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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

Casa da Música propõe um Dia Mundial da Música diferente

 

Nesta segunda feira 01 de Outubro, Dia Mundial da Música, entre as 10:00 e as 16:00, a Casa da Música espalhou duos, trios, quartetos, quintetos e mais músicos, Músicos Inesperados, que tocarão excertos de obras do reportório clássico em escolas e hospitais, ruas e praças, centros sociais e mercados, jardins e áreas comerciais, hotéis e repartições públicas.

 

E serão clarinetes, trombones, trompetes, violinos, percussão, saxofones e flautas que se vão fazer ouvir neste Dia Mundial da Música, as“brigadas musicais” constituídas por alunos de várias escolas: Academia de Música de Castelo de Paiva, Conservatório de Música do Porto, Academia de Música de Costa Cabral, Academia de Música de Espinho, Academia de Música de Vila Real, Academia de Música de Vilar do Paraíso e Academia de Música de Paredes.


Terminando esta jornada musical uma festa aguarda os Músicos Inesperados na Casa da Música.

 

A reunião terá lugar na Sala Suggia, onde, pelas 17:00 os Músicos Inesperados, estarão num concerto único sob a condução do Factor E!, a equipa de formadores do Serviço Educativo.

 

Retirado de HardMúsica

 

 

letra

 

Vi-te a trabalhar o dia inteiro
Construir as cidades para os outros
Carregar pedras, desperdiçar
Muita força pra pouco dinheiro

Que força é essa
Que força é essa
Que trazes nos braços
Que só te serve para obedecer
Que só te manda obedecer
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo
Que te põe de bem com outros
E de mal contigo
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo

Não me digas que não me compreendes
Quando os dias se tornam azedos
Não me digas que nunca sentiste
Uma força a crescer-te nos dedos
E uma raiva a crescer-te nos dentes
Não me digas que não me compreendes

Que força é essa
Que força é essa
Que trazes nos braços
Que só te serve para obedecer
Que só te manda obedecer
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo
Que te põe de bem com outros
E de mal contigo
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo

Vi-te a trabalhar o dia inteiro
Construir as cidades para os outros
Carregar pedras, desperdiçar
Muita força pra pouco dinheiro

Que força é essa
Que força é essa
Que trazes nos braços
Que só te serve para obedecer
Que só te manda obedecer
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo
Que te põe de bem com outros
E de mal contigo
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo

Alguns artistas portugueses anunciaram hoje que se juntaram ao apelo “Que se lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!” e vão organizar a 13 de Outubro, em Lisboa, uma manifestação cultural contra as medidas de austeridade.

«No seguimento das manifestações de 15 de Setembro, a cultura resolveu também manifestar-se num projecto multicultural que irá reunir a cultura nas suas várias vertentes, desde a representação, música e artes plásticas» disse a actriz Sofia Nicholson, em conferência de imprensa.

 

A atriz adiantou que os artistas portugueses pretendem transformar a Praça de Espanha, em Lisboa, durante o dia 13 de Outubro, num local de «grande concentração cultural» aberto a toda a sociedade, numa manifestação apartidária.

 

Com este protesto, os artistas pretende «dar a cara através da arte» que a cultura é importante para a identidade de um país.

 

Por sua vez o cantor Carlos Mendes, mentor da iniciativa, afirmou aos jornalistas que a cultura foi «atingida de uma maneira brutal» com estas medidas de austeridade.

 

«O que se pretende é um grito de revolta pelo que está a acontecer. Há que arrancar para um trabalho de cultura e resistência».

 

Já para um dos subscritores do apelo “Que se lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!”, João Camacho, a manifestação cultural de 13 de Outubro vai ser “um festival aberto que obviamente vai ter a adesão de muitas pessoas”.

 

«O que se lixe a troika não foi um dia que acabou a 15 de Setembro. Mas sim uma porta de abertura para haver uma mudança na sociedade portuguesa», adiantou.

 

Na conferência de imprensa de apresentação do protesto, Nuno Cabral, do sindicato dos músicos, profissionais do espectáculo e do áudio visual (CENA), criticou a falta de investimento na cultura e adiantou que os artistas estão unidos, já que «o ciclo de austeridade só vai afundar o país, não sendo a troika e o FMI (Fundo Monetário Internacional” a resposta».

 

Entre os artistas que já confirmaram a presença estão os cantores Janita Salomé, os Homens da Luta, Pedro Barroso e Filipa Pais. O protesto contará também com momentos de teatro, artistas de rua, leitura de poesia.

 

Retirado do Sol

Uma estratégia concertada de apoio à exportação e internacionalização da música portuguesa é o que exigem os agentes e promotores que organizam uma conferência internacional na segunda-feira, 1 de outubro, em Lisboa, no Dia Mundial da Música.


A conferência, organizada na Culturgest pela associação Música.PT, contará com intervenções de várias personalidades, como o compositor António Pinho Vargas, o economista Augusto Mateus, o diretor geral das Artes, Samuel Rego, e o diretor artístico da Casa da Música, António Jorge Pacheco.

 

José Morais, um dos organizadores, explicou à agência Lusa que o objetivo é discutir estratégias para exportar a música portuguesa, "perante o momento de crise em que o país está mergulhado" e tendo em conta que a cultura é "cronicamente desprezada e esquecida por parte dos poderes instituídos".

 

A internacionalização da música portuguesa "não custa muito dinheiro e, em termos de exportação, são divisas a entrar para o país. (...) Já que há o grande desígnio nacional virado para a exportação, que haja um trabalho sério de apoio do Governo para isto, que não sejam só afirmações do primeiro-ministro a mandar-nos emigrar", afirmou José Morais, promotor de espetáculos.

 

Na conferência serão discutidos casos específicos da exportação da música portuguesa, como o do grupo Madredeus nos anos 1990, o exemplo da internacionalização do fado ou ainda o sucesso da carreira de Cesária Évora fora de Cabo Verde.

 

O economista Augusto Mateus, responsável pelo estudo sobre o peso económico das indústrias criativas, deverá apresentar dados sobre o potencial da música portuguesa no estrangeiro.

 

A organização convidou ainda Daniel Colling, um dos fundadores do festival francês Printemps de Bourges, e Vincent Fournier Laroque, responsável pelo gabinete de exportação da música francesa.

 

Sobre a atual situação da música portuguesa, José Morais referiu que há autarquias a dever dinheiro a artistas por espetáculos contratados, que editoras e promotoras fazem acordos diretos de distribuição discográfica com a rede FNAC e que os concertos são o principal sustento de muitos músicos.

 

No decorrer do anterior governo de José Sócrates foi anunciada a criação do Gabinete de Exportação da Música Portuguesa, com uma dotação de um milhão de euros, mas o projeto continua por concretizar, com a atual tutela a informar de que quer rever a sua criação.

 

José Morais explicou que na conferência deverão ser discutidos modelos de apoio, que envolvam mais, por exemplo, as embaixadas, a transportadora aérea TAP - em redução de tarifas para músicos técnicos - o Instituto Camões.

 

"Nós hoje temos mais projetos a internacionalizar-se do que há vinte anos. E não são só fado", sublinhou José Morais, nomeando os Deolinda, A Naifa ou os Dead Combo.

 

José Morais é um dos sócios da empresa Produtores Associados, que trabalha com vários artistas portugueses, como os fadista Marco Rodrigues e Mafalda Arnauth, e os Dead Combo, como os quais tem investido fora de portas.

 

Em 2011, a Produtores Associados teve um volume de negócios que rondou os dois milhões de euros.

 

Retirado de Sapo Música

Os Cais do Sodré Funk Connection reúnem membros dos Cool Hipnoise, Orelha Negra, Mr. Lizard e Cacique 97Os Cais do Sodré Funk Connection reúnem membros dos Cool Hipnoise, Orelha Negra, Mr. Lizard e Cacique 97 (DR)

 

A banda que desde há quatro anos tem levado a palco toda a elegância da soul e o suor do funk apresenta esta noite o seu álbum de estreia, You Are Somebody. Onde? Onde tudo nasceu. No Cais do Sodré.

 

Durante quatro anos andaram a espalhar elegância soul e suor funk pelo Musicbox, a casa onde nasceram, e por onde mais os quisessem ouvir. Agora, os clássicos que transportaram para o palco e os originais que foram nascendo materializam-se fisicamente. “You Are Somebody!”, o álbum de estreia dos Cais do Sodré Funk Connection é este sábado apresentado. No bairro lisboeta que lhes deu nome, no clube que os primeiro os acolheu. Uma apresentação à antiga. Ou seja, não será um concerto, serão duas sessões, DJ sets, uma arruada. Noite fora, a soul não parará.

Reunindo membros dos Cool Hipnoise, Orelha Negra, Mr. Lizard ou Cacique 97, os Cais do Sodré Funk Connection são formados por Silk e Tamin nas vozes, João Gomes nos teclados, Francisco Rebelo no baixo, Tiago Santos na guitarra, Rui Alves na bateria e pela secção de metais de João Cabrita (saxofone), José Raminhos (trompete) e Miguel Marques (trombone). C

omeçaram com uma residência muito concorrida no Musicbox, onde aprimoraram o groove através de clássicos dos históricos da soul. Tal como outros espalhando a boa velha nova do groove, como os australianos The Bamboos, os americanos da Menahan Street Band ou o inglês Quantic, que ultimamente se vem dedicando aos sons da América latina, os Cais do Sodré Funk Connection surgem para pregar a absoluta intemporalidade desta música. Em You Are Somebody! fazem-no misturando clássicos de Etta James (Tell Mama, Seven days fool) ou James Brown (I got the feeling) com pérolas obscuras como Getting the corners, dos TSU Tornadoes, e criações próprias nascidas daquela fonte inspiradora. 

O concerto tem entrada livre e a celebração faz-se em várias fases. Preparemo-nos. Começa às 22h, com a actuação de O Menino É Lindo, uma banda de dixieland que percorrerá as ruas do Cais do Sodré. Às 22h30, os membros da banda pegam nos pratos para dar música aos bares Povo e Velha Senhora. Uma hora depois, os Cais do Sodré Funk Connection fazem o seu primeiro set no Musicbox. Às 00h30, voltam a mascarar-se de DJ na Velha Senhora e na Pensão Amor e às 1h30, o funk regressa ao palco do Musicbox. Uma longa noite de “soul power”.


Noticia do Público
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