Ouçam Ouçam E o vento mudou Ela não voltou As aves partiram As folhas caíram
Ela quis viver E o mundo correr Prometeu voltar Se o vento mudar
E o vento mudou E ela não voltou Sei que ela mentiu P'ra sempre fugiu Vento por favor Traz-me o seu amor Vê que eu vou morrer Sem não mais a ter
Nuvens tenham dó Que eu estou tão só Batam-lhe à janela Chorem sobre ela E as nuvens choraram E quando voltaram Soube que mentira P'ra sempre fugira Nuvens por favor Cubram minha dor Já que eu vou morrer Sem não mais a ter
Ouçam Ouçam E o vento mudou Ela não voltou As aves partiram As folhas caíram Ela quis viver E o mundo correr Prometeu voltar Se o vento mudar E o vento mudou E ela não voltou Sei que ela mentiu P'ra sempre fugiu Vento por favor Traz-me o seu amor Vê que eu vou morrer Sem não mais a ter Nuvens tenham dó Que eu estou tão só Batam-lhe à janela Chorem sobre ela E as nuvens choraram E quando voltaram Soube que mentira P'ra sempre fugira Nuvens por favor Cubram minha dor Já que eu vou morrer Sem não mais a ter Ouçam Ouçam ouçam Ouçam ouçam
Tu estás livre e eu estou livre e há uma noite para passar porque não vamos unidos porque não vamos ficar na aventura dos senti - dos
tu estás só e eu mais só estou que tu tens o meu olhar tens a minha mão aberta à espera de se fechar nessa tua mão deser- ta
vem que o amor não é o tempo nem é o tempo que o faz vem que o amor é o momento eu que eu me dou em que te dás tu que buscas companhia e eu que busco quem quiser ser o fim desta energia ser um corpo de prazer ser o fim de mais um di - a
tu continuas à espera do melhor que já não vem e a esperança fio encontrada antes de ti por alguém e eu sou melhor que na - da refrão (3x)
Tu estás livre e eu estou livre e há uma noite para passar porque não vamos unidos porque não vamos ficar na aventura dos senti - dos
tu estás só e eu mais só estou que tu tens o meu olhar tens a minha mão aberta à espera de se fechar nessa tua mão deser- ta
vem que o amor não é o tempo nem é o tempo que o faz vem que o amor é o momento eu que eu me dou em que te dás tu que buscas companhia e eu que busco quem quiser ser o fim desta energia ser um corpo de prazer ser o fim de mais um di - a
tu continuas à espera do melhor que já não vem e a esperança fio encontrada antes de ti por alguém e eu sou melhor que na - da refrão (3x)
Já se encontra nas lojas o novo trabalho do jovem quarteto Prana, "Trapo Trapézio".
Trata-se de um disco com onze temas que foi gravado no Verão de 2010 nos estudios da Valentim de Carvalho sob a direcção de Nelson Carvalho.
Neste novo trabalho, os Prana "mostram simultaneamente o seu lado mais dançante e o mais negro, numa coreografia sonora cujo tema é e reflecte a Vida".
Para a banda "os 11 temas que constituem o álbum surgem como capítulos que marcaram a vida de uma personagem, desde a irreverência da juventude, passando pela lâmina agridoce do amor, acabando numa espiral descendente em direcção ao fundo do próprio ser, até ao inevitável fim".
O primeiro single chama-se Etanol. E "é com este gatilho que os prana se fazem à estrada", referem.
"Algures no meio de um emaranhado de pessoas, lugares, escolhas, decisões e consequências que fazem do Mundo a imprevisível e agridoce casa que temos para viver, conhecem-se, como peças do acaso, o João e o Miguel", afirmam.
A banda afirmou que "com pouco mais em comum que a Amizade e a paixão pela música, esses dois rapazes descobrem algo que não esperavam no simples prazer dumas guitarradas saciadas a cerveja e iluminadas pelas noites de Verão".
Explicaram que "esse 'algo', na altura irracional, transformou-se numa procura, e eis que, do aparente nada, surge uma terceira peça, o Diogo, que veio consolidar ritmicamente os devaneios melódicos dos outros dois".
Por fim, "a procura deu lugar à vontade de transformar a amizade em família. A essa jovem família na casa dos 24 anos, deram o nome de Prana".
"E daí começaram a nascer as canções. E das canções saltaram para os concertos, dos concertos para os concursos e dos concursos para mais canções. Mas, tal como uma peça inacabada, faltava-lhes ainda a delicadeza dos detalhes e a providência não se fez esperar. Saltando do público que os acompanhava para cima do palco, veio a Ana e com ela o piano, que fluiu e preencheu todos os espaços vazios e irregulares de que padeciam as canções de Prana", afirmaram.
O "1" - o primeiro EP da banda - foi gravado nos estúdios da Numérica em Paços de Brandão, produzido por João Nuno contendo 5 temas originais, em 2008.
"A partir daí - e como que uma faísca num rastilho de pólvora - os Prana retomaram a estrada e os concertos, mas desta feita, um pouco por todo o país", remataram.
O precurso da banda passou por locais como a Latada em Coimbra, as Fnac, no Termómetro da Antena 3, entre outros.
O quarteto "nunca esqueceu a composição de temas novos, temas esses cuja sonoridade boémia e circense resultou da experiência que iam adquirindo em palco, das vivências e da descontraída leveza com que sorviam a vida".
No fundo da avenida Bebendo um capilé Quarenta graus à sombra Nas mesas do café E aquela rapariga Eu já não sei o que dizer O que fazer O que dizer O que fazer
Aihaiah Mediterrâneo agosto Em pleno verão Aihaiah O sol a pino e eu faço Uma revolução Aihaiah
Parte um navio Desce a maré Vejo o céu vermelho Tomara que estivesse a arder E aquela rapariga Eu já não sei o que dizer O que fazer O que dizer O que fazer
Aihaiah Mediterrâneo agosto Em pleno verão Aihaiah O sol a pino e eu faço Uma revolução Aihaiah
Eu só te quero a ti Eu só te quero para mim Agosto aqui para mim Só ter um fim É ter-te a ti Só para mim Agosto aqui Só para mim
Porque te quero assim Porque te quero assim nao sei Porque te quero pra mim Nem sei se gostas de mim nao sei Nem sei as vezes sim as vezes nao.
Porque te que te quero assim Porque te quero assim na mao Quando te quero pra mim As vezes digo que sim mas nao Nao sei as vezes sim as vezes nao.
Quando o pecado mora ao lado A vida sempre ganha outra emoção E nos dizendo que o inferno Cabe todo na palavra solidao
E é por isso que eu Eu preciso de ti E é por isso que eu Te quero tanto Remédio santo pra mim.
A vida é um bazar Quem nao se vende nao quer comprar Ja nao ha nada a fazer Ja so nos resta pedir rezar Por ti por mim e pelo o que ha de ser Que o que for será e o que for será
As vezes viver faz mal Mas os teus beijos pra mim sao mel Veneno droga de amor Remédio santo pra esta vida E pao e tao cruel e matandou
Quando o pecado mora ao lado A vida sempre ganha outra emoção E nos dizendo que o inferno Cabe todo na palavra solidao
E é por isso que eu Eu preciso de ti E é por isso que eu Te quero tanto Remédio santo pra mim.
Música para-popular portuguesa com esteróides? Swingabilly? Ié-Ié Tuga? Punkvalsa? Skanetismo (ska+cançonetismo)? Tango-western ou música para baile de finalistas?
Com Os Eléctricos todas estas categorias valem, pois sintetizam a sua missão: animar crianças, jovens, adultos e idosos (com e sem bengalas, agulhas de crochet e baralhos de cartas).
Neste primeiro álbum d’Os Eléctricos, editado pela Sony Music e produzido por Miguel Castro, o grupo evoca o charme alfacinha dançante e poético dos anos 40 e segue à aventura Rock’n’Rolante dos 50s.
Entrelaçando estilos e estéticas, Os Eléctricos revivem de um modo totalmente reinventado temas de Francisco José – "Olhos Castanhos", Beatriz Costa – "A Agulha e o Deda"l, Vicente da Câmara – "Tranças Pretas", Mirita Casimiro – "Canção da Papoila", Elvis Presley – "Suspicious Minds", Natércia Barreto – "Óculos de Sol", e acrescentam ainda as suas canções originais bem inspiradas nos dias eldorados dessa música tão popular e nostalgicamente urbana: "Anda Um Cupido A Voar", "Se Não Aprendes A Dançar Este IéIé", "Love Me Tender à Beira do Mar", "Cantiga da Lua Azul" (com a participação do ilustre e destemido Coro Infantil de St.º Amaro de Oeiras) e "A Boite do Estoril" (que conta com a gentil colaboração desse baluarte do Norte que é Rui Reininho).
Os Eléctricos nasceram em Lisboa, em Fevereiro de 2010. A formação é composta pelos seguintes elementos: Nuno Faria (contrabaixo), Maria João Silva (voz), Miguel Castro (guitarra), Luis Gaspar (bateria) e André Lentilhas (banjo e guitarra dobro).
O álbum de estreia d´Os Eléctricos chega a 4 de Julho.
Tu estás livre e eu estou livre E há uma noite para passar Porque não vamos unidos Porque não vamos ficar Na aventura dos sentidos Tu estás só e eu mais só estou Que tu tens o meu olhar Tens a minha mão aberta À espera de se fechar Nessa tua mão deserta
Refrão: Vem que o amor Nem é o tempo Que o faz Vem que o amor É o momento Eu que eu me dou Em que te dás
Tu que buscas companhia E eu que busco quem quiser Ser o fim desta energia Ser um corpo de prazer Ser o fim de mais um dia Tu continuas à espera Do melhor que já não vem E a esperança fio encontrada Antes de ti por alguém E eu sou melhor que nada
"quantas horas de viagem na alegria de te ver quanta falta de coragem tanta coisa por dizer e acabamos a esconder vá-se lá saber porquê nestas coisas do querer os sinais são para quem os lê
dá-me uma dança, faz-me acreditar uma lembrança p'ra eu levar que eu tenho sempre vontade de voltar e te dizer se ainda der p'ra disfarçar ensina-me a dançar
faz de conta que o poente acontece a qualquer hora quando a noite se faz quente e um beijo se demora já o frio se foi embora ao tocar da tua mão que há-de ser de nós?agora faz sentido, sim ou não?"
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