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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

   "VAMOS FALAR DE BLUES" comPEDRO ABRUNHOSA  Inserido na Programação do Nova Arcada Braga Blues, no próximo Domingo dia 29 de Outubro, Pedro Abrunhosa fará uma entrevista / concerto no Cineplace Nova Arcada pelas 17h. Budda Guedes leva o seu programa de YouTube para a sala de cinema do Nova Arcada e entrevista Pedro Abrunhosa, numa conversa sobre o Blues. Juntos irão ainda tocar alguns Blues escolhida pelo consagrado músico portuense, que traz consigo dois dos seus músicos (...)
  “Balada de Gisberta”, de Pedro Abrunhosa, dá música a peça de teatro no Brasil Pedro Abrunhosa está a gravar o seu oitavo álbum de originais, a ser editado ainda este ano Há 10 anos, Pedro Abrunhosa compôs “Balada da Gisberta”, canção dedicada a Gisberta, mulher transgénero que foi assassinada no Porto, em 2006, tendo incluído o tema no álbum “Luz” (2007). Agora a canção foi incluída numa peça de teatro brasileira, simplesmente intitulada “Gisberta”, (...)
  Letra   Tens os olhos de Deus E os teus lábios nos meus São duas pétalas vivas. E os abraços que dás, São rasgos de luz e de paz Num céu de asas feridas, E eu preciso de mais, Preciso de mais. Dos teus olhos de Deus, Num perpétuo adeus Azuis de sol e de lágrimas, Dizes: ‘Fica comigo És o meu porto de abrigo, E a despedida uma lâmina!'. Já não preciso de mais, Não preciso de mais. Embarca em mim, Que o tempo é curto Lá vem a noite Faz-te mais perto. Amarra assim (...)
  Letra   Tu és todos os livros, Todos os mares, Todos os rios, Todos os lugares. Todos os dias, Todo o pensamento, Todas as horas O teu corpo no vento. Tu és todos os sábados, Todas as manhãs, Toda a palavra Ancorada nas mãos. Tu és todos os lábios, Todas as certezas, Todos os beijos Desejos, princesa. Como uma ilha, Sozinha... Prende-me em ti, Agarra-me ao chão, Como barcos em terra Como fogo na mão, Como vou esquecer-te, Como vou eu perder-te, Se me prendes em ti, Agar (...)
  Letra   Já são 5 da manhã Ainda há tempo esta noite Para quem começa a viver, A rádio sussurra "Manhatã" Em acordes distorcidos Que nos enchem de prazer Voam pássaros morcegos Assustando o pára-brisas E a paisagem que amanhece. Queres parar, mas não aqui Que essa luz parte de ti E o desejo que acontece. Da chuva faço mil estradas de vidro E o meu carro a rolar. No ar o cheiro do destino, No chão a pele quente Do Algarve a acordar Uuu! Uuu! Já passamos Castro Verde, (...)
  Letra   Saiu pela noite, Pelas ruas do Porto, Procurando os seus olhos Num copo já morto. Perdeu-se na vida Encontrou-a na Foz, Entre o Molhe e a Avenida Há tanta gente a sós. E eu e tu somos iguais. Esconderam palavras Por trás das palavras, Disseram amor Sem se perceberem. Dançaram na estrada, No asfalto dos loucos, Entre o céu e o nada Foram morrendo aos poucos. E eu e tu somos iguais. E pediram-se um beijo, Uma mão que os agarre, Parados no tempo, Para que o tempo não pare. E eu e tu somos iguais.
  Letra   Tu Não Sabes Tu não sabes Quanto tempo vais poder Dizer: «Este sou eu», Gritar que o chão é teu, Tu não sabes, Que o céu chama por ti, Quando à noite te sorri, Quando as pétalas se abrem Só por si, Tu não sabes.   Tu não sabes Quanto tempo irás pedir Quando o sangue te fugir, Quando o punho se fechar Sobre ti, Tu não sabes, Que o sonho não morreu Quando o beijo se perdeu, Que a manhã não acabou Só por nós, Tu não sabes.   Q (...)
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