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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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PAPILLON AO VIVO NO PLANO B

 

Os portuenses Papillon levam a sua irreverente proposta sonora ao espaço Plano B, no Porto, já no próximo dia 3 de Fevereiro, pelas 23h.

 

A banda do laçarote apresentará ao vivo algumas das canções que integrarão o seu EP de estreia, a ser editado no início de Março com o selo da Music For All, do qual já é conhecido o instigador primeiro single, “Engraçado (Já Não Há Pai P’ra Mim)”. Os bilhetes apresentam um custo de 5€ 

 

Papillon é um laço. Ponto um. Ponto dois: também é um grupo de gente que faz música sem juízo. Os Papillon são feitos de gente e gostam de laços, porque os laços são coisas que ligam. Além disso os laços lembram qualquer coisa fora do tempo e os Papillon gostam disso: de não haver tempo, nem etiquetas, nem juízos. Nem juízo. Os Papillon são gente de laços. Com música de perder o juízo.

Compostos por Joana Manarte (voz), Pedro Silva (baixo), João Mascarenhas (teclas), Rui Ferreira (bateria), Raul Manarte (guitarra), Tiago Ferreira (trombone), Luís Macedo (trompete) e Pedro Gomes (saxofone)), estrearam-se ao vivo em 2014, no Porto.

Resultado de múltiplas influências estéticas, os Papillon proporcionam um espetáculo cheio de energia, significado e vitalidade, sendo comum o concerto acabar com o público a dançar. Os elementos da banda juntam-se trazendo a experiência de outros projetos, desde a música clássica ao jazz, dos blues ao funk, do pop ao rock, entre outros estilos, em trabalhos de composição, interpretação e performance.

Entre a sua estreia em palco no Plano B (Porto) e, mais recentemente, a passagem pela final do EDP Live Bands, têm tido concertos no Porto e em Guimarães, com destaque para o Hard Club, uma das principais casas de música ao vivo da Invicta. Também foram convidados para integrar o Porto Swing Jam por dois anos consecutivos, onde tiveram a oportunidade de participar num evento de Lindy Hop (novamente no Hard Club), em concertos pensados para dançar. A destacar também as atuações televisivas no Porto Canal e no palco do programa “Portugal 3.0” da RTP2.

As letras são um dos pontos fortes do projeto, chamando a atenção até do ouvido mais desatento e as reações dos ouvintes têm sido de surpresa e identificação com os textos e as músicas. No palco vê-se uma banda que transparece uma relação cúmplice entre os elementos e um compromisso comum: criar uma atmosfera positiva, contagiante e envolvente com o público e com a música.

Para o primeiro trimestre de 2017 está prometida a chegada do EP de estreia.

 

Letra

 

Lyrics (Sebastião Antunes):


Repara Bem que Afinal

Olha à volta e vê bem
tens imagens ao contrário
se calhar não foi ninguém
mas alguém muda o cenário

Não é tudo assim como vês
o que importa é que acredites
ninguém fala dos porquês
mas ensinam-te os limites

São visões
repara bem que afinal
não é normal sentir
tantas contradições

Evidências que alguém te escondeu
embrulhadas num sorriso
Como alguém que se esqueceu
de mostrar o que é preciso

Então pára e volta a reparar
que ainda nada está perdido
Tanta história a melhorar
só pensar já faz sentido

 

 

Deolinda esgotam Coliseu de Lisboa

Últimos bilhetes à venda para o Coliseu do Porto a 4 de fevereiro.

Foi no sábado que os Deolinda sopraram as velas do seu décimo aniversário no Coliseu de Lisboa, tendo revisitado todos os álbuns, passando pelos temas mais conhecidos e dando a oportunidade ao público de ouvir músicas que há muito não eram apresentadas ao vivo. No próximo sábado, dia 4 de Fevereiro, é a vez do Coliseu do Porto ser o palco da festa da Deolinda.

Em 2005 aconteceu o seu primeiro ensaio mas só a 24 de Junho de 2016 Deolinda deu o seu primeiro concerto, sendo a partir dessa data que se contam os 10 anos. Desde então viveram-se histórias e criaram-se relações, sendo a mais importante a que mantêm com o público. Para o Coliseu do Porto está reservado um concerto ora intimista, ora festivo, em que Deolinda vai desfiando o seu cancioneiro com brio e emoção.

De fora não poderiam ficar as canções do mais recente álbum de Deolinda, “Outras Histórias”, que é já Disco de Ouro, tendo ocupado durante 4 semanas consecutivas o primeiro lugar do top nacional de vendas e que está a caminho da platina.

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Festival Sons de Vez começa a 11 de Fevereiro

O festival está nomeado pelo segundo ano consecutivo para Best Indoor Festival nos Iberian Festival Awards

 

O Festival Sons de Vez está de regresso ao Minho e desta vez com uma edição especial que assinala o 15º aniversário de uma das mais antigas mostras de música moderna portuguesa. Em simultâneo decorre a votação dos Iberian Festival Awards para a qual está nomeado, pelo segundo ano consecutivo, na categoria de Best Indoor Festival. A cerimónia de anúncio dos vencedores terá lugar em Madrid a 16 de Março.

Miguel Araújo é um dos artistas mais completos da nova geração da música portuguesa e, portanto, o nome escolhido para inaugurar esta edição comemorativa do Sons a 11 de Fevereiro. Cantor, músico e compositor, deu-se a conhecer n’Os Azeitonas, mas tem sido a solo que tem batido todos os recordes. Com várias nomeações para Melhor Canção, Melhor Intérprete Individual e Personalidade Masculina do Ano, traz-nos “Crónicas da Cidade Grande”, um disco que entrou diretamente para o número 1 do iTunes e para o top 3 de vendas. A primeira parte fica a cargo de VIA, diminutivo de Elvira que é um dos talentos emergentes desta edição.

O fim-de-semana seguinte faz-se de revivalismo rock. Primeiro com os Jarojupe, instituição do rock minhoto formada pelos irmãos Parente que acumulam mais de 30 anos de carreira. Trazem consigo uma mão cheia de clássicos e o último disco de originais editado o ano passado e que dá pelo nome de “A force of nature”. A noite de 18 de Fevereiro soma e segue com os UHF de António Manuel Ribeiro. Em quase 40 anos de estrada, fica difícil eleger os momentos mais notáveis da sua carreira, embora “À flor da pele” editado em 1981 e, mais tarde, “Noites negras de azul” sejam marcos na história da música nacional que para sempre vão figurar no top dos discos mais vendidos em Portugal.

A 25 de Fevereiro, o microfone é entregue a Bezegol e à Rude Bwoy Band. Com um disco novo na calha do qual é já conhecido o single com Rui Veloso “Maria”, o repertório promete uma viagem pela discografia do músico cujo timbre de voz não deixa ninguém indiferente. Temas como “Rainha sem coroa” ou “Era tão bom” são hinos da Invicta e não vão ficar de fora deste alinhamento.

O segundo mês de programação do Sons de Vez arranca a 04 de Março com Diogo Piçarra. “Espelho” foi um dos álbuns de maior sucesso na pop portuguesa e originou uma tour que o levou de Norte a Sul de Portugal e às ilhas, tocando para milhares de pessoas, com concertos enérgicos e surpreendentes. Para além dos grandes sucessos do disco “Tu e Eu”, e “Verdadeiro”, fazem ainda parte do seu cancioneiro temas nos quais participa com Jimmy P e Karetus e ainda o seu mais recente sucesso “Dialeto” que marcou o ritmo do verão.

A 11 de Março apresentamos um cruzamento entre o flamengo e o fado em jeito de convite ao público da Galiza. Os Fado Violado protagonizam a noite com a apresentação do seu disco de estreia “Jangada de Pedra” que junta Ana Pinhal e Francisco Almeida na voz e guitarra, e uma mão cheia de virtuosos instrumentistas e back vocals.

O festival Sons de Vez prossegue a 18 de Março em dose dupla. Primeiro com os The Twist Conection que trazem na formação elementos que integraram conhecidas bandas nacionais como WrayGunn, Bunnyranch, Tédio Boys ou Parkinsons. “Stranded Downtown” é o nome do recém-editado primeiro álbum de onde florescem relatos e boas referências e confluem estilos, todos marcantes no trajeto dos músicos, com forte ligação ao blues e ao garage. A segunda banda a pisar o palco são os Bed Legs que se situam algures entre a reivindicação de um blues musculado e o descomprometimento do rock n roll. A sua música assume-se marcada por uma constante “tertúlia” entre uma voz de charme e um power trio de intervenção.

Pedro Abrunhosa, o primeiro artista anunciado desta edição e um dos nomes maiores da música portuguesa, está confirmado para o dia 25 de Março. Acompanhado dos Comité Caviar traz a Arcos de Valdevez o último disco de originais “Contramão” e uma seleção cuidada de hits que marcaram o seu percurso nestes últimos 20 anos de música.

O festival termina a 31 de Março com três representações do hip-hop nacional. Primeiro, Abyss que nos vem apresentar “Segredos do meu diário” com versos carregados de metáforas, num registo de dez faixas que percorre toda a vida do rapper e as suas ambições na música. Logo a seguir, Chillange, que embora de origem moldava tomou o português para rimar e, apesar de não ser esta a sua língua materna, é notória a naturalidade com que escreve e rima no nosso idioma. A fechar a noite, Maze um dos MC’s e produtores do colectivo Dealema. Regressado do Festival Terra do Rap no Brasil, o rapper portuense apresenta-nos o seu mais recente álbum “Entranhas” considerado um dos discos do ano de onde se extraem “Musa” e “Moinhos de vento” que têm permanecido intactos no top das mais ouvidas na Antena 3.

Os bilhetes são colocados à venda na semana respeitante a cada concerto, sempre  por   contato telefónico pelo 258 520 520; informações adicionais pelo email casadasartes@cmav.pt e em facebook.com/sonsdevez



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Rancho dos Cantadores de Aldeia Nova de São Bento

Disco de Ouro para o Cante Alentejano 

Chegou esta semana ao Galardão de Ouro o disco do Rancho de Cantadores da Aldeia Nova de São Bento. Editado a 25 de novembro do ano passado, está desde essa data no top de vendas, sempre nos lugares cimeiros da tabela.

Produzido por Ricardo Cruz e António Zambujo, o álbum junta um dos mais antigos Ranchos alentejanos a Luísa Sobral, António Zambujo, Miguel Araújo, Jorge Benvinda e Pedro Mestre numa edição comemorativa do Cante a Património Mundial e Imaterial da Humanidade pela UNESCO.

Criado há 30 anos, o Rancho dos Cantadores de Aldeia Nova de São Bento, é herdeiro de uma longa tradição da arte de bem cantar as belas modas do cancioneiro alentejano. Orgulhosos por seguirem dois princípios orientadores, que apesar de opostos se complementam: o da tradição e o da inovação.

 

 

 

Letra

 

There's colors on the street
Red, white and blue
People shufflin' their feet
People sleepin' in their shoes
But there's a warning sign on the road ahead
There's lot of people sayin' we'd better off dead
Don't feel like Satan, but I am to them
So I try to forget it, any way I can

 

Keep on rockin' in the free world
Keep on rockin' in the free world
Keep on rockin' in the free world
Keep on rockin' in the free world

 

I see a woman in the night
With a baby in her hand
Under an old street light
Near a garbage can


Now she puts the kid away, and she's gone to get a hit
She hates her life and what she's done to it
There's one more kid that will never go to school
Never get to fall in love, never get to be cool

 

Keep on rockin' in the free world
Keep on rockin' in the free world
Keep on rockin' in the free world
Keep on rockin' in the free world

 

We got a thousand points of light
For the homeless man
We got a kinder, gentler
Machine gun hand


We got department stores and toilet paper
Got styrofoam boxes for the ozone layer
Got a man of the people, says keep hope alive
Got fuel to burn, got roads to drive

 

Keep on rockin' in the free world
Keep on rockin' in the free world
Keep on rockin' in the free world
Keep on rockin' in the free world

 

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Músico, compositor, autor e produtor, Rodrigo Serrão tem uma carreira consolidada nos mais prestigiados palcos do mundo e participações gravadas em mais de uma centena de discos.

Com uma experiência acumulada ao longo dos anos na companhia dos maiores artistas portugueses, do Jazz ao Fado, da Pop à World Music, é um músico de desafios.


O álbum de estreia "Stick to The Music" tem data marcada para dia 3 de Março.

Dia 3 Fevereiro - Pré-Venda nas plataformas digitais (iTunes, Amazon, Apple Music ....entre outros

Espéctáculo 
Apresentação do CD

 

Local:
Centro Cultural Cartaxo

Dia
11 de Fevereiro

Horas
21:30

Bilhetes
Preço: 3,5€


Reservas de bilhetes

As reservas são válidas até 24 horas antes do início do espetáculo e podem ser efetuadas por telefone ou por e-mail.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​
Tel. 243 701 600 
ccultural@cm-cartaxo.pt

 

 

 

Letra

 

Ela gosta de comer nos sítios mais caros,
Diz que não anda bem,
E nem rola em qualquer caro.


Roupa da china, lhe traz alergia
Mas moça o meu bolso não faz magia

Segunda eu pago salão,
Terça eu pago as unhas.
Quarta o dinheiro na mão,
Quinta eu pago o ginásio.

Eh, kualê kulê
Tipo meu bolso tem salalé
O meu salário gasto tudo em tí

Mas eu nao tenho money, money
Pra te sustentar.
Tens tantos vícios,
E o meu bolso não está aguentar
Só vestes Gucci,
So calças Prada.
Só queres Louis.

Mas moça eu nao tenho money, money
Pra te sustentar.
Tens tantos vícios,
E o meu bolso não está aguentar
Só vestes Gucci,
So calças Prada.
Só queres Louis.

Essa miúda não compra nada em promoção
Tem bicos tipo lhe bateu o seu corração
Ela me diz, ao meu pé de conta
E o meu salário dispersa
Sou dado no final do mês,
Quando ela vacila e conta 'singuita'

Porque Segunda eu pago salão,
Terça eu pago as unhas.
Quarta o dinheiro na mão,
Quinta eu pago o ginásio.

Eh, kualê kulê
Tipo meu bolso tem salalé
O meu salário gasto tudo em tí

Mas eu nao tenho money, money
Pra te sustentar.
Tens tantos vícios,
E o meu bolso não está aguentar
Só vestes Gucci,
So calças Prada.
Só queres Louis.

Mas moça eu nao tenho money, money
Pra te sustentar.
Tens tantos vícios,
E o meu bolso não está aguentar
Só vestes Gucci,
So calças Prada.
Só queres Louis.

(Dois sete),
(Uhm), essa dama não quer fazer nada
São 10 da tarde, e ela ainda tá deitada
Se assunto é compras ela é viciada
Nunca tem saldo, mas na cama elá é desbloqueada.

(Yeah), fotos quentes e vida chamadas
Maquiada com Channel e saltos da Prada
Se o assunto é jantar fora ela tá preparada
Se ela ta no Limon eu tou na Murra Angada

(Okay), leva, o teu, dinheiro e, parte, o teu corração.
(You know) Brinca com o cupido mas comigo não não

(Yeah) Acredita no que eu digo man,
Na minha zona o nome dela é conhecido, man
Tem muitos pretendentes mas nenhum Big tem
Ela quer o Anselmo, o Big Man

Mas eu nao tenho money, money
Pra te sustentar.
Tens tantos vícios,
Que o meu bolso não está aguentar
Só vestes Gucci,
So calças Prada.
Só queres Louis.

Mas moça eu nao tenho money, money
Pra te sustentar.
Tens tantos vícios,
E o meu bolso não está aguentar
Só vestes Gucci,
So calças Prada.
Só queres Louis.

(Não, na-não)

Bom som.
A ponto Ralph
Plutónio (Guetto Superstars, let's get it)
(Money Money Money)
Klasszik
(Eu não tenho Money Money Money)
Não tenho money
Pra sustentar teus vícios
Naaaa (You know)
Ta duro (oooo)
Ayo Klasszik, desliga esse mambo

 

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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