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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

 

Letra

 

Esta força, que vem sei lá d'onde,
Impele-me a contrariar essa massa amorfa,
que como um rebanho segue o seu pastor até à escarpa de onde se atira.
Eu não sou pela verdade inquestionável
Eu defendo com garras de aço o direito ao talvez.

Se houver paciência
Se houver resistência
Se houver a vontade
Haverá liberdade
Não morremos na praia dos Lilases
Não faremos revoluções por
como antes

Desalinhado e talvez desmoralizado
No fundo sou como tu, à procura de um amanhã
Nestes dias, negros como o raio que o parta, talvez as coisas mudem e tu também.
Chega assim o dia em que se invertem os pape is e tu não vais fazer de conta que não é nada contigo

Se houver paciência
Se houver resistência
Se houver a vontade
Haverá liberdade
Não morremos na praia dos Lilases
Não faremos revoluções por
como antes

 

Os créditos da Praia dos Lilases são do próprio Siul Sotnas, letra, música, arranjos e produção.

 

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