»

Banda apoia recolha de produtos de primeira necessidade para os mais desfavorecidos durante a nova digressão

Com o objetivo de ajudar os mais desfavorecidos, os Fingertips decidiram criar um «bilhete solidário» para os concertos da sua nova digressão.

Os interessados poderão adquirir o passe especial no «valor simbólico» de 7,50 euros e levar consigo para o respetivo concerto dois bens de primeira necessidade (leite, arroz, massa, feijão, atum, salsichas, bolachas, azeite, cereais, queijo, papas e fraldas para bebé, etc). Os produtos serão depois entregues à Acreditar, associação de apoio a crianças com cancro.

O «bilhete solidário» está disponível nos locais habituais, onde poderão também ser comprados os bilhetes normais (12,50 euros) e os passes VIP (25 euros, com direito ameet & greet com a banda).

A nova tournée dos Fingertips arranca esta sexta-feira, em Lisboa, no Cinema São Jorge, seguindo-se concertos em Torres Novas e em Coimbra, nos dias 3 e 9 de março, respetivamente.

Rui Saraiva (guitarra, piano e baixo), Joana Gomes (voz) e Rodrigo Ribeiro (baixo e guitarra) editam o novo álbum, «2», na próxima semana. O segundo disco dos Fingertips com a nova vocalista é apresentado através do single «Running Out Of Time».

As datas dos próximos concertos dos Fingertips:

2 de março - Cinema São Jorge, Lisboa

3 de março - Teatro Virgínia, Torres Novas

9 de março - Theatrix, Coimbra

16 de março - Forum da Maia

17 de março - CAE, Portalegre

23 de março - Coliseu Micaelense, Ponta Delgada

26 e 27 de março - Teatro Viriato, Viseu

29 de março - Auditório da Universidade da Beira Interior, Covilhã

30 de março - Cineteatro Louletano, Loulé

31 de março - Teatro José Lúcio da Silva, Leiria

 

Via IOL

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