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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

 

 
Letra
 
Ouçam
Ouçam
E o vento mudou
Ela não voltou
As aves partiram
As folhas caíram

Ela quis viver
E o mundo correr
Prometeu voltar
Se o vento mudar

E o vento mudou
E ela não voltou
Sei que ela mentiu
P'ra sempre fugiu
Vento por favor
Traz-me o seu amor
Vê que eu vou morrer
Sem não mais a ter

Nuvens tenham dó
Que eu estou tão só
Batam-lhe à janela
Chorem sobre ela
E as nuvens choraram
E quando voltaram
Soube que mentira
P'ra sempre fugira
Nuvens por favor
Cubram minha dor
Já que eu vou morrer
Sem não mais a ter

Ouçam Ouçam ouçam Ouçam ouçam 
30 Jun, 2011

UHF - O vento mudou

Letra
Ouçam
Ouçam
E o vento mudou
Ela não voltou
As aves partiram
As folhas caíram
Ela quis viver
E o mundo correr
Prometeu voltar
Se o vento mudar
E o vento mudou
E ela não voltou
Sei que ela mentiu
P'ra sempre fugiu
Vento por favor
Traz-me o seu amor
Vê que eu vou morrer
Sem não mais a ter
Nuvens tenham dó
Que eu estou tão só
Batam-lhe à janela
Chorem sobre ela
E as nuvens choraram
E quando voltaram
Soube que mentira
P'ra sempre fugira
Nuvens por favor
Cubram minha dor
Já que eu vou morrer
Sem não mais a ter
Ouçam Ouçam ouçam Ouçam ouçam

Letra
Tu estás livre e eu estou livre
e há uma noite para passar
porque não vamos unidos
porque não vamos ficar
na aventura dos senti - dos

tu estás só e eu mais só estou
que tu tens o meu olhar
tens a minha mão aberta
à espera de se fechar
nessa tua mão deser- ta

vem que o amor
não é o tempo
nem é o tempo
que o faz
vem que o amor
é o momento
eu que eu me dou
em que te dás
tu que buscas companhia
e eu que busco quem quiser
ser o fim desta energia
ser um corpo de prazer
ser o fim de mais um di - a

tu continuas à espera
do melhor que já não vem
e a esperança fio encontrada
antes de ti por alguém
e eu sou melhor que na - da
refrão (3x)

Letra
Tu estás livre e eu estou livre
e há uma noite para passar
porque não vamos unidos
porque não vamos ficar
na aventura dos senti - dos

tu estás só e eu mais só estou
que tu tens o meu olhar
tens a minha mão aberta
à espera de se fechar
nessa tua mão deser- ta

vem que o amor
não é o tempo
nem é o tempo
que o faz
vem que o amor
é o momento
eu que eu me dou
em que te dás
tu que buscas companhia
e eu que busco quem quiser
ser o fim desta energia
ser um corpo de prazer
ser o fim de mais um di - a

tu continuas à espera
do melhor que já não vem
e a esperança fio encontrada
antes de ti por alguém
e eu sou melhor que na - da
refrão (3x)

Trapo Trapézio dos Prana

 

Já se encontra nas lojas o novo trabalho do jovem quarteto Prana, "Trapo Trapézio".

 

Trata-se de um disco com onze temas que foi gravado no Verão de 2010 nos estudios da Valentim de Carvalho sob a direcção de Nelson Carvalho.

 

Neste novo trabalho, os Prana "mostram simultaneamente o seu lado mais dançante e o mais negro, numa coreografia sonora cujo tema é e reflecte a Vida".

 

Para a banda "os 11 temas que constituem o álbum surgem como capítulos que marcaram a vida de uma personagem, desde a irreverência da juventude, passando pela lâmina agridoce do amor, acabando numa espiral descendente em direcção ao fundo do próprio ser, até ao inevitável fim".

 

O primeiro single chama-se Etanol. E "é com este gatilho que os prana se fazem à estrada", referem.

"Algures no meio de um emaranhado de pessoas, lugares, escolhas, decisões e consequências que fazem do Mundo a imprevisível e agridoce casa que temos para viver, conhecem-se, como peças do acaso, o João e o Miguel", afirmam.

 

A banda afirmou que "com pouco mais em comum que a Amizade e a paixão pela música, esses dois rapazes descobrem algo que não esperavam no simples prazer dumas guitarradas saciadas a cerveja e iluminadas pelas noites de Verão".

Explicaram que "esse 'algo', na altura irracional, transformou-se numa procura, e eis que, do aparente nada, surge uma terceira peça, o Diogo, que veio consolidar ritmicamente os devaneios melódicos dos outros dois".

 

Por fim, "a procura deu lugar à vontade de transformar a amizade em família. A essa jovem família na casa dos 24 anos, deram o nome de Prana".

 

"E daí começaram a nascer as canções. E das canções saltaram para os concertos, dos concertos para os concursos e dos concursos para mais canções. Mas, tal como uma peça inacabada, faltava-lhes ainda a delicadeza dos detalhes e a providência não se fez esperar. Saltando do público que os acompanhava para cima do palco, veio a Ana e com ela o piano, que fluiu e preencheu todos os espaços vazios e irregulares de que padeciam as canções de Prana", afirmaram.

 

O "1" - o primeiro EP da banda - foi gravado nos estúdios da Numérica em Paços de Brandão, produzido por João Nuno contendo 5 temas originais, em 2008.

 

"A partir daí - e como que uma faísca num rastilho de pólvora - os Prana retomaram a estrada e os concertos, mas desta feita, um pouco por todo o país", remataram. 


O precurso da banda passou por locais como a Latada em Coimbra, as Fnac, no Termómetro da Antena 3, entre outros.

 

O quarteto "nunca esqueceu a composição de temas novos, temas esses cuja sonoridade boémia e circense resultou da experiência que iam adquirindo em palco, das vivências e da descontraída leveza com que sorviam a vida".

 

Via HardMúsica 

 

 

Letra
No fundo da avenida
Bebendo um capilé
Quarenta graus à sombra
Nas mesas do café
E aquela rapariga
Eu já não sei o que dizer
O que fazer
O que dizer
O que fazer

Aihaiah
Mediterrâneo agosto
Em pleno verão
Aihaiah
O sol a pino e eu faço
Uma revolução
Aihaiah

Parte um navio
Desce a maré
Vejo o céu vermelho
Tomara que estivesse a arder
E aquela rapariga
Eu já não sei o que dizer
O que fazer
O que dizer
O que fazer

Aihaiah
Mediterrâneo agosto
Em pleno verão
Aihaiah
O sol a pino e eu faço
Uma revolução
Aihaiah

Eu só te quero a ti
Eu só te quero para mim
Agosto aqui para mim
Só ter um fim
É ter-te a ti
Só para mim
Agosto aqui
Só para mim 

Letra
Porque te quero assim
Porque te quero assim nao sei
Porque te quero pra mim
Nem sei se gostas de mim nao sei
Nem sei as vezes sim as vezes nao.

Porque te que te quero assim
Porque te quero assim na mao
Quando te quero pra mim
As vezes digo que sim mas nao
Nao sei as vezes sim as vezes nao.

Quando o pecado mora ao lado
A vida sempre ganha outra emoção
E nos dizendo que o inferno
Cabe todo na palavra solidao

E é por isso que eu
Eu preciso de ti
E é por isso que eu
Te quero tanto Remédio santo pra mim.

A vida é um bazar
Quem nao se vende nao quer comprar
Ja nao ha nada a fazer
Ja so nos resta pedir rezar
Por ti por mim e pelo o que ha de ser
Que o que for será e o que for será

As vezes viver faz mal
Mas os teus beijos pra mim sao mel
Veneno droga de amor
Remédio santo pra esta vida
E pao e tao cruel e matandou

Quando o pecado mora ao lado
A vida sempre ganha outra emoção
E nos dizendo que o inferno
Cabe todo na palavra solidao

E é por isso que eu
Eu preciso de ti
E é por isso que eu
Te quero tanto Remédio santo pra mim.

Remédio Santo (bis 6)
27 Jun, 2011

Os Eléctricos

Os eléctricos
Música para-popular portuguesa com esteróides? Swingabilly? Ié-Ié Tuga? Punkvalsa? Skanetismo (ska+cançonetismo)? Tango-western ou música para baile de finalistas? 
Com Os Eléctricos todas estas categorias valem, pois sintetizam a sua missão: animar crianças, jovens, adultos e idosos (com e sem bengalas, agulhas de crochet e baralhos de cartas).
 
Neste primeiro álbum d’Os Eléctricos, editado pela Sony Music e produzido por Miguel Castro, o grupo evoca o charme alfacinha dançante e poético dos anos 40 e segue à aventura Rock’n’Rolante dos 50s. 
Entrelaçando estilos e estéticas, Os Eléctricos revivem de um modo totalmente reinventado temas de Francisco José – "Olhos Castanhos", Beatriz Costa – "A Agulha e o Deda"l, Vicente da Câmara – "Tranças Pretas", Mirita Casimiro – "Canção da Papoila", Elvis Presley – "Suspicious Minds", Natércia Barreto – "Óculos de Sol", e acrescentam ainda as suas canções originais bem inspiradas nos dias eldorados dessa música tão popular e nostalgicamente urbana: "Anda Um Cupido A Voar", "Se Não Aprendes A Dançar Este IéIé", "Love Me Tender à Beira do Mar", "Cantiga da Lua Azul"  (com a participação do ilustre e destemido Coro Infantil de St.º Amaro de Oeiras) e "A Boite do Estoril" (que conta com a gentil colaboração desse baluarte do Norte que é Rui Reininho). 
Os Eléctricos nasceram em Lisboa, em Fevereiro de 2010. A formação é composta pelos seguintes elementos: Nuno Faria (contrabaixo), Maria João Silva (voz), Miguel Castro (guitarra), Luis Gaspar (bateria) e André Lentilhas (banjo e guitarra dobro). 
O  álbum de estreia d´Os Eléctricos chega a 4 de Julho.

www.myspace.com/oselectricos 

Retirado de Portugal Rebelde

 

 

Letra
Tu estás livre e eu estou livre 
E há uma noite para passar 
Porque não vamos unidos 
Porque não vamos ficar 
Na aventura dos sentidos 
Tu estás só e eu mais só estou 
Que tu tens o meu olhar 
Tens a minha mão aberta 
À espera de se fechar 
Nessa tua mão deserta 

Refrão: 
Vem que o amor 
Nem é o tempo 
Que o faz 
Vem que o amor 
É o momento 
Eu que eu me dou 
Em que te dás 

Tu que buscas companhia 
E eu que busco quem quiser 
Ser o fim desta energia 
Ser um corpo de prazer 
Ser o fim de mais um dia 
Tu continuas à espera 
Do melhor que já não vem 
E a esperança fio encontrada 
Antes de ti por alguém 
E eu sou melhor que nada 

Refrão (3x)

Letra
"quantas horas de viagem na alegria de te ver
quanta falta de coragem tanta coisa por dizer
e acabamos a esconder vá-se lá saber porquê
nestas coisas do querer os sinais são para quem os lê

dá-me uma dança, faz-me acreditar
uma lembrança p'ra eu levar
que eu tenho sempre vontade de voltar e te dizer
se ainda der p'ra disfarçar
ensina-me a dançar

faz de conta que o poente acontece a qualquer hora
quando a noite se faz quente e um beijo se demora
já o frio se foi embora ao tocar da tua mão
que há-de ser de nós? agora faz sentido, sim ou não?"

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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