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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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Diogo Piçarra

“do=s” chega hoje às lojas e entra diretamente para o 1.º lugar do iTunes

Ontem a Fnac do Colombo recebeu uma enchente para dar as boas vindas ao novo disco

Ficou hoje disponível o novo disco de Diogo Piçarra  Ontem, na Fnac do Colombo, foram centenas os que esperaram pela meia-noite para adquirir o tão ansiado segundo disco do autor de “História”, de “Já Não Falamos” e de “Dialeto”, o single que atingiu esta semana o galardão de Platina.

 
 

“do=s” foi escrito e composto na sua maioria por Diogo Piçarra, que também produz duas músicas e co-produz outras 7, em  parceria com alguns dos maiores produtores da música nacional: Branko, Fred, J-Cool, Karetus, Kking KongLhast, e MØTA e Stego (Maraki Music Studios).

Valas e April Ivy são os convidados do disco. O rapper Valas junta-se a Diogo Piçarra em ‘Ponto de Partida’ e April Ivy em ‘Não Sou Eu’.

 

Este é o ano de Diogo Piçarra, um dos mais importantes nomes da pop nacional atual. Mais de 50 milhões de visualizações nos seus vídeos  - com destaque para os números astronómicos de vídeos de canções como “Tu e Eu” (12 milhões)“Dialeto” (8 milhões) ou “História” que em dois meses já atingiu os 3 milhões. Seguido por centenas de milhares de fãs nas redes sociais: mais de 310 mil fãs no Facebook, mais de 130 mil seguidores no Instagram, mais de 40 mil no Twitter.

No final do ano, Diogo Piçarra estreia-se nos Coliseus com concertos especiais, dia 27 de outubro no Porto e 3 de novembro em Lisboa.

 

 

31 Mar, 2017

Cálculo - A Zul

 

Letra

 

E tão fácil sucumbir a escuridão
Dar passos no vazio
Sem tocar no chão
De perder o sentido e a direcção
Não não não
Não sigas o caminho a mim não me seduz
Encontrei a minha chama a minha luz
Vou sair do escuro
Descobri o rumo
É ele que me conduz

Sou da gera guerreia
Não sou da turma da balda
Não da pica passageira
Mas de calo na palma
Não sou um puto de tretas
Sou um homem de palavra
E assumo sou real
Nunca sujo a minha cara
Nunca passei fome
Mas conheço a dificuldade
Um ordenado pra cinco

Bocas é complicado
Felizmente agradeço a minha educação
De bons princípios e a liberdade de opção
Quando era puto aprendi dar valor ao pouco
Que a vida e bela se fores bom
Ela vai dar o troco
Cresci no futebol de rua e apanhado a levar chineladas
Quando chegava com as pernas pisadas
Geração do dragonball e motorratos das cassetes
E mato tazzos balões de agua nos carros estacionados
Pistas em descampados

Corridas de bicicleta
Putos de olhos tapados
A brincar a cabra cega
Dou graças
Pelos tempos de miúdo
Por muitas amizades
Que mantêm enquanto adulto
Os anos passam
Conheci o dom
Abracei o som
Sem ter qualquer material de produção
Mas o que importava sempre teve la
Nunca saiu de cá

E a verdade e que ainda hoje se encontra cá
Alma de guerreiro sempre foi um recado
Eu vou tocar nas nuvens ou morrer a tenta lo
Por mais que aperte a mão a vida
Ela me deu um estalo
Por mais que me grite ao ouvido
"Não vais alcança-lo"
Podem fechar portas
Arrombamos janelas
Podem fazer rasteiras
Aprendemos com elas
São investidas repartidas
Em partidas sem chegadas
E um caminho infindável
Perco a conta às escadas mas
Sou o homem que caminha em direção a luz
Rosto limpo a escuridão não me seduz!

E tão fácil sucumbir a escuridão
Dar passos no vazio
Sem tocar no chão
De perder o sentido e a direção
Não não não
Não sigas o caminho a mim não me seduz
Encontrei a minha chama a minha luz
Vou sair do escuro
Descobri o rumo
É ele que me conduz

Com o tempo tudo se ajeita prefiro ser optimista
Num ponto de rotura tem outro ponto de vista
Sigo a conquista de sonhos sem medo dá tempestade
Recebo de braços abertos o que a vida me tem dado
Nada está predestinado ou acontece ao acaso
Sou abençoado por ter conhecido no passado
Está magia ritmo e poesia em perfeita sintonia
Que viria dar forma aquilo que sou
Vou tentar sonho um dia em triunfar

Se te contasse o que passei nem irias imaginar
Mas mantenho me prenso ao sonho de vencer
Uma coisa é ser vendido outra coisa é vender
E se esta noite adormecer a pensar vou visitar
Lá no céu onde tudo faz sentido vou me sentar
Nas estrelas agradecer e brindar
Foi bom ter lutado e ter conseguido

E tão fácil sucumbir a escuridão
Dar passos no vazio
Sem tocar no chão
De perder o sentido e a direcção
Não não não
Não sigas o caminho a mim não me seduz
Encontrei a minha chama a minha luz
Vou sair do escuro
Descobri o rumo
É ele que me conduz

 

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THREEDOM
Café Concerto

 

Local:  Bar ACERT
Data/Hora:  Sáb. 1 de abril de 2017 às 23:30


Preço: 0 €

Um trio de jazz onde a interpretação, improvisação, groove e originalidade assumem papel de destaque.


Chanfana, tripa enfarinhada e maranho definem gastronomicamente a origem destes três músicos com backgrounds distintos, que se reúnem por um gosto em comum: tocar música livremente, sem preconceitos. Com um repertório estilisticamente variado, arranjando e reinterpretando canções desde o jazz à pop, os Threedom trazem para o palco uma boa disposição promovida pela interação constante, versatilidade e criatividade.

Entrada gratuita




Ficha Técnica


Luísa Vieira: Voz e Flauta
Mauro Ribeiro: Guitarra
Miguel Calhaz: Contrabaixo e Voz

 

Letra

 

Tão
A espera que eu lhe mude a fralda nah
Tão infantis que é surreal nha mano
Dizem que é pecado querer estar orientado
E eu nunca conheci uma alma sã
Tudo a tentar trincar a tal maçã
Vês os rafeiros dizer calma bruh
Estão todos aposto para me tirar a pinta boy
A achar que eu virei dálmata
Nah
Eu não vim pa tapar buracos
Porque é que achas que eu estou a assustar os craques
Se o nível baixa por mais guita que haja
Boy aqui não vês ninguém a pagar os estragos
Estão a aldrabar em vários papos
Por isso acredita eu vim para acabar com os fracos
Que te dão certezas que rebentam princesas
Quando no fundo só tão a fumar com os sapos
Ignorante
Se isto é pa lutar pela vida
tu não chegas ao pé
Por isso tu pára de agir como um zombie
Atrás do interior do meu boné
Motherfucker tu não é s meu homie
Não vais fazer parte do meu rolê
Quando eu passo os niggas gritam "Holly!"
Quando tu passas os niggas gritam "Olé!"
Boy tu acorda pa'vida
Vê que a tua visão é péssima
E se eu seguir a tua ética
Vou acabar mais uma réplica

Se é para ser como tu vou acabar um

REFRÃO

Ignorante
Yeah yeah, yeah yeah
Boy eu nunca vou respeitar qualquer que seja o tema de conversa de um
Ignorante
Yeah yeah, yeah yeah
A queres fazer de mim um dos teus quando se eu for como tu vou acabar um
Ignorante
Yeah yeah, yeah yeah
Boy eu nunca vou respeitar qualquer que seja a conversa de um
Ignorante
Yeah yeah, yeah yeah
Yeah yeah, yeah
Ignorante

VERSO:

Não é brincadeira o que a tua carreira promete
Uma vida inteira sem uma certeira e ainda achas que és rei no teu ego
Tu armas te em player mas vais a carteira para ela não fazer nenhum frete
Com uma miúda tão feia que sem guita para makeup boy a vida dela era um dab
Jesus não!
Sempre a tentar fazer um gajo de otário
a pensar que me afecta
Rezas calado para que o meu salário
Perca a vida só numa queda
Boy eu nasci pa'virar visionário
no dia que eu cortar a meta
Ou tu achas que é fácil ficar milionário
A vender água benta ao capeta
Tas senil
Vê se que não és hábil
Dizes te o mais frio sentimentos são quase gelo
Mas no fundo vê se pelo medo que é s frágil
Demasiado ocupado a ver se a bitch é táctil
Gabas o andamento mas nunca fizeste parte dele
De mim vais ouvi-los dizer este dead parte mil
Mata os outros rappers todos hashtag fácil
Credo...
Qual premir o gatilho pelo tudo escuro
Eu vim quente e não me rendi
Pa'tentar por mais brilho no meu futuro
Com o que aprendi agora a gente ri
Dá pa ver que é s cansado quando eu te surro
Mas para que g com esse qi
Qualquer dor que tu tenhas é "dor de burro"

Tu és

 

 

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BUDDA POWER BLUES & MARIA JOÃO
Apresentam 
"THE BLUES EXPERIENCE"
DIA 31 DE MARÇO - CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO - 22H00

 
 

"The Blues Experience" é o resultado da parceria inusitada entre, aquela que é considerada a melhor banda de Blues nacional, Budda Power Blues e a diva do Jazz, Maria João.

Falamos de um disco de Blues, mas desengane-se quem possa pensar que se trata de um exercício de estilo. Trata-se de Blues do século XXI, amplamente influenciado por todas as sonoridades que fazem parte do quotidiano de Maria João, Budda Guedes, Nico Guedes os intervenientes deste disco.

Composto por 10 canções que versam sobre assuntos muito pessoais e frequentemente autobiográficos, "The Blues Experience" é um disco que percorre várias linguagens do blues, resultado do desafio lançado por Budda Guedes a Maria João. Este álbum é editado com o selo da Mobydick Records.

Apesar de amplamente influenciado pelas raízes do Blues, o som de Budda Power Blues não se limita aos clássicos, considerando-se Budda Guedes um cidadão do novo milénio obrigando-se, por conseguinte a procurar novos rumos dentro do género, tal como fizeram todos os Bluesman que o antecederam.

31 Mar, 2017

Cálculo - Saíste

 

Letra

 


REFRÃO:
Saíste de madrugada e nem disseste nada e eu fiquei,
Sozinho na almofada, até que a noite acaba e o sol vem,
Pensei que estavas perto mas quando desperto eu notei
Que foste como o vento, só ficou cinzento e eu é que o pintei

Saíste como o vento e nem senti a brisa
E começar com um lamento não nos concretiza
Deixei morrer um sentimento que ao tempo que avisa
Que pode chegar o momento em que o tempo nos pisa

Inocente desculpa, de eu ser tão imaturo
Como é que quero que me atures se eu não me aturo
Mas eu via um futuro, e estava tão perto
Agora tão longe e era tão certo

Mas eu sou tão teimoso, até que a vida me ensine o oposto
Só ficaram as marcas do teu corpo
Sou eu no meu conforto, à espera do encosto
Para apontar em ti a culpa de todo este desgosto

Assim não era suposto, como é que a chama se apaga?
Paixão numa só cama não paga
Afinal era suposto, abandonei o meu posto
Como pudeste dar-me tudo sem que eu desse nada

REFRÃO

Saíste nessa brisa e eu nem senti o vento,
Num espaço tão vazio que nem lá cabe o tempo,
Fingi não estar atento, como se adiantasse,
Como seria se este dia nunca mais chegasse?

No fundo eu só queria que fosse uma fase,
Que amanhã acordaria a ver a tua face,
(uh...) Eu quero que isto passe... como se a vontade anulasse,
Ou que fizesse que o ponteiro atrasasse,

Sei que no fundo eu sou culpado se a vida me alerta,
Se nada é garantido e só a morte é certa,
Como um dado adquirido e o que eu tinha prometido,
Música para o teu ouvido, mas duvido que esta,

Te embale e convença,
Já que esta presença é só corpo e não pensa,
Este amor não compensa é só uma doença,
E só na minha cabeça é que resulta,
Não voltes meu amor tu não tens culpa,

REFRÃO X2

 

 

Escrito, Produzido e Gravado por Cálculo
https://www.facebook.com/ocalculo1
https://www.instagram.com/ocalculo

 

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Post Malone estreia-se em Portugal no festival Sumol Summer Fest

Rapper vai apresentar o seu primeiro álbum, “Stoney”, a 1 de julho no Ericeira Camping 

O álbum “Stoney” é um dos grandes sucessos do hip hop contemporâneo – conta com mais de mil milhões de streams em todo o mundo! – e este verão o rapper norte-americano Post Malone vai apresentar este seu primeiro disco no festival Sumol Summer Fest, a 1 de julho.

Post Malone começou a trabalhar na sua primeira mixtape tinha apenas 16 anos e um pouco mais tarde lançou o irresistível “White Iverson”, que já conta com mais de 250 milhões de visualizações no YouTube. No final de 2016, editou o primeiro álbum, “Stoney”, onde estão incluídas músicas como “Go Flex”, “Too Young” ou “Congratulations”, três dos maiores sucessos deste rapper. O disco conta com as participações de grandes nomes como Justin Bieber, Quavo ou Kehlani. 

O single “Congratulations” é o mais recente tema retirado de “Stoney” e chegou a alcançar o top 10 do Spotify dos EUA, tendo somado 1 milhão de streams diários, além do vídeo oficial ter ultrapassado os 10 milhões de visualizações no YouTube em apenas uma semana. 

Post Malone estreia-se assim em Portugal sob o estatuto de um dos nomes mais incontornáveis do hip hop mundial, atuando no Palco Sumol do festival Sumol Summer Fest, no mesmo dia em que também atuará o jovem rapper português VALAS, conhecido pelo single “As Coisas”, cujo vídeo conta com mais de 2 milhões de visualizações no YouTube.

 

Letra

 

[ Verso 1 - Dillaz]
Para todo passageiro eu tou no cockpit
Se vens abrir o bico tens o pitch down
E as morenas a perguntar porque que eu não fico
Se vais querer sair do sitio eu digo sit down
A construir a cave lá no meu kubico
Só para ficar mais abaixo do teu underground
A toda hora aplicar a poda no manjerico
Tou dia de olho em bico eu tou na Chinatown
Eu nunca quis em demasia pra além do que eu consumia
Para quem queria não é pêra doce
Eu era um rato só vendia
Zeca contava a quantia eu nem sabia que a dúzia era 12
Aonde circular garula parei com gente gandula
Ainda no money eu tinha um caroço
Na zona havia gente muito sábia muita lábia
Mas a ca máfia veio armada
Bum, bum, bum, bum matou-se


Tu estás a querer um bar aberto, tão..
Põe musica pimba e cambinda na jola do moço
Não é ser mal educado
Mas tenho notado que andas mais cheirado e menos cheiroso
Ficar no meu repouso ter um picadeiro
A cuidar da minha jarda
Ter um jardineiro
Ver a mana tratada vestir a toda com prada
Tu não vais dizer se eu não disser pirmeiro

Tu estás a querer um bar aberto, tão..
Põe musica pimba e cambinda na jola do moço

Tu estás a querer um bar aberto, tão..
(Sente que acendo o meu spliff, eu fumo tipo o Chief Keef)

Tu estás a querer um bar aberto, tão..
(Eu tenho bolsos pesados num casaco da Levis)

Não é ser mal educado
Mas tenho notado que andas mais cheirado e menos cheiroso

[Regula]
Eu tenho as fofas todas na linha da frente
Com o peito a jeito
Assim que eu acordo é wake n bake
A minha vida está toda no stage take a take
Não me dirijo a fakes nem com todo o desrespeito
Mas sempre que acendo o meu spliff beef
Eu fumo tipo o Chief Keef
Não ouviste o que eu disse peace
A tua miss pega no meu piço kiss kiss
Sempre que te diz fazer um diss a gente ri-se disso
A tentar alcançar o bico do Elvis
Estou a dar de stick
Vocês estão com o stick das selfies
Boy eu sempre que digo que tenho um contracto com a Medis, bolsos pesados no casaco da levis
Oh yeah, filho da natália ah pois é
Dois pés dentro das sandálias do moisés
Sou fresh boy quem tá comigo tá com cash é só andares atento e ver o que acontece
Mas easy quando tirares as medidas do fato
Ou a testa fica marcada com as adidas do renato
É coisa leve todos os dias faço o mesmo serão
Para não voltar a fazer bonecos de neve em pleno verão
, okay
Boy eu não brinco com o meu linco
Fodo a perna ao trinco ya eu já queria ser pimp em 95
Agora tenho uma data delas nuas no requinto
Porque o meu nome é um dos
Que tá a encher qualquer recinto

Tu estás a querer um bar aberto, tão..
Põe musica pimba e cambinda na jola do moço

Tu estás a querer um bar aberto, tão..
(Sente que acendo o meu spliff, eu fumo tipo o Chief Keef)

Tu estás a querer um bar aberto, tão..
(Eu tenho bolsos pesados num casaco da Levis)

Não é ser mal educado
Mas tenho notado que andas mais cheirado e menos cheiroso

 

30 Mar, 2017

Paulo Gonzo em Beja

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Paulo Gonzo em Beja

Beja: Praça da República recebe comemorações do 25 de Abril, numa noite em que o céu ficará pintado de cores e em que se brinda à Revolução.
 
 
 

Na noite de 24 de abril, o ponto de encontro é na Praça da República!

Paulo Gonzo, o artista que interpreta temas como Jardins Proibidos, Dei-te Quase tudo e Sei-te de Cor, é o convidado da noite, e apresenta, em Beja, o seu novo álbum.

É uma referência obrigatória da música Pop produzida em Portugal nas últimas duas décadas. Ao longo destes anos, tem-nos dado músicas de que nos apropriámos, histórias em que nos revemos, sonhos que não experimentámos.

Uma autêntica banda sonora das nossas vidas, na voz única e vivida de Paulo Gonzo. O talento e o sucesso de Paulo Gonzo, como cantor, compositor e performer, fazem dele, um dos melhores artistas portugueses da atualidade.

"Diz-Me", é seu o novo trabalho que vai ser apresentado neste grande espetáculo na noite de 24 de abril, na Praça da República, em Beja, a partir das 22h00.

Junto às tasquinhas, a animação não vai faltar e serão muitos os que vão poder assistir ao espetáculo musical e pirotécnico que assinalará a chegada do dia 25 de abril, nesta grande noite, em que o céu ficará pintado de cores e em que se brinda à Revolução.

 

Letra

 

Se eu for preso por cantar
Não calarei a garganta
Eu sou como o passarinho
Que até na gaiola canta

Vai sim, meu bem sarapatel
Quem quiser
Vai lá, traga bom calçado
Vai sim meu bem, sarapantado

À porta da minha sogra
Vem um silva nascendo
Todos passam não se enleiam
Só eu na silva me prendo

 

Música: Sarapateado (Música tradicional; Arranjo: Há Lobos Sem Ser Na Serra)

 

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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