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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

Quinta do Bill reúne 25 anos de baladas num único disco

 

Passados 25 anos repletos de sucessos, a Quinta do Bill lança agora uma colectânea das baladas que fizeram da banda um dos maiores símbolos da pop lusa. 


O disco, baptizado tão simplesmente “25 Anos – as baladas”, reúne no mesmo espaço temas tão bem conhecidos como “Se te amo” ou “A única das amantes” (ambas de “No Trilho do Sol, 1996), mas também canções mais antigas como “Solidão a dois” (1991), entre muitas outras que cobrem toda a discografia da Quinta do Bill. 


Este disco oferece ainda dois inéditos, “D’Alma Lavada” e o novo single “No silêncio do teu olhar”. 


A Quinta do Bill foi formada em 1987, e rapidamente ficou conhecida pela sua mistura da música folk com a atitude mais rockeira das suas canções, tendo, no último quarto de século, se mantido no goto de todas as gerações que com a sua música se têm cruzado. 

Agora, os fãs ou os curiosos têm a oportunidade de percorrer, num único disco, alguns dos pontos mais altos, mas também mais emocionais, de uma carreira louvável. "25 Anos - As baladas" chega às lojas com o selo da Espacial Música.

 

Via Público

 

Letra

 

Kalemba (wegue Wegue) 

 

Buraka Som Sistema

(Introdução)

Wegue, wegue wegue wegue 
wegue, wegue wegue wegue
wegue, wegue wegue wegue
wegue .. 

Wegue, wegue wegue wegue 
wegue, wegue wegue wegue
wegue, wegue wegue wegue
wegue .. 


quando eu entro o palco se move, 
talento aqui chove, 
claro que o povo me ouve 
sou Pongolove 
estou com a Buraka 
abro a fronteira 
não digo lixo 
nem digo asneira 
no microfone sou a primeira 
vou levantar a minha bandeira 

Angola o mundo cobiça 
mas é o povo que te enfeitiça 
a Pong no beat capricha 
porque sou rara tipo welwitchia 
sou mesmo eu a dama ngaxi muito agressiva 
me derrubar nem com macumba 
sou criativa 

a Buraka é que está a cuiar 
sai fora 
Pongolove é que esta a bater 
vão se embora 

wegue 
wegue wegue wegue 
são piada
wegue 
wegue wegue wegue 
novo esquema 

wegue 
wegue wegue wegue 
wegue 
wegue wegue wegue 

rima pesada 
tipo embondeiro 
eu faço o que eu quero 
canto para Angola 
e para o mundo inteiro 
no kuduro impero 

sou palanca negra gigante 
sigo a passada de Njinga Mbandi 
sigo a corrente do Dande 

logro o feitiço de Tomé Grande 

por no mapa Oxaena 
terra de grandes nomes do semba 
arraso tipo kalemba 
sou de Angola como a mulemba 

mano jukula 
(kimbundu) 
mambo exclusivo 
toque de Angola 
(kimbundu)

a Buraka é que está a cuiar 
sai fora 
Pongolove é que esta a bater 
vão se embora 

wegue 
wegue wegue wegue 
são piada
wegue 
wegue wegue wegue 
novo esquema 

wegue 
wegue wegue wegue 
wegue 
wegue wegue wegue 

(INSTRUMENTAL)

a Buraka é que está a cuiar 
sai fora 
Pongolove é que esta a bater 
vão se embora 

wegue 
wegue wegue wegue 
são piada
wegue 
wegue wegue wegue 
novo esquema 



Os Supernada são sobretudo uma ideia do guitarrista Ruca Lacerda, que era baterista nos Pluto

Os Supernada são sobretudo uma ideia do guitarrista Ruca Lacerda, que era baterista nos Pluto (DR)

 

Demorou seis anos a gravar, mas Nada É Possível, dos Supernada, não foi impossível. O álbum foi lançado esta semana e apresentado no Lux, perante casa cheia.

 

A estreia do projecto de Manel Cruz – vocalista de uns Ornatos Violeta que este ano farão uma pausa na sua morte para três concertos (Paredes de Coura em AgostoColiseus de Lisboa e Porto em Outubro) – foi sucessivamente adiada por razões várias, entre as quais a maior atenção dispensada aos Pluto e ao projecto Foge Foge Bandido.

O lançamento, aliás, acontecido na segunda-feira, adopta o formato do Bandido, enquanto combinado de livro e CD. O livro é composto maioritariamente por fotografias do grupo, a que se juntam manuscritos das letras e outros elementos, enquanto o disco traz 16 temas de um rock duro e anguloso.

Ao lado de Manel Cruz, na voz, surgem Ruca Lacerda (guitarra), Eurico Amorim (teclados), Miguel Ramos (baixo) e Francisco Fonseca (bateria), gente vinda dos Insert Coin e das Amarguinhas. Os Supernada são sobretudo uma ideia de Ruca – curiosamente, cabia-lhe o lugar de baterista nos Pluto – que, há dez anos, desafiou os outros quatro para se juntarem às músicas que tinha acumulado na guitarra.

Apresentado ontem, quinta-feira, na discoteca Lux, perante casa cheia, o álbum dos Supernada segue agora na sua versão de concerto para o Porto – onde actuaram há um mês no Vodafone Mexefest –, subindo ao palco do Hard Club na próxima quarta-feira, dia 4.



Retirado do Público

 

letra

 

A rapariguinha do shopping
Bem vestida e petulante
Desce pela escada rolante
Com uma revista de bordados
Com um olhar rutilante
E os sovacos perfumados

Quando está ao balcão
É muito distante e reservada
Nos lábios um bom baton
Sempre muito bem penteada
Cheia de rimel e crayon
E nas unhas um bom verniz
Vai abanando a anca distraída
Ao ritmo disco dos bee gees

You should be dancin'
You should be dancin'
You should be dancin'
You should be dancin'

A rapariguinha do shopping
No banco do autocarro
Faz absorta a sua malha
Torce o nariz delicado
Do suor da populaça
E manifesta o seu enfado
Por não haver primeira classe

Já não conhece ninguém
Do lugar onde cresceu
Agora só anda com gente bem
E vai ao sábado à noite à boite
Espampanante e a mascar chiclete
No vigor da juventude
Como uma estrela decadente
Dos bastidores de hollywood 

30 Mar, 2012

Os Golpes - O Canto

 

Letra

 

"Ensina o Canto, o Canto
Intocável e antigo
Arrancado à terra, à maternidade
Que há quem dance, dance
Virgem sem mais ninguém
A batida das palavras, da língua da tua mãe

Ensina o Canto, o Canto
Das terras onde os sinos, pulsam, pulsam
Como os tambores desta canção
Que há quem dance, dance
Virgem sem mais ninguém
A batida das palavras, da língua da tua mãe

Rapariga não digas que não
Rapariga não digas que não
(x2)
Dança o que está p'ra vir
Que a verdade vai parir
Dança o que está p'ra vir
Que a verdade vai...
(x3)"

Lousy Guru ao vivo na Baixa Chiado PT Bluestation

Os Lousy Guru encerram os concertos deste mês no «Palco Instantâneo» da Baixa-Chiado PT Bluestation, no próximo dia 30 de março.


Tal como todos os eventos que acontecem diariamente na estação, estes espetáculos são também de entrada livre.

 

«Do ecletismo não premeditado dos seus seis elementos, surge uma unidade da qual se destacam harmonias vocais e ambiências várias, desde o 'barroco-minimalista' ao 'rococó-pop»”, como os Lousy Guru explicam no seu My Space.

 

Depois do festival de Músicas do Mundo em Sines, da primeira parte do concerto de Yann Tiersen em Lisboa, do Teatro do Bairro e do Hard Club, a banda desce à Baixa-Chiado PT Bluestation para um concerto no ambiente especial do metro, a partir das 21h00.

 

Todos os meses a agenda cultural diária da Baixa-Chiado PT Bluestation inclui concertos gratuitos. Os eventos de abril serão divulgados brevemente.

 

Entretanto, acompanhe o dia-a-dia da estação em www.facebook.com/PTBluestation.

 

Retirado de Sapo Música

 

letra

 

Se o tens de ouvir 
Tens de o fazer 
E o mundo diz: tu tens de mudar! 
Só não lavou as tuas mãos 
Mas tens as mãos do mundo para lavar 
Afasta-te um pouco mais 
E dorme em paz 
Que tu não tens 
De dar o teu sorriso assim 
Esgotando o teu juízo assim

Tu não tens de mudar 
Quem te quer mudar 
Não te quer conhecer 
Tu não tens de o fazer

Eu não tenho nada meu 
Pois tudo o que era bom 
Foi na corrente do ter 
Agora dei meu dia para ser feliz 
Para ver 
Que eu nunca vou ter: 
O mundo na minha mão. 
Não tenhas pena de mim 
Agora que os dias já não são de ouro 
Mas antes sim existiam problemas 
E agora todos nós somos 
Actores de cinema 
E escondemo-nos bem 
Nos olhos que o mundo tem 
Mas toda gente nos vê 
Só não nos ouve ninguém 
Tu não tens de ver 
Tu não tens sequer de amar 
Tu só vais achar que vês 
Quando ao sabor da tua lei 
O amor fizer de ti seu rei 
Para sempre.

Para sempre.

Não tenho nada meu. 
Eu não tenho nada meu. 
Eu não tenho nada meu. 
Eu. 
Eu não tenho nada meu. 
Não tenho nada. 
Eu não tenho meu. 
Não tenho nada. 
Eu não tenho nada meu. 
Não tenho nada. 
Eu não tenho nada meu.

Eu não tenho nada. 
Eu não tenho nada. 
Eu não tenho nada. 
Eu, Eu, Eu. 
Eu não tenho nada meu.

 

letra

 

[Ace]
Este beat agora é meu, faço nele minha tese
Fazia nele o que quisesse, até fezes pra quem conteste
Mestre viril do flow, tipo peste bem vil eu sou
Terrestre hostil eu vou ser pra quem duvidou
1, 2 Mic teste, protesto nesta batida
Molesto todos que restem contrários à minha sina
Otários, ninguém assina por baixo dessa má cena
Coitados alguém lhes compre fiado o script de cinema
Sintoniza a antena, é pequena a sentença
Junta-te à legião infinita dos cuidados co'a diferença
Mecenas eu sou, neste beat, de quem produz
Entra na arena, não representa a rezar a Jesus
Não vendo a alma ao Diabo para poder ter uma cruz
Mas faço-te enfiar a tola na areia como a avestruz
Neste beat sou a pistola que fura ou a mão que cura
Depende do que me satura na altura ou se estou na pura

[Hook]
Eu surfo neste beat, mergulho neste beat, eu skato neste beat,
Eu faço o peito neste beat,
Eu monto neste beat, respeito este beat, eu consigo neste beat,
Faço tudo neste beat

[Presto]
Este beat agora não deu!
Mal a minha voz s'ouviu - desapareceu
Não podes negar o que aconteceu
Naquele segundo mudo a tua miuda gemeu!
Foi ali que te bateu nunca serás como eu!
Este ter e ser não é posse carnal!
Este poder é pura propriedade intelectual
Neste beat encontrei o meu habitat natural
Bem longe do teu conhecido reino animal
Mal ou bem - por aqui passa a minha vida
Com ou sem hipótese d'haver uma outra saída
Piso bombos, entre versos respiro
E com rimas, minhas concubinas repouso -
O rap não pouso, não pauso - não durmo
Elevo e levanto como um cheque no meu turno
Controverso levo luz de volta ao nocturno -
Neste beat o meu percurso discurso - para o mundo!

[Hook]
Eu surfo neste beat, mergulho neste beat, eu skato neste beat,
Eu faço o peito neste beat,
Eu monto neste beat, respeito este beat, eu consigo neste beat,
Faço tudo neste beat

[Ace]
Neste beat sou a consciência, o espirito, o corpo
De quem traz a alma ao peito, não o interesse no bolso
Até tar morto, na fluência sou imenso
O dinheiro paga contas, a honra traz-te respeito

[Presto]
Por isso se me queres ja sabes por cá me encontras
No beat volta sempre se puderes trás visitas
Sem farsas, ou fachadas, além fronteiras
Viajo neste beat de várias maneiras

Este é o meu espaço, este é o meu tempo
Este é o meu sonho, o meu caminho,
Aqui consigo fazer tudo

[Hook]
Eu surfo neste beat, mergulho neste beat, eu skato neste beat,
Eu faço o peito neste beat,
Eu monto neste beat, respeito este beat, eu consigo neste beat,
Faço tudo neste beat

Jorge Palma galardoado com Prémio Pedro Osório
Fotografia © Manuel Azevedo/Global Imagens

 

O compositor e intérprete Jorge Palma venceu a primeira edição do Prémio Pedro Osório, divulgou hoje a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) que instituiu o galardão, com o objetivo de homenagear o maestro falecido em janeiro passado.

 

Jorge Palma foi distinguido pelo CD "Com Todo o Respeito", editado pela EMI Music Portugal, em outubro do ano passado.

 

O prémio, com periodicidade anual e o valor pecuniário de 2000 euros, será entregue numa cerimónia a realizar na sede da SPA em data a anunciar, segundo a cooperativa de autores.

 

"O júri que atribuiu o prémio foi constituído pelos membros dos corpos sociais da SPA ligados à área de música", esclarece uma nota da SPA.

 

Nas vésperas de sair o álbum, em declarações à Lusa, Jorge Palma revelou que queria escrever, mas não saía "nada de jeito". A falta de inspiração deu o mote para "Página em Branco", o tema que abre o álbum "Com todo o Respeito".

 

O disco começou a ser preparado no final de 2010. Nessa altura, Jorge Palma pegou em três temas que tinha composto anteriormente, mas que considerava terem "vida própria" e "podiam ser descontextualizados", contou.

 

Os três temas são "Tudo por um Beijo", criado para o filme "A Bela e o Papparazzo", de António-Pedro Vasconcelos, "Imperdoável" e "O Mundo e a Casa", feitos para a peça "A Balada da Margem Sul", de Helder Costa, levada a cena pel'A Barraca.

 

Foi depois de recuperar estas canções que Jorge Palma começou a escrever o que acabaria por ser "Página em Branco".

 

Quando escreve, Jorge Palma, assume sentir "uma certa responsabilidade". "Porque não estou a escrever só diletantemente para mim próprio. Sei que tenho um público, que tem vindo a crescer e a alargar o leque etário. E isso conta um bocado", afirmou, acrescentando: "mas, em primeiro lugar, é preciso que as músicas me agradem a mim".

 

Com uma carreira de quase 40 anos, foi em 2007, com "Voo Nocturno", que Jorge Palma vendeu mais discos do que nunca, sobretudo pelo tema "Encosta-te a Mim" que, ao ser escolhido como banda sonora de uma telenovela, "chegou a um público mais geral, mais abrangente".

 

Retirado do DN

Letra

 

Homero, Electra, Demócrito, Anaxágoras
Estão vivos dentro de mim, estão vivos dentro de mim
Homero, Electra, Sofia, Eugénio
Estão vivos dentro de mim, estão vivos dentro de mim.

 

Homero, Electra, Demócrito, Anaxágoras
Estão vivos dentro de ti, estão vivos dentro de ti
Homero, Electra, Sofia, Eugénio
Estão vivos dentro de ti, estão vivos dentro de ti.

 

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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