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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

    Sábado, 14 de Janeiro | 22h00| Sala José Afonso   Raízes e Criação na Música Popular Portuguesa   POESIA E CANTO AO AMIGO ZECA   “Esta é uma pequena e simples, mas digna homenagem que todos queremos prestar a José Afonso que todos conhecemos bem e de quem eu era imensamente amigo. Aliás conheci-o em casa dos Dimas e foi pela nossa mão (Círculo de Estudos Humanísticos e Círculo Cultural de Setúbal) que José Afonso pôde dar o seu primeiro concerto em Setúbal (...)
    Letra   Minha mãe como não morro À vista desta carnagem Dou por mal paga a viagem A tais foguetes não corro Não sei dos meus lavagantes Nem da mulher que me espera Quero sair desta guerra Mesmo agora neste instante Ai carnes do meu padrinho Podeis tremer à vontade Que a vida do teu sobrinho Vale bem a tua idade E mais a tua canseira Em me ensinares que não dorme Aquele que mata a fome A quem só tem caganeira Livra-me dos teus cuidados Rezo dois mil padre-nossos Ass (...)
Zeca Afonso vai ser recordado no 40.º aniversário do 25 de Abril na peça de teatro Brado da Terra que o Núcleo de Etnografia e Folclore da Universidade do Porto (NEFUP) vai levar a palco a 24, no Teatro Helena Sá e Costa.   “Zeca Afonso é um dos grandes símbolos da liberdade em Portugal. Fiéis aos nossos objetivos de divulgação etnográfica, pesquisámos as canções tradicionais que ele interpretou e criámos um espetáculo constituído por um conjunto de histórias (...)
  letra   Chamava-se Catarina O Alentejo a viu nascer Serranas viram-na em vida Baleizao a viu morrer Ceifeiras na manha fria Flores na campa lhe vao pôr Ficou vermelha a campina Do sangue que entao brotou Acalma o furor campina Que o teu pranto nao findou Quem viu morrer Catarina Nao perdoa a quem matou Aquela pomba tao branca Todos a querem p'ra si O Alentejo queimado Ninguém se lembra de ti Aquela andorinha negra Bate as asas p'ra voar O Alentejo esquecido Inda um dia hás-de cantar
  Letra   Vejam bem  que não há só gaivotas em terra  quando um homem se põe a pensar  quando um homem se põe a pensar  Quem lá vem  dorme à noite ao relento na areia  dorme à noite ao relento no mar  dorme à noite ao relento no mar  E se houver  uma praça de gente madura  e uma estátua  e uma estátua de de febre a arder  Anda alguém  pela noite de breu à procura  e não há quem lhe queira valer  e não há quem lhe queira valer  Vejam bem  daquel (...)
ContraCanto é o nome do espetáculo de teatro e música do encenador António Leal, com estreia agendada para sábado, no Centro Cultural de Carregal do Sal, e que permite embarcar numa viagem ao universo do músico Zeca Afonso. A estreia nacional está marcada para as 21:30 de sábado, "num concelho do interior profundo, onde é raro chegar em primeira mão um trabalho com este conceito", revelou Sandra Leal, que escreveu o guião em coautoria com António Leal.   A música e o (...)
  Letra   Mortos de cansaço Adeus amigos Nao voltamos cá O mar é tao grande E o mundo é tao largo Maria Bonita Onde vamos morar Na barcarola Canta a Marujada - O mar que eu vi Nao é como o de lá E a roda do leme E a proa molhada Maria Bonita Onde vamos parar Nem uma nuvem Sobre a maré cheia O sete-estrelo Sabe bem onde ir E a velha teimava E a velha dizia Maria Bonita Onde vamos cair A beira de àgua Me criei um dia - Remos e velas Lá deixei a arder Ao sol e ao vento Na (...)
Zeca Afonso deslumbrou-se com Grândola, onde conheceu Carlos Paredes, e fez um poema à terra.   Domingo, 17 de Maio de 1964. A Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense, na continuação dos festejos do seu 52.º aniversário, promove "um espectáculo de fino gosto musical com que deliciará o público". Na primeira parte, o guitarrista Carlos Paredes, acompanhado à viola por Fernando Alvim, e não, como anunciado no cartaz, pelo ciclista Júlio Abreu. Depois dele, o "Dr. (...)
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