Sábado, 14 de Janeiro | 22h00| Sala José Afonso Raízes e Criação na Música Popular Portuguesa POESIA E CANTO AO AMIGO ZECA “Esta é uma pequena e simples, mas digna homenagem que todos queremos prestar a José Afonso que todos conhecemos bem e de quem eu era imensamente amigo. Aliás conheci-o em casa dos Dimas e foi pela nossa mão (Círculo de Estudos Humanísticos e Círculo Cultural de Setúbal) que José Afonso pôde dar o seu primeiro concerto em Setúbal (...)
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Minha mãe como não morro À vista desta carnagem Dou por mal paga a viagem A tais foguetes não corro Não sei dos meus lavagantes Nem da mulher que me espera Quero sair desta guerra Mesmo agora neste instante Ai carnes do meu padrinho Podeis tremer à vontade Que a vida do teu sobrinho Vale bem a tua idade E mais a tua canseira Em me ensinares que não dorme Aquele que mata a fome A quem só tem caganeira Livra-me dos teus cuidados Rezo dois mil padre-nossos Ass (...)
Auditório do conservatório de música de Coimbra 23 de Fevereiro de 2015 21:30 Tributo a Zeca Afonso “28 Anos de Saudade”. Concerto promete encher sala. Mário Mata & Amigos do Zeca prestam homenagem a Zeca Afonso.É já no próximo dia 23 de Fevereiro pelas 21h30m que o artista Mário Mata e os Amigos do Zeca sobem ao palco do (...)
Zeca Afonso vai ser recordado no 40.º aniversário do 25 de Abril na peça de teatro Brado da Terra que o Núcleo de Etnografia e Folclore da Universidade do Porto (NEFUP) vai levar a palco a 24, no Teatro Helena Sá e Costa. “Zeca Afonso é um dos grandes símbolos da liberdade em Portugal. Fiéis aos nossos objetivos de divulgação etnográfica, pesquisámos as canções tradicionais que ele interpretou e criámos um espetáculo constituído por um conjunto de histórias (...)
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Chamava-se Catarina O Alentejo a viu nascer Serranas viram-na em vida Baleizao a viu morrer Ceifeiras na manha fria Flores na campa lhe vao pôr Ficou vermelha a campina Do sangue que entao brotou Acalma o furor campina Que o teu pranto nao findou Quem viu morrer Catarina Nao perdoa a quem matou Aquela pomba tao branca Todos a querem p'ra si O Alentejo queimado Ninguém se lembra de ti Aquela andorinha negra Bate as asas p'ra voar O Alentejo esquecido Inda um dia hás-de cantar
enquanto há força Concerto de Tributo à vida e obra de José Afonso integrado nas iniciativas de comemoração do 26º aniversário da Associação José Afonso “De nada me (...)
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Vejam bem que não há só gaivotas em terra quando um homem se põe a pensar quando um homem se põe a pensar Quem lá vem dorme à noite ao relento na areia dorme à noite ao relento no mar dorme à noite ao relento no mar E se houver uma praça de gente madura e uma estátua e uma estátua de de febre a arder Anda alguém pela noite de breu à procura e não há quem lhe queira valer e não há quem lhe queira valer Vejam bem daquel (...)
ContraCanto é o nome do espetáculo de teatro e música do encenador António Leal, com estreia agendada para sábado, no Centro Cultural de Carregal do Sal, e que permite embarcar numa viagem ao universo do músico Zeca Afonso. A estreia nacional está marcada para as 21:30 de sábado, "num concelho do interior profundo, onde é raro chegar em primeira mão um trabalho com este conceito", revelou Sandra Leal, que escreveu o guião em coautoria com António Leal. A música e o (...)
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Mortos de cansaço Adeus amigos Nao voltamos cá O mar é tao grande E o mundo é tao largo Maria Bonita Onde vamos morar Na barcarola Canta a Marujada - O mar que eu vi Nao é como o de lá E a roda do leme E a proa molhada Maria Bonita Onde vamos parar Nem uma nuvem Sobre a maré cheia O sete-estrelo Sabe bem onde ir E a velha teimava E a velha dizia Maria Bonita Onde vamos cair A beira de àgua Me criei um dia - Remos e velas Lá deixei a arder Ao sol e ao vento Na (...)
Zeca Afonso deslumbrou-se com Grândola, onde conheceu Carlos Paredes, e fez um poema à terra. Domingo, 17 de Maio de 1964. A Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense, na continuação dos festejos do seu 52.º aniversário, promove "um espectáculo de fino gosto musical com que deliciará o público". Na primeira parte, o guitarrista Carlos Paredes, acompanhado à viola por Fernando Alvim, e não, como anunciado no cartaz, pelo ciclista Júlio Abreu. Depois dele, o "Dr. (...)
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