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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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PAPILLON APRESENTAM SINGLE DE ESTREIA

 

Os portuenses Papillon acabam de lançar o seu single de estreia intitulado “Engraçado (Já Não Há Pai P’ra Mim)”.

 

Este é o primeiro cartão de visita de um projeto singular e irreverente que assume heranças do funk, jazz e swing em indelével embrulho pop, para conhecer mais a fundo no EP de estreia que editarão no segundo semestre deste ano.

                                     

Papillon é um laço. Ponto um. Ponto dois: também é um grupo de gente que faz música sem juízo. Os Papillon são feitos de gente e gostam de laços, porque os laços são coisas que ligam. Além disso os laços lembram qualquer coisa fora do tempo e os Papillon gostam disso: de não haver tempo, nem etiquetas, nem juízos. Nem juízo. Os Papillon são gente de laços. Com música de perder o juízo.

 

Compostos por Joana Manarte (voz), Pedro Silva (baixo), João Mascarenhas (teclas), Rui Ferreira (bateria), Raul Manarte (guitarra), Tiago Ferreira (trombone), Luís Macedo (trompete) e Pedro Gomes (saxofone)), estrearam-se ao vivo em 2014, no Porto.

Resultado de múltiplas influências estéticas, os Papillon proporcionam um espetáculo cheio de energia, significado e vitalidade, sendo comum o concerto acabar com o público a dançar. Os elementos da banda juntam-se trazendo a experiência de outros projetos, desde a música clássica ao jazz, dos blues ao funk, do pop ao rock, entre outros estilos, em trabalhos de composição, interpretação e performance.

Entre a sua estreia em palco no Plano B (Porto) e, mais recentemente, a passagem pela final do EDP Live Bands, têm tido concertos no Porto e em Guimarães, com destaque para o Hard Club, uma das principais casas de música ao vivo da Invicta. Também foram convidados para integrar o Porto Swing Jam por dois anos consecutivos, onde tiveram a oportunidade de participar num evento de Lindy Hop (novamente no Hard Club), em concertos pensados para dançar. A destacar também as atuações televisivas no Porto Canal e no palco do programa “Portugal 3.0” da RTP2.

As letras são um dos pontos fortes do projeto, chamando a atenção até do ouvido mais desatento e as reações dos ouvintes têm sido de surpresa e identificação com os textos e as músicas. No palco vê-se uma banda que transparece uma relação cúmplice entre os elementos e um compromisso comum: criar uma atmosfera positiva, contagiante e envolvente com o público e com a música.

Para o segundo semestre de 2016 está prometida a chegada do EP de estreia.

 

 

 

Letra

all Behind – Shout
Letra: Ricardo Quintas e Patrícia Antunes

I was so high, running out to hide
All the trouble, all the demons that confused your mind

I would fall behind I would fall behind
I was screaming in my silence
I would fall behind, I would fall behind

Just keep following your call
Dreaming like there’s no tomorrow
Days will come and fall behind, fall behind

Just keep loving with your heart
Living like you’ve never been hurt
I won’t let you fall behind, fall behind

I was so blind, fallin’ in and out
All the flavours, all the colours you can’t breathe without

I would fall behind
I was drowning in your silence
I would fall behind, fall behind

Just keep following your call
Dreaming like there’s no tomorrow
Days will come and fall behind, fall behind

Just keep following your call
Dreaming like there’s no tomorrow

Days will come and fall behind, fall behind

So just keep loving with your heart
Living like you’ve never been hurt
I won’t let you fall behind
Fall behind

 

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Shout! apresentam “Fall Behind” – 2º single original do seu quinto trabalho discográfico

 

 

 

“Fall Behind” é o segundo single do 5º trabalho discográfico da banda que conta já com mais de 20 anos de carreira. “Fall Behind” surpreende uma vez mais pela nova abordagem estilística aliada à sonoridade característica do grupo.

 

A partir de amanhã o tema poderá ser ouvido nas rádios de todo o país.

 

Os SHOUT!


Além de temas de New Gospel e Gospel tradicional, os Shout têm reinventado e alargado a sua abordagem musical introduzindo no seu repertório versões únicas e inesperadas de temas como «True Colors» de Cindy Lauper, «Redemption Song» de Bob Marley e «Don’t Give Up» de Peter Gabriel, procurando incorporar alguns elementos de raiz lusófona.

 

O reconhecimento público e artístico do seu trabalho é confirmado não só com as inúmeras partilhas de palco com artistas como Boss AC, Mariza, Ala dos Namorados, João Gil, Sara Tavares - entre muitos outros - como pela colaboração em trabalhos pontuais de grande visibilidade de que são um exemplo recente, os jingles da Rádio Comercial comemorativos do Dia Mundial da Voz.


Paralelamente, têm colaborado activamente na criação de novos arranjos para temas de artistas portugueses como é o caso do sucesso “Tu és mais forte” de Boss AC e “Caçador de Sóis” da Ala dos Namorados.

 

Os SHOUT! são:

Sopranos: Cátia Ribeiro, Patrícia Antunes, Filipa Lourenço, Sofia Rodrigues

Contraltos: Lucy de Jesus, Patrícia Silveira, Paula Pires, Tânia Tavares

Barítonos: Jorge Dias e Pedro Mimoso

Tenor: Ricardo Quintas

 

Mais informação aqui

 

Letra

 

E tudo aquilo que eu escrevi
Seja feliz na amargura
São pensamentos aleatórios
Desta minha loucura

E seja doença ou uma cura
Seja raiva ou ternura
Seja pelo molde que tenho nas mãos
Que não esqueço a tua cintura

Pois é um problema que dura
Já tentei pôr para trás
Ainda não esqueci a culpa
E tudo o que ela nos traz

Ou tudo o que ela nos faz
Aliada às coisas más
E mesmo depois de me enterrares
Eu nunca fiquei em paz

Mas fica firme rapaz
O tempo desapareceu no espaço
Da inocência até aqui
Foi apenas um pequeno passo

Aguardo cada pedaço
Cada momento que hoje é escasso
Seja numa casa, na praia
Num arranha-céus ou num terraço

E olho para as paredes do meu quarto
Vejo tanta história guardada
Contam cada sorriso
Ou cada queda bem dada

Ou cada cabeça fumada
Ou cada plano da jogada
Eu vi toda a gente a mudar ao redor
E ninguém fez nada

Que aqui nunca faltou nada
Sou exemplo para mim
E tenho todos esses fakes
Apontados no meu boletim

São mais perguntas sem fim
Mas dizem que tem de ser assim
Uma beleza monozigótica
Da qual eu nunca vi

Quem me dera escrever para ti
Mas foi Eros que assim não quis
Eu vou voar na minha cabeça
Vou ver as luzes a Paris

Há quem fale e não o diz
Há quem não seja de raiz
E tudo aquilo que eu não disse
Desapareceu nos meus confins, nigga

'E desapareceu nos meus confins
Eu acho que perdi os meus confins
Ando meio perdido nos meus confins
Tudo se resume aos meus confins'

Eu vou rasgar todos os meus planos
E escrever todos os meus sonhos
Eu vou levar todos os meus manos
Em todos esses futuros risonhos

Já esquecemos todos os enganos
Momentos da vida enfadonhos
E afogámos toda a cabeça
Nessas melosas e medronhos

Éramos todos putos medronhos
Crescemos aos sabor das falhas
Mas depois das desilusões
Construímos todos muralhas

Uns de gente a gentalhas
Que andam no fio das navalhas
E hoje trocámos os sentimentos
Pelo pacote das mortalhas

Puxa o barco se não encalhas
Preferes o pão ou as migalhas
E a vida é um baralho
Do qual só tu baralhas

Baby tu só baralhas
E é o teu perfume que espalhas
Tu és o meu maior troféu
Na sala das medalhas

E por favor não caias
Eu escrevo direito por linhas tortas
E custa-me ver a forma
Como te comportas

E trancaste essas portas
Não digas que não gostas
Só me interrogam de perguntas
Das quais não tenho as respostas

Mas pergunta aos teus sentidos
Se ultimamente têm sentido
Um qualquer tipo de sentido
Abrigado por um abrigo

Ou abraçado por um amigo
Ou acolhido por um mau caminho
O teu corpo é uma adivinha
Que já não sei se ainda adivinho

E nunca me há de faltar o vinho
Ou aquele leal abraço
Nunca me vais apontar o dedo
A dizer que fui um fracasso

Nunca vais olhar para trás
Para dizer que fui um acaso
Numa nova direção
Onde eu já troquei o passo

Lecionado pelos teus erros
Mesmo pelos mais comuns
Porque isto de errar é humano
Deve ser só para alguns

Na mente viram monstros
Somente fazem vudos
Há coisas na tua vida
Que tens de por uma cruz

E eu falo agarrado à cruz
Sobre tudo aquilo que eu fiz
Porque hoje aquilo que eu quero
Nem sempre foi aquilo que eu quis

E só falhámos por um triz
Acredita tu sê feliz
E guarda bem o que eu perdi
Que tá perdido nos meus confins, nigga


'E desapareceu nos meus confins
Eu acho que perdi os meus confins
Andei perdido nos meus confins
Tudo se resume aos meus confins'

 

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O CANTE ALENTEJANO NUMA ABORDAGEM CONTEMPORÂNIA

MONDA

DISCO DE ESTREIA

À VENDA DIA 2 DE JUNHO

 
"MONDA"...nasceu um novo som do Alentejo!

 
Com uma aproximação clara às novas tendências musicais, sem barreiras ou fronteiras demarcadas e próximo das gerações mais novas, o projecto MONDA criou uma abordagem contemporânea ao Cante Alentejano, misturando a composição tradicional com os novos sons da World Music.

MONDA nasceu da vontade dos seus intervenientes Jorge Roque, Pedro Zagalo e Herlander Medinas e do reconhecimento do novo tempo que urge construir-se para dar lugar aos sons de um sul mais evidente. No intervalo de cada uma das suas raízes culturais e musicais, de paragens e aprendizagens distintas, encontra-se um espaço comum, o Alentejo, terra das suas proveniências e onde a natural vontade de cantar e tocar as origens é cada vez mais uma certeza.

Com produção musical de Ruben Alves, o primeiro trabalho discográfico dos MONDA, à venda em Junho, tem 12 faixas mais uma extra e conta com as participações especiais da fadista Katia Guerreiro, Rui Veloso, Tiago Oliveira e do Grupo de Cantadores de Portel, entre outras.

Reconhecido em todo o mundo, o Cante Alentejano é a identidade cultural desta região Portuguesa e foi celebrizado a 27 de Novembro de 2014, com o sentimento e as emoções de uma tradição secular a serem considerados Património Imaterial da Humanidade, pela UNESCO.

ALINHAMENTO:
01 . O MOCHO
02 . DIZ A LARANJA AO LIMÃO
03. MAIS BRANDO JOÃO BRANDÃO
04. ADEUS MARIA ATÉ QUANDO feat. Katia Guerreiro 05. LINDO RAMO VERDE ESCURO
06. SÓ UMA PENA ME EXISTE feat. Rui Veloso
07. O TRISTE 08. ERVA CIDREIRA
09. FUI-TE VER ESTAVAS LAVANDO
10. PORTEL ESTÁS SATISFEITO
11. MENINA QUE ANDAS NO CAMPO
12. VERÃO ALENTEJO E OS HOMENS feat. Bernardo Charrua
BONUS TRACK . SOLIDÃO (Calabaça)
 
OS MONDA:

Jorge Roque

Com presença em rádios nacionais e com vários temas em bandas sonoras de novelas nacionais, é um dos compositores e intérpretes da nova música portuguesa. Em 2011, frequentou a prestigiada escola internacional de música, Berklee College of Music (Boston). Compositor e autor das suas canções, mas escrevendo também para outros nomes da música portuguesa, arma-se um compositor compulsivo e na sua voz percebem-se variadíssimas influências. MONDA é o seu mais recente projecto e nome do primeiro álbum da formação, onde se aproxima das suas raízes e onde confessa culminar a matriz da sua identidade enquanto músico e intérprete.

Pedro Zagalo
Iniciou os estudos musicais aos cinco anos na Academia de Música de Elvas, onde fez o curso geral do Conservatório. Estudou piano, guitarra clássica e composição. É licenciado em Educação Musical pela Escola Superior de Educação de Setúbal e possui um Mestrado em Ensino da Educação Musical no Ensino Básico. Professor, pianista, guitarrista, director musical e produtor musical, já trabalhou com Rui Veloso, Herman José, Katia Guerreiro, FF, Berg, maestro Mário Teixeira, Carlos Guilherme, entre tantos outros, a nível nacional. A nível internacional já colaborou com nomes como Kirk Lightsey, Michael Colt, Johannes Krieger, Iakovos Konitupulos, Tom Cohen, Nenad Bogdanovid ou Larkus Larkou. Participou em diversos programas de televisão, concertos com diferentes artistas e bandas, compôs diversas canções premiadas em festivais de música e gravou vários discos. MONDA éo seu projecto mais recente, a sua homenagem ao seu sentir

Herlander Medinas
Nasceu em Évora e foi Escola Prossional de Música de Évora que estudou Contrabaixo de Cordas com os professores Jorge Carreiro e Yuri Axenov. Como segundo instrumento, dedicou-se ao piano com o professor Dragomir Dochev. Estudou também na escola JBJazz, em Lisboa. Integrou a Banda da Força Aérea Portuguesa como instrumentista de Contrabaixo de Cordas e participou em inúmeros concertos no país e estrangeiro e colabora regularmente com a Orquesta Sinfonietta de Lisboa, sob a direcção de Vasco Pearce de Azevedo, e com a Camerata Musical do Barreiro, com direcção do professor Lopes da Cruz. Colaborou na gravação da banda sonora do lme português “Second Life”, de Nicolau Breyner, e de “Filme do desassossego”, de João Botelho. Colaborou em diversas formações e com artistas como Kirk Lightsey, Maria Viana, Anabela, Simone de Oliveira, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Aproarte. É membro fundador do projecto MONDA.
 

 

 

Letra

 

Quero ser o livro dela
Papel para caneta
Ser amigo que ela revela
História mais secreta
Cada beijo sabe sempre
A último e primeiro
Quando a abraço
Abraço o mundo inteiro
Ela vem passar a madrugada
Sem ninguém a vida não é nada
Para o bem e para o mal eu vou estar lá
Não hà quem me dê o que ela me dá
I need this girl in my life, my life.
O que ela me dá é demais, demais.
I need this girl in my life, my life, my life, my life

 

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O Festival Terras sem Sombra caminha para o término da sua 12.ª edição. Dos oito concertos e actividades de biodiversidade programadas, estão por concretizar duas etapas. Desde Fevereiro, este projecto, que associa a música sacra ao património religioso e à defesa da biodiversidade, já passou por Almodôvar, Sines, Santiago do Cacém, Odemira, Ferreira do Alentejo e Serpa, levando até estas localidades do Baixo Alentejo momentos únicos e memoráveis, apresentando intérpretes e músicos de excelência à escala mundial – e integrando, assim, a região nos circuitos nacionais e internacionais das artes.

Paralelamente, tem vindo a protagonizar um papel de relevo na defesa da biodiversidade, ao desvendar tesouros ambientais com as acções que realiza em prol da natureza.
CANTES DE ÁFRICA EM CASTRO VERDE
 
A 4 de Junho, o Festival traz à Basílica Real de Nossa Senhora da Conceição, em Castro Verde, o concerto Polirritmias: Ligeti Africano. O transilvano György Ligeti é um dos compositores fundamentais da música europeia do século XX. A sua vasta obra definiu algumas das mais importantes tendências da vanguarda do nosso tempo, mas não deixou de conquistar um público alargado, com o Requiemque Stanley Kubrick utilizou no filme 2001: Odisseia no Espaço.

Reconhecendo o génio da música tradicional de África, Ligeti inspirou-se, para a concepção de algumas das suas peças, em aspectos marcantes desta ancestral herança. No concerto de Castro Verde é possível apreciar o resultado dessas influências, através de um cruzamento artístico entre o pianista Alberto Rosado e três notáveis músicos da Guiné-Conacri e Camarões.

Shyla Aboubacar, Justin Tchatchoua e Bangura Husmani executam as peças originais da tradição africana, em que são peritos, e, por sua vez, Rosado mostrará o resultado das transformações levadas a cabo pelo compositor húngaro, falecido em Viena, em 2006. Percussionistas e pianista tocarão juntos em alguns momentos, improvisando a partir de temas consuetudinários. Polo Vallejo, o etnomusicólogo e referência no campo da pedagogia e da musicologia experimental, actualmente a viver na Tanzânia, fará a apresentação, acompanhada por imagens, de modo a contextualizar o repertório em palco.
O espectáculo Polirritmias, além do interesse que suscita pelas músicas, mostra a singularidade de cada tema e dos elementos mais significativos das obras que o conformam, revelando, assim, os parentescos que existem entre ambas as linguagens – a africana e a ocidental. Ao destacar os aspectos que tanto chamaram a atenção de György Ligeti e o genial uso que ele fez dos mesmos, perscruta-se como concebeu e construiu as suas obras.

Em certos momentos, poder-se-à comprovar de que forma a improvisação, longe de parecer um exercício arbitrário, corresponde a critérios de selecção e variação de uma matéria musical que parte de princípios assaz regulados; isto permitirá que os intérpretes, por seu turno, encontrem espaços comuns onde, em atmosfera de diálogo, se torna possível experimentar e partilhar músicas diferentes, mas dispostas sobre “estruturas” similares. Todas as músicas, afinal, não são mais do que uma mesma e única música.
 
A transumância e as suas canadas reais, um património ibérico a redescobrir
 
No domingo, 5 de Junho, com partida às 10h00 da Basílica Real, poder-se-á acompanhar uma jornada de trabalho de um pastor do Campo Branco. Esta actividade do programa do Festival para a salvaguarda da biodiversidade tem por mote a transumância e visa descobrir os segredos dos antigos moirais de ovelhas das planícies imensas de Castro Verde.
Hoje são muito raros os pastores que ainda passam largas temporadas no campo; a actividade adaptou-se à evolução social, mas não deixa de integrar os ensinamentos do passado, ainda bem presentes na paisagem de Campo Branco.

Aos participantes nesta iniciativa será dada a oportunidade de acompanhar uma jornada de trabalho por um moiral (“maioral”), pastor sénior de Campo Branco. Esta atividade conta com a colaboração do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (Parque Natural do Vale do Guadiana), o apoio da Câmara Municipal de Castro Verde e a Associação de Agricultores do Campo Branco. É uma excelente ocasião para conhecer algumas das paisagens mais deslumbrantes do Sul, junto a S. Pedro de Cabeças onde, segundo a tradição, teve lugar, em 1139, a batalha de Ourique.
PROGRAMA CASTRO VERDE

4 de Junho [21H30]
Basílica Real de Nossa Senhora da Conceição

Polirritmias: Ligeti Africano
 
Piano Alberto Rosado
Balafão, camani nguni, kalimba Shyla Aboubacar
Tum laah, balafão, sanza Justin Tchatchoua
Cabaça, nkul, sheker, ngogoma Bangura Husmani
Apresentação e textos Polo Vallejo
 
 
5 de Junho [10:00]
Construtores de Paisagem: Acompanhando Uma Jornada de Trabalho de Um Pastor do Campo Branco

 

Letra

 

Quando tu passas por mim
Por mim passam saudades cruéis,
Passam saudades de um tempo,
Em que a vida eu vivia a teus pés.
Quando tu passas por mim
Passam coisas que eu quero esquecer
Beijos de amor infiéis, juras que fazem sofrer.

Quando tu passas por mim,
Passa o tempo que me leva pra trás,
Leva-me a um tempo sem fim
A um amor onde o amor foi demais.

Eu que só fiz adorar-te e de tanto te amar
Penei mágoas sem fim,
Hoje nem olho pra trás
Quando tu passas por mim.

 

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ORQUESTRA SINFÓNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE ARTES APLICADAS (ESART)



A Orquestra Sinfónica da ESART é um projeto bem alicerçado no contexto do Curso Superior de Música, e tem merecido o apreço e reconhecimento do público um pouco por todo o país.


Apresentou-se em Festivais Nacionais e Internacionais, destacando-se a “Oficina de Música de Curitiba” (Brasil), Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim, Festival Primavera (Castelo Branco), Festival Internacional de Música de Paços de Brandão e Festival Internacional de Música de Santa Maria da Feira. A Orquestra tem atuado sob a direção de notáveis maestros, tais como Marc Tardue, Osvaldo Ferreira, Pedro Neves, Luís Carvalho, Omri Hadari, Martin Andre, Rui Pinheiro, Rui Massena, Pedro Carneiro, Alberto Roque, Vasco Pearce de Azevedo, entre outros. Apresentou-se com solistas como Alex Klein, António Rosado, Pedro Burmester, Teresa Menezes, Daniel Rowland, Carlos Alves, Augusto Trindade, Abel Pereira e Carolino Carreira.


O Curso de Música da ESART detém alunos premiados em Concursos Nacionais e Internacionais, nomeadamente no Prémio Jovens Músicos, Orquestra de Jovens da União Europeia, Orquestra Mundial de Jovens Músicos, Orquestra Sinfónica do Youtube, Orquestra Mundial East and West, Estágio Gulbenkian para Orquestra, Orquestra de Jovens do Mediterrâneo, Orquestra da Academia Penderecki, Orquestra J. Futura (Itália), Folefest, Paços' Premium, Concurso Santa Cecília, entre outros.

 

SERGEY REDKIN

 

Sergey Redkin nasceu em Krasnoyarsk em 1991. Iniciou os seus estudos de piano aos seis anos de idade na Music Lyceum School de Krasnoyarsk, prosseguindo os mesmos na Escola Especial de Música do Conservatório de São Petersburgo.

 

Sergey Redkin é laureado de vários concursos tais como o III Festival para Jovens Pianistas Moscow Genrikh Neigauz (2008), 3º prémio no VIII Concurso Internacional para Jovens Pianistas Paderewski na Polónia (2010), 1º prémio no III Concurso Internacional em Helsínquia (2012), 1º lugar no VI Concurso Internacional de Piano de Prokofiev em São Petersburgo (2013) e o 3º prémio no XV Concurso Internacional de Tchaikowsky (2015).

 

MAESTRO RUI PINHEIRO

Em janeiro de 2015, Rui Pinheiro assumiu o cargo de Maestro Titular da Orquestra Clássica do Sul. Entre 2010 e 2012, foi Maestro Associado da Orquestra Sinfónica de Bournemouth (Reino Unido) onde dirigiu mais de uma vintena de programas de concerto.


Depois de realizar os seus estudos musicais em Portugal (piano e artes musicais) e na Academia Ferenc Liszt, em Budapeste (piano e música de câmara), concluiu o Mestrado em Direção de Orquestra no Royal College of Music, em Londres. Como maestro assistente, trabalhou com Roger Norrington, Esa-Pekka Salonen, Vladimir Jurowski e John Wilson entre outros.


Dirige regularmente as principais orquestras portuguesas, incluindo a Orquestra Gulbenkian, a Sinfónica Portuguesa e a Metropolitana de Lisboa. A temporada passada marcou a sua estreia operática no Teatro Nacional de São Carlos , com a produção de La fille du régiment de Donizetti. Internacionalmente destacam-se concertos com a Orquestra da Ópera Nacional do País Gales, a Orquestra Ion Dumitrescu (Roménia) e apresentações nos BBC-PromsPlus, no festival Vienna - City of Dreams (Philarmonia Orchestra) e no Barbican Centre, em Londres.

 

DIA 04 DE JUNHO | 21:30H |

GRANDE AUDITORIO DO EUROPARQUE


ORQUESTRA ESART E O PIANISTA SERGEY REDKIN E O MAESTRO RUI PINHEIRO

 

 TIPO SINFÓNICO

 

BILHETES: 5€

 

BILHETES À VENDA: BOL, FNAC, CiRAC, Europarque, Posto de Turismo de Santa Maria da Feira

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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