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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

  Letra   Tapete Eu talvez carregue Um chega-lá-pra-cá E o tape com pudor. Mas, se à flor da carne, Eu ponho um prato a mais Encurto o cobertor. Eu talvez descuide Esse indo-europeu Comum de acomodar. Com excepção das minhas Crises de pulmões Ninguém me ouviu queixar. Nem travesseiro, nem meus botões: Tive um tapete prás confissões. Não vão dizer que sou má rês! “Não não” é o novo sim ...talvez! Mas quem sacode os vícios dos meus pés? Eu talvez engate O (...)
  Letra   Aeromoço Há quem use “singular” Como um eufemismo prá tua condição. Sai lá do chão. Um em cada todos é Lobo solitário e preso por ter cão. Sai lá do chão. O mundo não te foi escutar, o mundo perdeu a razão, O mundo é só o embaixador do chão. Mas tu és melhor. Volta lá ao teu primeiro amor. Não se espreita o teu valor Pela claraboia no furo de um tostão. Sai lá do chão. Já não dá para descer mais, Bem-aventurado quem está no alçapão. S (...)
  Letra   Cabo do Medo Tua terra vai sobrar pra mim, Venha a nós o seu fulgor. Cabo que sim, dobrei o fim; Nado que não, sem bojador. Tua pátria já me achou irmão: Seja feito o seu propor. Chamam-me em vão. Nado na dor de ter De aguardar E o som da terra à vista também É mar. SAMUEL ÚRIA: voz e guitarra acústica MIGUEL FERREIRA: piano  
  Letra   Misturar saber Com opinião O ditar pró lado Tripas, coacção Confundir o bem Com não ser vilão Tatuar cartilhas Cábulas na mão Repressão! Repressão! Grita-se à toa Qualquer causa é boa num refrão Repressão! Se é gourmet Serve a Lisboa Qualquer moda é causa num refrão Retirar prazer De uma maldição Fé bumerangue Karma pra canhão Afirmar sem crer Autos em canção Já nem distinguir Entre cinco e pão Repressão! Repressão! Grita-se à toa Qualquer (...)
    Letra   There’s this funny guy I know He’s the joke I can’t let go and he plays inside of my head this same old tune It goes on without a rhyme It’s off key but it sounds fine And it brings the innocent child within me Close to him His foolish grin Is making me go Insane without him There’s this funny girl I know She’s the starlet on my show And she jokes about my odd looks and winsome smile She pretends she doesn’t care Flirts around as if I’m not there But (...)
  Letra     Já não caibo numa casa Onde o espaço é todo meu Não são obras que me salvam Eu só sei crescer Durmo de janela aberta Tenho os braços no estendal Eu podia acenar-vos Mas só sei crescer Leio o topo da estante Tudo livros de engordar E eu preciso abreviar-me Mas só sei crescer Qualquer palmo que me meça É de mão sem cicatriz O que eu sou é largo de ossos Pois só sei crescer Eu só me caibo cá dentro Mas bato no peito Por estar com meu ar rarefeito Eu (...)
  Letra   Palavra-Impasse Quero sair e dar a braçadeira. Vão mãos nos bolsos como na trincheira. A língua já capitulou, Mas o pé não quer seguir. Eu vim de ouvir o “temos de falar” (tenta fugir!) E fui prás caras de mau entender (há volta a dar!); O cheiro a medo é tão forte Que um cão já me rosnou. No fundo é só pra isto que cá estou: Evasão! Deserção! Solta o cão e já cá está quem não falou. A Quinta Emenda cá nunca foi Lei E no contrato sei que (...)
  Letra   Ei-lo Tinhas palavras pra calar o mar E até citavas quem basicamente Esteve a citar as coisas que vinhas trazer. Mas o que é que usaste para te defenderes? Palavras não, nem uma! E que lição nos dás Por não responderes? Eu já lá estava pra te negar, Mas porque negaste tu próprio a missão De te defenderes? Eu sei bem que eras capaz. No vai ou racha foste a rachar Corpo quebrado... e mudo. Mas como imitar Alguém que se calou? E que lição nos dás P (...)
  Letra   Letra da Música Setembro de José Alberto Reis: Sabendo a nostalgia A brisa vem salgada A praia está vazia, Desolada As sombras vão cair O sol já me anoitece Só sinto a areia fina Que arrefece Setembro foi o mês, eternidade Setembro sabe a mar e a saudade Das memórias que teço, não esqueço Esse encantar do verão Que me deixou ancorado só na solidão Das memórias que teço, não esqueço Esse encantar do verão Que me deixou ancorado só na solidão O céu (...)
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