Letra
Que amor nao me engana Com a sua brandura Se da antiga chama Mal vive a amargura Duma mancha negra Duma pedra fria Que amor nao se entrega Na noite vazia? E as vozes embarcam Num silêncio aflito Quanto mais se apartam Mais se ouve o seu grito Muito à flor das àguas Noite marinheira
Vem devagarinho Para a minha beira Em novas coutadas Junta de uma hera Nascem flores vermelhas Pela Primavera Assim tu souberas Irma cotovia Dizer-me se esperas Pelo nascer do dia
Letra
Que amor nao me engana Com a sua brandura Se da antiga chama Mal vive a amargura Duma mancha negra Duma pedra fria Que amor nao se entrega Na noite vazia? E as vozes embarcam Num silêncio aflito Quanto mais se apartam Mais se ouve o seu grito Muito à flor das àguas Noite marinheira
Vem devagarinho Para a minha beira Em novas coutadas Junta de uma hera Nascem flores vermelhas Pela Primavera Assim tu souberas Irma cotovia Dizer-me se esperas Pelo nascer do dia
Letra
Que amor nao me engana Com a sua brandura Se da antiga chama Mal vive a amargura Duma mancha negra Duma pedra fria Que amor nao se entrega Na noite vazia? E as vozes embarcam Num silêncio aflito Quanto mais se apartam Mais se ouve o seu grito Muito à flor das àguas Noite marinheira Vem devagarinho Para a minha beira Em novas coutadas Junta de uma hera Nascem flores vermelhas Pela Primavera Assim tu souberas Irma cotovia Dizer-me se esperas Pelo nascer do dia
Letra
Que amor nao me engana Com a sua brandura Se da antiga chama Mal vive a amargura Duma mancha negra Duma pedra fria Que amor nao se entrega Na noite vazia? E as vozes embarcam Num silêncio aflito Quanto mais se apartam Mais se ouve o seu grito Muito à flor das àguas Noite marinheira Vem devagarinho Para a minha beira Em novas coutadas Junta de uma hera Nascem flores vermelhas Pela Primavera Assim tu souberas Irma cotovia Dizer-me se esperas Pelo nascer do dia
letra
Que amor nao me engana Com a sua brandura Se da antiga chama Mal vive a amargura Duma mancha negra Duma pedra fria Que amor nao se entrega Na noite vazia? E as vozes embarcam Num silêncio aflito Quanto mais se apartam Mais se ouve o seu grito Muito à flor das àguas Noite marinheira Vem devagarinho Para a minha beira Em novas coutadas Junta de uma hera Nascem flores vermelhas Pela Primavera Assim tu souberas Irma cotovia Dizer-me se esperas Pelo nascer do dia
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