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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

 

Letra

 

Em que é que se transforma essa insegurança 
Quando te entregas ao palco que te faz mudar 
O que é que te move na vida se não actuares da mesma maneira?
Quando te dás a tanta gente para agradar

E o que é que muda em ti?
Quando danças, cantas
Será que te faz sonhar?
Porque é que te expões tão pouco aqui?
Se no palco fazes apaixonar!
Partilha o teu lado mais doce
Tão escondido nas tuas incertezas 
Torna mais fácil o teu discurso neste palco
Encanta! Dança!

Dança só para mim…
Canta só para mim…
Actua só para mim…

O que é que te faz tremer as pernas?
Será que os desejos são tantos e receias em sorrir
Porque é que ficas assim tão inquieto no pensamento
Será que existe um mundo só teu?
Ninguém o trata como tu, só tu o sabes sentir…

E o que é que muda em ti?
Quando danças, cantas
Será que te faz sonhar?
Porque é que te expões tão pouco aqui?
Se no palco fazes apaixonar!
Partilha o teu lado mais doce
Tão escondido nas tuas incertezas 
Torna mais fácil o teu discurso neste palco
Encanta! Dança!

Dança só para mim…
Canta só para mim…
Actua só para mim…

Música: Buraka Som Sistema atuam em novembro nos coliseus

 

Os portugueses Buraka Som Sistema vão atuar em novembro nos coliseus de Lisboa e do Porto, onde apresentarão o novo álbum, "Komba", a editar em setembro, disse à agência Lusa fonte da editora Enchufada.

O grupo estará no dia 10 de novembro no Coliseu de Lisboa e no dia 19 desse mês no Coliseu do Porto.

Os bilhetes para os primeiros concertos dos Buraka Som Sistema nos coliseus já estão à venda e dão direito à reserva de um exemplar do álbum "Komba", que só será editado a 19 de setembro.

 

Via Ionline 

 

 

 

Letra

Tu tens um jeito singular
Tu tens um toque especial
Deus deu-te um dom tão singular
Que em tudo o que tocas deixas sempre um mau sinal
Contigo tudo acaba mal senão puder piorar

Refrão:
Maravilhosa estupidez
Porque será que só tu não vês
Esse prodígio extraordinário
Tens o toque de midas
Só que ao contrário

Tu tens uns modos tão subtis
Entre o meter o teu nariz
Com uma arrogância insolente
Na vida de toda a gente

Refrão:
Maravilhosa estupidez
Porque será que só tu não vês
Esse prodígio extraordinário
Tens o toque de midas
Só que ao contrário

O mais recente projecto de Manel Cruz, Foge Foge Bandido, sucessor dos Ornato Violeta, dos Pluto e Supernada, despede-se dos palcos em Julho. Antes, a 25 de Junho, sobe ao palco do Centro Cultural de Belém.

 

“Tudo acaba e o Foge Foge Bandido não será excepção. Sinto que o Bandido atingiu, de certa forma, a maturidade em concerto e isso deve-se ao empenho e capacidade dos músicos como de toda a equipa técnica. Sinto-me impulsionado a aproveitar o retorno merecido deste trabalho, pôr em prática o que aprendi com tudo isto e partir à descoberta de novas coisas”, justifica o músico.

 

Recorde-se que deste projecto resultou o disco-livro “O Amor Dá-me Tesão/Não Fui eu que Estraguei” – uma obra, resultado de muitas experiências e partilhas, em que as músicas e das histórias desenham narrativas imaginárias e estabelecem uma comunhão entre a identidade do autor, intérprete dos seus sentimentos, e do ouvinte. Um projecto que nasce da espontaneidade e cuja multiplicidade de instrumentos utilizados demonstra a liberdade e a predisposição de Manel Cruz e todos os músicos, amigos (pessoas e animais), desconhecidos e família com que ele se cruzou ao longo do processo de criação desta obra.

 

O Palco Principal, em parceria com a Uguru, está a oferecer três bilhetes duplos para o concerto deFoge Foge Bandido no Centro Cultural de Belém, no próximo dia 25 de Junho. Para te habilitares a ganhar um, basta participares no passatempo abaixo:

 

Participa no Passatempo no site do Palco Principal 

 

Via Palco Principal 

 

 

Letra
Tento saber como é que vai ser, se posso viver sem ti
Tento fugir mas eu só penso, na hora em que estás aqui
Tu nunca vens e quando apareces, finges que não há nada
Deixas-me só sempre a pensar, que chegamos ao fim da estrada
Pode parecer que sou livre, mas eu estou preso a ti
Às vezes disfarço e não consigo
Mas eu só penso na hora em que estás aqui
Ligas para mim, eu vou até ai, depois dizes que não podes
Prometo que não te quero ver mais, até que tu não me largues
Não vejo ninguém vou por ai, deixo passar as horas
Chamo-te nomes grito contigo, e tu dizes que me adoras
Pode parecer que sou livre mas eu estou preso a ti
Às vezes disfarço e não consigo e eu só penso na hora em que estás aqui
Tento manter a calma às vezes, parece que não te ligo
Pode parecer até que te esqueço, mas só quero estar contigo
Tento dizer adeus e tu deixas, sempre uma porta aberta
Tento esconder e fujo para noite, acordo de uma directa
Pode parecer que sou livre, mas eu estou preso a ti
Às vezes disfarço e não consigo
Mas eu só penso na hora em que estás aqui

Zeca sempre no Algarve

 

No próximo dia 10 de Junho, o Aquashow Park Hotel, em Quarteira, recebe o concerto ao vivo dos ‘Zeca Sempre’.

O projecto reúne os intérpretes Nuno Guerreiro, Olavo Bilac, Tozé Santos e Vítor Silva e consiste numa homenagem especial ao eterno ícone nacional Zeca Afonso, que faleceu há mais de duas décadas. O músico, cantor e autor é considerado uma figura fundamental da música e cultura portuguesas.

 

O espectáculo apresenta às gerações de hoje parte do vasto legado musical de Zeca Afonso, com novas e mais actuais sonoridades e as características mensagens intemporais do autor. Durante a actuação, o público poderá ouvir temas como ‘Venham Mais Cinco', ‘Vira de Coimbra', ‘Menino do Bairro Negro', ‘O Que Faz Falta', ‘A Morte Saiu à Rua', ou ainda ‘Que Amor Não Me Engana', entre muitos outros que marcam experiências e vivências do músico.

 

O álbum ‘O Que Faz Falta', foi lançado no dia 18 de Novembro e a digressão teve o seu início este mês. Os músicos vêm resgatando e reavivando mensagens intemporais de Zeca Afonso, num registo musical mais próximo da actualidade.

 

Os bilhetes custam 10 euros e estão à venda nas bilheteiras do Aquashow.

 

Retirado de CM

Letra
(Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando... não estas... quando nao estas

Eu não consigo perceber por favor diz me a mim;
Mudaste tanto desde o dia em que eu te conheci;
Parece fácil esquecer mas só eu sei a dor;
Sinto falta do teu abraço, desse teu calor;
Custa me muito continuar sem pedir;
Um beijo de bom dia e a vontade de sorrir;
Sair p'ra rua e gritar que só te amo a ti;
Ver-te na minha cama toda nua e sentir;
Falar bem baixo no teu ouvido sem te acordar;
Dizer-te que és tudo que nunca te vou deixar;
Fazer as juras de sangue, saliva ou suor;
Contar te a minha vida e entregar te o meu amor;

Eu juro não, juro não, eu juro não te vou deixar...

Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando não estás (quando não estás).

Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando não estás (quando não estás).

Será que vai ser tão difícil ter o teu olhar;
Despir a tua voz e conseguir fazer te amar;
Pois o amor não tem sentido, não tem explicação;
Eu e tu sempre fomos um, não entendo esta divisão;
Não pode ser, não posso acreditar estiveste aqui;
Não sei se foste por azar ou se tava escrito assim;
Não sei se é normal olhar p'ra trás, pensar que
estás;
Não sei se é banal, mas juro não te vou deixar;

Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando não estás (quando não estás).

Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando não estás (quando não estás).

Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando... (quando...) quando não estás...

Letra
Eu vi no teu olhar
Soube que era o fim
Fingi não me importar

Sorri ao ouvir-te falar
Palavras que por dentro
Me estavam a matar

E como eu ainda não te esqueci
Chuva cai em mim
Porque só assim
Eu vou poder chorar 
Sem ninguém notar
Chuva cai em mim
Porque só assim
Eu vou poder sofrer
Sem ninguém saber
Chuva cai em mim

Deixei que ficasses a pensar
Que eu ia ser capaz
De esquecer e perdoar
Fechei, a porta atras de ti
Disse: vai eu fico bem
É claro que menti
E como eu ainda não te esqueci
Chuva cai em mim
Porque só assim
Eu vou poder chorar
Sem ninguém notar
Chuva cai em mim
Porque só assim
Eu vou poder sofrer
Sem ninguém saber

Chuva cai em mim
Porque só assim
Eu vou poder chorar
Sem ninguém notar

Chuva cai em mim
Porque só assim
Eu vou poder sofrer
Sem ninguém saber

Chuva cai em mim

 

Pontos negros

 

 

Para além dos convidados especiais, Jorge Cruz e Camané, Os Pontos Negros prometem ainda apresentar em primeira-mão algumas das novas canções que têm estado a preparar.

A propósito do espectáculo especial no Musicbox, Os Pontos Negros, que se chamam no colectivo, Jónatas Pires, David Pires, Filipe Sousa, Silas Ferreira deixam escapar algumas palavras sobre o que seria o seu conerto:

"Quando se canta «Lisboa, não passas deste Inverno», é com o desejo de que o rigor da estação prepare os corações e os corpos da cidade do Tejo para receber a estação que se segue. Os Pontos Negros sobreviveram-lhe. E Lisboa, até ver, também.

Depois de já terem passado pelo Estádio do Restelo, Santiago Alquimista, Salas 1 e 2 do Cinema S. Jorge, Europa, Cabaret Maxime, Lounge, Sociedade Guilherme Cossoul, entre outros locais, no dia 27 de Maio regressam ao local onde ocorreu um dos concertos de melhor memória. No Musicbox, local do lançamento de «Magnífico Material Inútil» em 2008, a noite voltará a ser de festa, para mostrar uma banda em ainda melhor forma. É quase um regresso à Rocky Balboa, mas com os punhos em fúria de Mike Tyson.

Abrindo uma excepção, Os Pontos Negros têm muito gosto em anunciar que Jorge Cruz (Diabo Na Cruz, O Pequeno Aquiles, Ex-Superego), bom amigo, produtor de «Pequeno Almoço Continental» e autor de algumas das mais badaladas canções que percorreram as ondas hertzianas em 2010 e 2011, será convidado de honra e terá uma participação que todos antecipamos como sendo condizente com a enorme festa que se prevê.

Como se não bastasse, haverá também oportunidade para mostrar frutos recentes do trabalho da banda. Porque no regresso a casa, é preciso mostrar serviço."

 

Via HardMusica

29 Mai, 2011

Klepht - Embora Doa

Letra
É a dúvida que resta,
que me leva a perguntar...
Qual papel será o meu? 
O de quem nada faz?

Embora doa, nada fiz para mudar.
Embora doa, nada vai mudar.

E revemos nas imagens que não passa de um esboço...
Escolhem os senhores da guerra os motivos a seu
gosto...

Embora doa, nada fiz para mudar.
Embora doa, nada vai mudar.

Porque nada surpreende.
Já vivemos com o medo.
Quem nos chama á razão?
Ao som de armas adormeço...

Embora doa, não me faz perder o sono.
Embora doa...

Escorre sangue pelo ouro em directo na tv
Explode a carne em mãos de quem nada fez

Embora doa, não me sujo desse sangue 
Embora doa, há sempre outro canal

Embora doa...

Embora doa...
Não me sujo desse sangue
Embora doa...
Há sempre outro canal.

É a dúvida que resta que me leva a perguntar.

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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