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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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Os PHAMA são seis jovens de Vila do Conde. 
Os PHAMA são uma banda rock.
 
Nasceram em horas, dias, meses diferentes e cada um teve o seu percurso musical. Caminhos musicais que se juntaram em Junho de 2008 com o mesmo objectivo: criar música por prazer. O objectivo foi trabalhado e evoluiu, vontade crescente de criar música boa, original, criativa e na língua mãe: o Português.
 
Em busca de um sonho, e como de grandes amores nascem grandes vontades, a banda prepara agora a edição do álbum de estreia homónimo. “Não Vou Cá Estar” é o primeiro single.
 

 

De momento estão a preparar o 2º single de avanço do primeiro álbum de originais. 
 
Já tem todo o material de publicidade, álbum e grafismo.
 

 

Letra

 

Yeah, I've walked through dangers
I've talked to strangers
But they didn't, they didn't understand
When the world seems senseless
It's me and you against them
And I love you 'cause you know who I am

All you dreamers keep dreaming
And let those dreams rise into the light
Go find someone who loves you
To live those dreams through
Don't you go get swallowed by the night

I've walked the stages
I've read the pages
And never, never reached the end
All the world seems senseless
You're here with me against them
And I love you 'cause you know who I am

Deep inside every soul
There's a sadness on the verge of climbing through
Now don't you try and fix it
Why would you do that?
How beautiful when sadness turns to songs

And I'll walk through dangers
I'll dance with strangers
But they will never understand
We'll never be defenseless
We'll win this war against them
Don't you doubt this, yeah I'm sure we can
And who cares if they never understand
And I love you 'cause you know who I am

 

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BUDDAPOWER BLUES
1º REPRESENTANTE PORTUGUÊS NO EBC 2016.
REPRESENTS PORTUGAL AT EBC 2016.

 

É com muito prazer que anunciamos que a bandaBudda Power Blues foi eleita a representante portuguesa na próxima edição do European Blues Challenge que vai decorrer em Torrita di Sienna @ Itália em Abril de 2016!.
Trata-se da primeira apresentação nacional neste evento que vai para a sexta edição.

We are very proud to announce Budda Power Blues were elected the best Portuguese Blues Band in Portugal and, as a consequence will be competing in the European Blues Chalenge next April 2016.

It's the first time Portugal participates in the European Blues Chalenge, and Budda Power Blues is the first Portuguese band to make it. 
 

 

Letra

 

Dicen que por las noches
no mas se le iba en puro llorar,
dicen que no comía
no mas se le iba en puro tomar;
juran que el mismo cielo
se estremecía al oír su llanto
Cómo sufrió por ella,
que hasta en su muerte
la fué llamando:

Ay, ay, ay, ay, ay, lloraba,
ay, ay, ay, ay, gemía,
ay, ay, ay, ay, cantaba
de pasión mortal moría.

Que una paloma triste
muy de mañana le va a cantar
a la casita sola
con sus puertitas de par en par;
juran que esa paloma
no es otra cosa mas que su alma,
que todavía la espera
a que regrese la desdichada.

Cucurrucucú, paloma,
cucurrucucú, no llores.
Las piedras jamás, paloma
qué van a saber de amores.

Cucurrucucú, cucurrucucú,
cucurrucucú, paloma no llores.

 

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( Re) cantos da Alma”
Disponível numa loja perto de si a 20 de Novembro 

Depois do sucesso da edição em Itália, “( Re) cantos da Alma” é agora distribuído em Portugal através da parceria entre a AVM Music Edition e da Compact Records.

“(Re)Cantos da Alma” é o novo disco da cantora e autora Maria Anadon e do violoncelista, guitarrista e compositor Davide Zaccaria.

Este albúm apresenta entre os temas originais, uma revisitação ao que se pretende que seja os recantos da alma coletiva, integrando alguns dos nossos grandes compositores e letristas: Zeca Afonso, Sérgio Godinho, Chico Buarque, Florbela Espanca, João Gil, Amália Rodrigues, Carlos Gonçalves.

Com uma sonoridade especial, criada a partir dos arranjos de Davide Zaccaria para quatro violoncelos e guitarra portuguesa, a voz quente de Maria Anadon e a sua formação jazzística, sobressaem nas dinâmicas necessárias para que se perceba cada palavra que canta, transmitindo assim, toda a emoção do sentir a música portuguesa.

Neste trabalho participam os músicos Ana Cláudia Serrão, Ângela Carneiro e André Ferreira nos violoncelos, Fernando Silva na guitarra portuguesa e Óscar Viana no oboé.
 
 
Contactos:
Management: recantosalma@gmail.com
Info: geral@alainvachier.com
 
  1. Que mais querem de mim ( Maria Anadon/Davide Zaccaria)
  2. Um tempo passou ( Chico Buarque /Sérgio Godinho)
  3. No potho reposare (Salvatore “Badore” Sini/ G. Rachel
  4. De lés a lés (Maria Anadon/Davide Zaccaria)
  5. Perdidamente ( Florbela Espanca/João Gil)
  6. Pode alguém ser que não é? (Sérgio Godinho)
  7. Se deixas de ser quem és (Amália Rodrigues/Carlos Gonçalves)
  8. J.L. (Maria Anadon/Davide Zaccaria/Massimiliano Viel )
  9. Eu sou que dou (Davide Zaccaria)
  10. Que amor não me engana (José Afonso)
  11. Arranja-me um emprego (Sérgio Godinho)
  12. Lácqua come sempre in ritardo ( Davide Zaccaria)
  13. Num ardor (Maria Anadon/Davide Zaccaria)
  14. Poema simples (Davide Zaccaria)

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RODRIGO LEÃO

Rodrigo Leão apresenta "o retiro" nos Coliseus do Porto e de Lisboa



Concertos contam com a presença da Orquestra e do Coro da Gulbenkian

Recentemente Rodrigo Leão entrou diretamente para o 2.º lugar do top nacional de vendas e para o 1.° do top digital com "o retiro", o seu mais recente álbum de originais, que tem conquistado o público e a crítica. Agora o músico prepara-se para atuar em dois dos palcos mais prestigiados do país e que já conhece muito bem. Esta quarta-feira sobe ao Coliseu do Porto e na sexta-feira e no sábado toca no Coliseu do Recreios, em Lisboa, datas que se encontram quase esgotadas.
 
Nestes concertos contará com a colaboração da Orquestra e do Coro da Gulbenkian, que trabalharam pela primeira vez consigo nas gravações de "o retiro", um trabalho muito especial no percurso de Rodrigo Leão, editado com o selo da prestigiada Deutsche Grammophon
 
O musico terá também ao seu lado o seu quarteto de cordas habitual, constituído por Viviena Tupikova, Bruno Silva, Carlos Tony Gomes e Dennys Stetsenko, bem como Celina da Piedade e Selma Uamusse, que interpreta "Melancolia", primeiro tema retirado deste novo álbum.
 
Depois destes primeiros concertos de apresentação de "o retiro", que se prevêem que sejam um marco no percurso de Rodrigo Leão, o músico comparecerá no próximo dia 26 na FNAC Chiado, às 18h30, para uma conversa pública conduzida pelo jornalista Jorge Mourinha, onde vai falar sobre este seu recente disco.

 

Letra

 

Se o mundo é uma pedra de tropeço, eu arremesso-o
E ofereço a esfera ao espaço, está suspenso o meu apreço
Se o mundo me merece tanta prece, nem por isso
A mundos dou interesse, nem a crises dou acesso

Se o mundo é uma bolha de lamento, eu arrebento
E tento não estar dentro se se encontra em pronto pranto
Se o mundo não demora, que a agrura morra agora
E eu choro com quem chora pra os pescar do mundo fora

Não não não tenham medo
Que o mundo foi vencido
E eu sou aliado

Não não não tenham mundo
Que o medo foi criado
E eu sou doutro lado

Se o mundo é só um espelho do que eu valho, então trabalho-o
Eu definho o grilho velho que ainda escolho quando falho
Se o mundo é só a mágoa com que meço, então despeço-o
E regresso ao troço estreito exterior ao Universo

Tresmalho o rebanho
Aqui eu sou estranho
Minha marcha é recta
A vida é rotunda
O que não me afecta
Já não me afunda

Não não não tenham medo
Que o mundo foi vencido
E eu sou aliado

Não não não tenham mundo
Que o medo foi criado
E eu sou doutro lado

Não não não tenham medo
Que o mundo foi vencido
E eu sou aliado

Não não não tenham mundo
Que o medo foi criado
E eu sou doutro lado

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AZUL ESPIGA

Café-Concerto


Canções tradicionais desfilando nos trilhos do jazz

 

O pianista Alberto Rodrigues apresenta o álbum de estreia do projeto Azul Espiga, no qual confluem duas correntes em busca de um país comum: as canções tradicionais portuguesas, onde pontuam as memórias, a música e as histórias do trabalho no campo portuguesas, e o jazz, marcado pela riqueza harmónica, pelas texturas sonoras e pelo improviso.

Sábado, 21 de novembro às 23:30
Bar ACERT

 

Letra

 

De tanta vida que prendo
Sobram palavras sem ideias
Eu já não me compreendo
Neste emaranhar de teias

É como um nó na garganta
Que prende a respiração
Poeira que se levanta
Ai dentro meu coração

Ser como, ser como o vento
Liberta, solta
Ser como o vento
A libertar o teu pensamento
Ver como o olhar
Liberta, solta
Ver como o olhar
Mais profundo, mais singular

Com toda a essência que prendo
Surgem mais e mais porquês
É uma agitação cá dentro
Desejo, saudades talvez

Cansaço sobre cansaço
Sufoco sombrio
À beira do meu colapso
Descanso, paro, adio

Ser como, ser como o vento
Liberta, solta
Ser como o vento
A libertar o teu pensamento
Ver como o olhar
Liberta, solta
Ver como o olhar
Mais profundo, mais singular

(instrumental)

Ver como o olhar
Liberta, solta
Ver como o olhar
Mais profundo, mais singular

 

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email