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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

Letra
Tem mil anos uma história
De viver a navegar
Há mil anos de memórias a contar
Ai, cidade á beira-mar
Azul

Se os mares são só sete
Há mais terra do que mar...
Voltarei amor com a força da maré
Ai, cidade à beira-mar
Ao sul

Hoje
Num vento do norte
Fogo de outra sorte
Sigo para o sul
Sete mares
(2x)

Foram tantas as tormentas
Que tivemos de enfrentar...
Chegarei amor na volta da maré
Ai, troquei-te por um mar
Ao sul

Hoje
Num vento do norte
Fogo de outra sorte
Sigo para o sul
Sete mares

Letra
Cá estamos nós outra vez a especular sobre a origem do
mundo
É tudo tão vago, mas sempre alimenta o ego um diálogo
profundo,
E se pra quem acredita não é fácil a vida, tentar
seguir as regras... 
Pra mim que não acredito na força divina, não sei bem
onde me agarrar... 
Não era suposto a vida trazer um manual de
instruções?
Assim podia culpar alguém quando errasse ao tomar
decisões 
Mas preferi ser teimoso, não quis fazer parte do grupo
coral 
Nada contra quem ama e segue seu líder por amor à
moral
Mas anda aí muito artista, bem mais vigarista, com
pele de cordeiro 
E que ao domingo se faz passar por catequista, e o
povo aplaude sem pensar 
Não era suposto a vida trazer um manual de instruções
Assim podia culpar alguém quando errasse ao tomar
decisões 
Mas se calhar se culpasse outro ser,
Seria obrigado a deixá-lo intrometer
No mérito das minhas pequenas vitórias
Cada medalha tem seu reverso
E eu não sou ninguém pra aplicar o inverso
Meu mérito é pai de todas as minhas vitórias
E o mais difícil é ter de viver
Sem esperança de no outro mundo haver a
matriz imortal da fundamental liberdade
Cada medalha tem seu reverso
E eu não sou ninguém pra aplicar o inverso
Meu mérito é pai de todas as minhas vitórias

Letra
Há luz sem lume aceso
Mas sem amar o calor
À flor de um fogo preso
À luz do meu claro amor

Há madressilvas aos pés
E águas lavam o rosto
A morte é uma maré
Olho o teu amado corpo

Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim

Não foram poemas nem rosas
Que colheste no meu colo
Foram cardos foram prosas
Arrancados ao meu solo

Oi que ainda me queres
No amor que ainda fazemos
Dá-me um sinal se puderes
Sejamos amantes supremos

Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim. .

Cascais acolhe novo e emergente rock português em festival para encerrar o verão
O fim do verão é habitualmente acompanhado pelo paralelo esmorecer da onda de festivais de verão. Mas a Associação Gambozinos, impulsionada pela solidariedade, junta alguns nomes emergentes do rock português para erguer, a 10 de Setembro, em Cascais, um último festival para os tempos veraneios.

De seu nome 'Rock Forte 2011', o evento contará com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, que abraça um projecto que pretende juntar solidariedade e voluntariado ao espírito festivo com o qual pretende presentear aqueles que marquem presença no festival.

 

Para esse espírito vão contribuir as actuações de algumas das bandas emergentes da nova onda do rock português. Destaque para os cabeças de cartaz Pontos Negros, banda da linha de Sintra que conta já três álbuns no seu percurso ascendente no panorama musical português.

 

Mas a abrir as hostilidades vão estar antes Os Salto, os TrêsPorCento, os Asterisco Cardinal Bomba Caveira e António Fontes, para aquecerem o palco numa noite que se espera ser mais amena do que as noites que o verão tem proporcionado até ao momento.

 

De resto, os motivos para a realização da segunda edição deste festival – o primeiro recua a 2009 -, são vários. Além da Associação Gambozinos celebrar os seus 15 anos de existência, fá-lo no Ano Europeu do Voluntariado.

 

O Festival Rock Forte 2011 realiza-se no Auditório F. Lopes Graça, no Parque Palmela, em Cascais. Os bilhetes custam 15 euros, mais barato (10 euros) em caso de ser estudante. Além dos concertos, o festival contará igualmente com jogos, animações e bancas de refeições.

 

A acção começa a 10 de Setembro pelas 20 horas.

 

Retirado do Sol

Letra
Há luz sem lume aceso
Mas sem amar o calor
À flor de um fogo preso
À luz do meu claro amor

Há madressilvas aos pés
E águas lavam o rosto
Dedos que tens em rés pés
Oh, meu amante desposto

Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será do alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim

Não foram poemas nem rosas
Que colheste do meu colo
Foram cardos foram prosas
Arrancadas do meu solo

Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será do alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim

Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será do alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim

Letra
Vais ficar pra mim 
Vais ficar pra sempre aqui 
Vais ficar eu sei 
Vai ser tal qual eu sonhei 
Quando vier no fim 
Eu ainda vou gostar de ti 
Se tu morreres então, não vou passar do ramadão 
Vais ser mãe certeira 
Eu vou poder até que enfim, 
Ser pai a vida inteira 
Ter ordem capoeira 
Se tu passares eu não te vou deixar fugir de mim 
Eu não te vou largar 
Vou ser fiel sem me cansar

 


Até consigo imaginar a tua cara o meu abraço 
E agora o que é que eu faço, estar a espera ou procura 
Até consigo imaginar a tua cara o meu abraço 
E agora o que é que eu faço, estar a espera ou procura


Vais ser tu pra mim 
Eu vou calar-me só pra ti 
Deixar contigo a lei 
Esquecer-me tudo aquilo que sei 
Se tu passares meu bem 
Será que vais notar em mim 
Senão eu vou cá estar pronto para te encontrar


Até consigo imaginar a tua cara, o meu abraço 
E agora o que é que eu faço, estar a espera ou procura 
Até consigo imaginar a tua cara o meu abraço 
E agora o que é que eu faço, estar a espera ou procurar



We Trust

 

No início André Tentúgal era um jovem realizador português. Autor de videoclips de bandas nacionais como os X-Wife ou Mind da Gap, colaborou ainda com outras bandas lusas como Foge Foge Bandido ou Old Jerusalem. Estar no universo musical rapidamente lhe trouxe inspiração e vontade para evoluir. André tornou-se compositor e músico e em Dezembro de 2010 tudo culminou no inevitável: a gravação de um álbum.

 

Adoptando o nome de WE TRUST, o músico portuense reuniu um grupo de canções escritas ao longo dos anos e fez “These Old Coutries”. Gravado nos estúdios Meifumado em Famalicão e produzido por Zé Nando Pimenta, o álbum de estreia de WE TRUST deverá sair em Setembro deste ano sob a chancela da Meifumado, com agenciamento da Lovers & Lollypops. Apesar de ter produzido todas as letras e arranjos, André contou com ajuda nos instrumentos. Valeu-lhe a sua experiência como realizador e as relações de amizade que daí vieram - explica-se assim a presença no projecto de dois elementos dos X-Wife: o baixista Fernando Sousa, dono das guitarras no álbum.

 

O single “Time (Better not stop) é o primeiro a conhecer a luz do dia e já pode ser ouvido na Antena 3. Reconhecendo a importância da divulgação online gratuita (e legal), os WE TRUST disponibilizam o download do single no site www.wetrust.co. De destacar é o videoclip que acompanha o single, produzido pelo prodígio teenager sueco Rickard Bengtsson, e que embeleza de forma harmoniosa uma música que já por si soa a harmonia.

 

 

Retirado de BandCom

Vitorino comemora 35 anos de carreira nos Coliseus

 

O músico sobe ao palco do Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 5 daquele mês, atuando no Coliseu do Porto dois dias depois. O mote dos espectáculos será “35 Anos a Semear Salsa ao Reguinho”, em alusão ao título do seu primeiro disco, editado há precisamente 35 anos.

 

Em palco, Vitorino será acompanhado pela Orquestra Filarmónica das Beiras, bem como por outros “amigos”, ainda por divulgar.

 

O preço dos bilhetes para o espetáculo varia entre os €8 e os €30.

 

Sobre Vitorino


A carreira de Vitorino tem sido ímpar em diversos aspetos: profícuo em criatividade, em 35 anos editou 22 discos, sem nunca se afastar dos valores em que acredita, manifestando-os destemidamente e sempre com uma qualidade artística reconhecida.

 

Temas como Menina estás à Janela ou Queda do Império têm marcado várias gerações que se habituaram, por um lado, à doçura da sua voz, mas também ao seu lado interventivo, mais acutilante e sarcástico.

 

Desde a edição do seu primeiro álbum, “Semear Salsa ao Reguinho”, Vitorino tem sabido manter-se fiel às suas origens alentejanas, divulgando-as, e construindo um universo musical também marcado pela temática amorosa e urbana, nomeadamente através de vários retratos da cidade de Lisboa.

 

Sara Novais 

 

Retirado de Sapo Música

 

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email