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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

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Junho traz concerto de Pedro Madeira a Lisboa

 

O Auditório Carlos Paredes, em Lisboa, vai receber Pedro Madeira para um concerto no dia 5 de junho, pelas 22h00. O cantor continua a dar cartas no panorama musical português e  o seu novo single, “Relógio”, é disso exemplo. Este é o segundo tema de extraído do seu mais recente trabalho, “De Lisboa para ti”, que conta com um vídeo gravado entre Londres e Lisboa, o qual já ultrapassou as 30 mil visualizações no YouTube.

 

Pedro Madeira nasceu a 11 de novembro de 1992 e é natural de Vendas Novas. Desde cedo que revelou uma forte aptidão para a música, que se foi desenvolvendo nas aulas de piano, o seu instrumento de eleição, e no coro Oficina do Canto de Montemor-o-Novo, ao qual pertenceu durante dois anos.


A sua primeira oportunidade no mundo da música surgiu em 2006, com a participação no Festival da Canção Júnior. Nessa altura, começou a compor, juntamente com um amigo, a música com a qual saiu vencedor, "Deixa-me Sentir". E  a 2 de dezembro desse ano representou Portugal na Roménia, país anfitrião do Festival Eurovisão da Canção Júnior. 

 

Depois de um ano de conquistas, lançou o seu primeiro álbum "Dá-me a tua mão", que o veio sedimentar no panorama musical nacional. Do seu segundo trabalho, "Viagem", lançado em 2009, o single "Descobre-me" fez parte da banda sonora da telenovela da TVI "Sentimentos", contribuindo para um maior reconhecimento do artista. O trabalho seguinte, "Onze", deu continuindade à aposta do cantor, autor e compositor na experiência com nomes de referência para apadrinharem a sua jornada: a Ramón Galarza juntaram-se João Martins e Carlos Juvandes. "Tempo para viver" foi o single de avanço e o tema "Inflamável" marcou mesmo a carreira de Pedro Madeira, batendo alguns recordes. O ano de 2014 trouxe o quarto álbum, "De Lisboa para ti", e com ele nasceu uma nova responsabilidade: continuar fiel ao seu estilo, cativando novos públicos. Os dois temas de avanço, "A Lenda" e "Aprendiz", expressam bem essa evolução. "LX" e “Relógio” são os singles de apresentação e prometem "roubar" o coração dos portugueses.

 

Sem nunca deixar os estudos para segundo plano, o jovem cantor é licenciado em Comunicação Social e Cultural e tem o Mestrado de Televisão e Cinema, pela Universidade Católica de Lisboa.

 

 

 

 

 

Letra

 

Blá, blá, blá
Eu quero ouvir
Blá, blá, blá
E sentir-te
Blá, blá blá
Eu quero ouvir
Blá, blá, blá
E sentir-te

Sentir tudo o que se passa há minha volta
Soltar a língua bem solta
Fazer a escada da palavra até ti
Pra sentir-te
Sentir tudo o que se passa há minha volta
Soltar a língua bem solta
Fazer a escada da palavra até ti
Pra sentir-te

Blá, blá, blá
Eu quero ouvir
Blá, blá, blá
E sentir-te
Blá, blá blá
Eu quero ouvir
Blá, blá, blá
E sentir-te

Blá, blá, blá
É o bê-á-bá da minha existência
Sem ele não há afluência, apetência e ciência
Dizem que uma imagem vale mil palavras
Nunca
Nem um filme inteiro vale mil palavras
E ainda assim, todas essas não chegarão
Para uma dissertação sobre a riqueza do seu filão
Não

Blá, blá, blá
Eu quero ouvir
Blá, blá, blá
E sentir-te
Blá, blá blá
Eu quero ouvir
Blá, blá, blá
E sentir-te

Sentir tudo o que se passa há minha volta
Soltar a língua bem solta
Fazer a escada da palavra até ti
E sentir-te
Sentir tudo o que se passa há minha volta
Soltar a língua bem solta
Fazer a escada da palavra até ti
E sentir-te

E quando me faltar tudo o resto
Eu terei sempre a palavra
A palavra comprimido para toda a situação
Hum, palavra cantada ao meu ouvido
Palavra de honra
Palavra sussurrada no coração
Palavra inventada pelo poeta e maquilhada pelo esteta
Palavra solta, borboleta
A tua palavra guardada numa gaveta, é a poeira de um cometa

Blá, blá, blá
Eu quero ouvir
Blá, blá, blá
E sentir-te
Blá, blá blá
Eu quero ouvir
Blá, blá, blá
E sentir-te

Blá, blá, blá (blá, blá, blá)
Eu quero ouvir (blá, blá, blá)
Blá, blá, blá (blá, blá, blá)
E sentir-te

 

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M.O.R.G. apresentam “Nightmare of Sound” no Porto

 

O álbum “Nightmare of Sound” é a afirmação dos M.O.R.G. no panorama musical nacional e tem festa de lançamento agendada já para o próximo dia 5 de junho, na Cave 45, no Porto, a partir das 23h00. Enquanto se aguarda a estreia do segundo single deste trabalho, editado em janeiro pela Music In My Soul, recorde-se que “Criminal Intent” é o single de apresentação.

 

O início dos M.O.R.G. – abreviatura para "Music Of a Revolutionary Generation" – remonta a 2004 e partiu da vontade de Paulo Caetano (guitarrista) e de João Almeida (vocalista). Os dois músicos decidiram criar uma banda de Thrash Metal com influências do melhor da old school do género a nível mundial, tendo pisado um palco pela primeira vez em julho de 2004.

 

Ao longo da sua existência, a banda realizou mais de uma centena de concertos e, com a ajuda de vários prémios ganhos nos muitos concursos em que participou, surgiu a oportunidade de entrar em estúdio (Caos Armado) para a gravação do seu EP de estreia, produzido por Daniel Valente e lançado no final de 2010.

 

Deste então que o grupo, a nível de sonoridade, evoluiu para um estilo muito próprio de Thrash Metal, sendo notórias as influências musicais do Thrash da Bay Area e germânico, com denotações Heavy Metal do fim da década de 80 e inícios da década de 90. Acima de tudo, os M.O.R.G. procuram sempre uma sonoridade com a força e o sentimento dessas décadas, mas sem deixar de ser extremamente atual, repartida por melodias trabalhadas, riffs criativos e com uma lírica muito pessoal, bastante influenciada na imagem que têm da sociedade. Em 2012, conseguiram produzir e lançar o seu próprio videoclipe e, em 2013, entraram novamente em estúdio, para gravar o primeiro set de longa duração.

 

Durante estes dez anos, a banda experimentou várias mudanças de formação, mas, com a força de Paulo Caetano e João Almeida, persistiu – e, com a entrada do atual guitarrista solo, e baixista, em 2010, ganhou uma nova vida. Atualmente, após a mais recente saída de José Rodrigues, em agosto 2014 (até então, o baterista), os M.O.R.G. são compostos por João Almeida (voz), Paulo Caetano (guitarra ritmo), David Pedrosa (baixo) e Miguel Lima (guitarra solo).

 

 

 

 

Letra

 

Dona Maria quer ir embora
Fugir de casa pra outro lugar
Dona Maria fique aonde está
Inda tem roupa pra lavar

Dona Maria quer ir ver o sol
De outro lugar que não sua janela
Dona Maria fique aonde está
Já tem a sopa a ferver na panela

Dona Maria quer pisar o chão
Fazer-se à estrada sem saber pr’ onde ir
Dona Maria fique aonde está
Ponha os meninos a dormir

Dona Maria quer dizer adeus
Sair de noite, cheirar o luar
Dona Maria fique aonde está
Durma pr’ amanhã ir trabalhar

credits

from Das Tripas Coração, released 29 May 2015
Música: Alina Sousa e Vanessa Borges
Letra: Vanessa Borges

Alina Sousa: Voz e fautas de bisel
Vanessa Borges: Voz e guitarra
João Novais: Contrabaixo
Miguel Carreira: Acordeão
Raquel Merrelho: Violoncelo
Sérgio Nascimento: Percussões

 

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Santa Maria Summer Fest

 

O FESTIVAL DE MÚSICA PESADA ONDE A TROIKA NÃO MANDA NADA!

É este o epíteto atribuído a um dos principais festivais de música extrema do país. E porquê? Apenas por uma razão: passe de 3 dias - €15.

 

Nascido e criado no coração do Baixo Alentejo, em Beja, organizado pela CulturMais, Associação Juvenil da cidade, em colaboração com a Câmara Municipal de Beja e as suas Juntas de Freguesia, o festival tem de ano para ano crescido cada vez mais, tendo começado com 4 edições de entrada livre.

 

Já não são 4 bandas nacionais que compôem o cartaz, como na sua primeira edição, em 2010, mas sim 22 nacionais e 14 internacionais, oriundas de países como os Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, Espanha, França, Alemanha, entre outros.

 

O seu público tem vindo a crescer de ano para ano, tendo passado pelo festival mais de 1500 visitantes em 2014, um número comparável aos cerca de 50 curiosos da edição de 2010.

 

A edição de 2015, que marca o 6º ano de festival, acontece a 12, 13 e 14 de Junho, no Anfiteatro Exterior da Casa da Cultura de Beja, e a oferta de actividades cresceu em quantidade e em qualidade.

 

 

Letra

 

um dia fomos ver o pôr do sol
ao fundo ao sul
lá em baixo
e eu não sabia que esse sol se punha assim
eu farei tudo para te oferecer
para te oferecer muitos mais
partimos juntos pra chegar iguais

enquanto vamos sem destino eu vou
eu sei que vou
gostando mais
nunca sabendo para onde vou
e sem saber para onde vais
não vem no mapa o sítio onde eu estou

eu tinha tantas coisas pra dizer
para te dizer muitas mais
mas vou guardá-las
e gozar o entardecer
a lentidão das férias é capaz
de redobrar o prazer
que a gente inventa mesmo sem saber

credits

released 26 August 2014
Diego Armés - voz e guitarra
C de Croché - baixo e vozes
Filipe Sambado - bateria e vozes
Silas Ferreira - teclas

 

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Vinyl em concertos de promoção

 

Os Vinyl dão um concerto já no próximo dia 5 de junho, no Fontória, em Lisboa, pelas 22h00.  A banda almadense encontra-se em fase de promoção do seu EP homónimo, editado pela Music In My Soul em fevereiro, do qual “Anjo Meu (Laura)” é o single de apresentação.

 

Pop/Rock comercial, cantado em português, com letras que respiram esperança, motivação e força de vencer e ultrapassar obstáculos. É como se caracteriza a música dos Vinyl, um som transversal a todas as idades, géneros e etnias.

 

Cristiano de Sousa (voz), David Vieira (bateria), Dinis Costa (teclas), Pedro Fernandes (guitarra) e Tojan Carvalho (guitarra baixo) juntaram-se em 2003 para formar este projeto Pop/Rock. No currículo, a banda tem o segundo lugar no Concurso de Música Moderna de Almada, promovido pela Câmara Municipal em outubro de 2006. Em julho do mesmo ano, o grupo fez a primeira parte do concerto dos Dzrt no âmbito do Festival Antarte Pop-Rock, que teve lugar em Rebordosa (Paredes), num palco onde também atuaram Expensive Soul, Mão Morta, David Fonseca, Ramp, X-Wife e Karpe Diem.

 

Passados nove anos de existência, os Vinyl apresentam agora o seu primeiro EP, homónimo, onde a mescla entre o som agressivo das guitarras, com solos envolventes, e um timbre de voz calmo e extensivo tornam a música altamente marcante e muito agradável ao ouvido de um público bastante abrangente.

 

 

 

Letra

 

It was a cold heart break that caught up with me. I was under the spell

that as death grew near I could pretend it was hardly my prayer

There’s a lonesome cry that parts with my mouth, when I confess

That all I did was tending my shame for closing my hands

Around my last word

Around my last word

I’ll confide in the roots down here: Entwined with my hope, my heart was a well

Where I lost myself, where I lost myself, when I swam to the bottom

 

Right as rain, I am the colour of nothing, I’m at the right of no one.

So I will lose myself, oh I will lose myself for the hand on my shoulder

You have my last word

You have my last word

 

When it’s over and done, you’ll be second to no one

 

Right as Rain, I’m the colour of nothing

 

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Joana Lisboa continua a promover o seu “Rascunho”

 

O próximo concerto de Joana Lisboa acontece já no dia 5 de junho, no Bar A Barraca (situado no interior do teatro A Barraca, em Lisboa), às 22h00. O single mais recente, “Escrever”, será um dos temas que a cantora irá apresentar e que pertencem ao seu EP de estreia, “Rascunho”, editado em novembro de 2014 pela Music In My Soul.

 

Artista da voz, compositora experimental espontânea e exploradora dos sons circundantes e interiores. É assim que Joana Lisboa se define.

 

A cantora nasceu no dia 9 de agosto de 1983, em Lisboa, onde cresceu rodeada de diferentes referências musicais, com destaque para o Jazz, o Blues e o Rock Sinfónico. Na adolescência continuou a sua pesquisa e acrescentou o Grunge, música celta, o Trip Hop, a Eletrónica e a música de Zeca Afonso. Cantou sempre sozinha até aos 23 anos, altura em que começou a atuar ao vivo num projeto de covers acústicas (voz e guitarra) chamado Sacaroles. Mais tarde decidiu ter aulas de Jazz e de Canto, integrando vários projetos de standards de jazz. Também chegou a dar aulas de voz e fez parte de uma banda de originais, os Cromaki.

 

O início do processo de criação de originais acabou por ser natural, uma vez que Joana sempre foi uma estudiosa dessa arte. Embora conte com um passado musical muito rico e variado, é no som experimental que a artista se prefere destacar. A cantora é quem compõe todas as músicas, letras e coros, o que não invalida de se fazer acompanhar por uma banda nas atuações ao vivo. O EP “Rascunho”, que marca a sua estreia, apresenta uma música tranquila, conduzida por uma voz que transporta, quem a ouve, para outro plano.

 

 

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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