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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

  Letra   Nas ruas de Lisboa  Meu fado insulano  Ondas do mar soberano  Num compasso de lonjura  Meu canto ainda ecoa  No cais das descobertas  Destas rotas tão incertas  Só meu fado ainda perdura  Ó saudade, sentimento, solidão  O meu fado vagabundo  Prisioneiro de um desejo  Ó saudade, sentimento, solidão  Ondas do mar tão profundo  Que querem beijar o Tejo  Sonhei que uma ganhoa  Cruzava o Bairro Alto  Deste inquieto sobressalto  Se fez a minha viagem  D' (...)
  Letra   Quero ver o que Terra me dá Ao romper desta manhã O poejo, o milho e o araçá A videira e a maçã   Ó mãe de água, ó mãe de chuvas mil Já não quero o teu aguaceiro Quero ver a luz do mês de Abril A folia no terreiro E vou colher inhames e limões Hortelã e alecrim E vou cantar charambas e canções P'ra te ao pé de mim E nos requebros desse teu balhar Quero ser o cantador E vou saudar a várzea desse olhar Ao compasso do tambor   Cantiga da Terra - (...)
  Letra   o cantador chegou de madrugada venceu a noite pelas praias do mar na sua voz teceu uma balada amanhecer que havemos de cantar o cantador rasgou as nossas penas num canto moço que havemos d'acender na sua voz ergueu vilas morenas Maio maduro  que havemos de colher ergueu cidades sem muros nem ameias lançou sementes na terra de ninguém cantou o sol rompeu nossas cadeias trouxe consigo outro amigo também   o cantador chegou de madrugada venceu a noite pelas praias do mar na sua voz
  Letra   Gosto do que é velho, faz-me sentir novo.  Quem me olha do espelho são rostos lá do meu povo.  Tenho as calças rasgadas, vou seguindo em contramão.  Minhas memórias são herdadas dos nomes do…  Meu coração que cabe na palma da mão.  Coração que abro aqui neste serão, a todos que deixei na mão.  Cá atravesso séculos que me puxam pela mão.  Dizendo “devias ficar vendemos solidão”!  Mas nem todas as maravilhas que vejo e cheiro.  Aos meus eu (...)
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