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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

30 Abr, 2011

Pluto - Entre Nós

 

 

Letra

 

Tal como o pássaro tem de voar para ser aquilo que é
Teu homem tem de viver se desejas saber quem é 

Fácil como voar mas demora o tempo que for
E é o tempo que tens para mudar
Mas demora o tempo que tens

Tal como tudo o que flui dessa vez eras tu meu amor a flor
Meu corpo gosta de ver e é meus olhos que quer usar

Fácil como voar mas demora o tempo que for
É o tempo que tens para mudar
Mas demora o tempo que tens

Mas se achas que eu sou culpado por sentir
Culpas-me de haver algo entre nós


 

Guarda, Semana académica 2011

 

A escolha para este ano recaiu, tal como em edições passadas, em bandas de topo. Os concertos vão ter lugar no Pavilhão do Nerga, e se S. Pedro ajudar, a missa dos finalistas terá lugar no campus do IPG, presidida pelo bispo da Guarda, D. Manuel Felício. Virgem Suta, Xutos e Pontapés, e Deolinda, são as principais bandas que animaram a principal festa dos estudantes. Já começou, no início desta semana, a venda dos ingressos para a Semana Académica da Guarda, e quem comprar o bilhete geral durante esta semana terá um desconto. O preço normal é 30 euros, mas por estes dias é possível adquiri-lo, na sede da Associação Académica da Guarda, por 27,5 euros. Também existe um bilhete geral para não estudantes do IPG, que custa 45 euros. Esta é uma poupança que, de resto, não se aplica ao cartaz que a Semana Académica vai proporcionar aos cerca de 4 mil estudantes do Politécnico da Guarda.

 

O orçamento estima-se de 180 mil euros, mas apresenta um leque de concertos que poucas “queimas” conseguem ter. Os já míticos Xutos e Pontapés, são o grande destaque, que repetem a presença já concretizada em 2009. Os Deolinda, que cada vez mais afirmam o seu potencial artístico, até mais recentemente com uma música que provocou a criação do movimento “Geração à Rasca”, vão também fazer a festa com os estudantes da Guarda. O terceiro destaque vai para os Virgem Suta, banda revelação em 2010. De 2 a 10 de maio, a Semana Académica da Guarda promete dar mais vida à cidade mais alta do país, acreditando a direção da academia guardense que o cartaz proposto vai aliciar ainda estudantes das cidades da Covilhã e Viseu, onde, para isso, serão feitas apresentações do cartaz da Semana Académica da Guarda. Segundo Marco Loureiro, presidente da academia, «este é um cartaz ao nível do que esta associação apresenta desde 2008», considerando que a Guarda tem estado «entre as cinco melhores queimas do país». Por esta razão, acredita que Covilhã e Viseu «serão cidades que vão aparecer» até porque «na altura em que realizamos (a Semana Académica) a deles já terminou», assumindo também que «o nosso cartaz tem sido melhor, até porque eles fazem apostas mais fortes na Semana do Caloiro».

 

O programa da Semana Quanto aos concertos das grandes bandas, Virgem Suta atuam no Pavilhão do Nerga no dia 5 de maio, os Xutos e Pontapés (dia 6) e os Deolinda (dia 9). A Semana Académica começa no dia 2 de maio com o tradicional Baile de Gala dos finalistas, seguindo-se, dia 3, o Enterro do Caloiro, e dia 4, a Serenata Monumental, nas escadarias da Sé. No dia 8 de maio tem lugar, no campus do IPG, a Missa de Finalistas. A 9 de maio, a Guarda recebe a animação do dj Alvim, e no último dia da Semana Académica, durante a tarde, terá lugar o Desfile Académico. Tal como em anos anteriores, dentro do espírito de atitude responsável, a Associação Académica da Guarda vai proporcionar autocarros gratuitos do centro da cidade até ao Nerga, procurando que quem abuse do álcool evite conduzir.

 

Retirado Rádio Elmo

 

Letra

 

Na minha rua há restos de vidas
Restos de famílias
De mães desaparecidas
E outras há que deram vida às vidas que por ali param
Vindas de passagem e de passagem lá ficaram
Na minha rua há restos de cartazes
Restos de eleições
Do 'SIM' ao aborto e outras frases
Que eu não votei mas fiz pressão para que outro alguém votasse
Minha consciência pssa a vida num impasse

Na minha rua há restos de mim por todo o lado
Espalhados pelo tempo e pelo espaço
Na minha rua há restos de mim por toda a parte
Rasgados e atirados pelo ar

Na minha rua há restos de namoros
De beijos e abraços
De zangas e desaforos
E eu não tive ninguém que se digna-se a odiar-me
No meu mau feitio de preguiça, humor e charme
Na minha rua há restos de noites 
Restos de garrafas, bebedeiras e açoites
Gemidos deifarçados pela fúria dos turistas
Á porta de boites tão baratas como ariscas

Na minha rua há restos de mim por todo o lado
Espalhados pelo tempo e pelo espaço
Na minha rua há pedaços de mim por toda a parte
Rasgados e atirados pelo ar

Na minha rua há restos de mim por todo o lado
Espalhados pelo tempo e pelo espaço
Na minha rua há pedaços de mim por toda a parte
Rasgados e atirados pelo ar

É tão bom saber que há vida assim
Faz tão bem ter histórias para contar
Eu quero ir poder então fugir
É bom para mim
É bom para quem tão bem me quer

 

 

 

Letra

 

se tu fores à praia 
se tu fores ver o mar 
cuidado não te descaia 
o teu pé de catraia 
em óleo sujo à beira-mar 

a branca areia de ontem 
está cheiinha de alcatrão 
as dunas de vento batidas 
são de plástico e carvão 
e cheiram mal como avenidas 
vieram para aqui fugidas 
a lama a putrefacção 
as aves já voam feridas 
e outras caem ao chão 

Mas na verdade Rosalinda 
nas fábricas que ali vês 
o operário respira ainda 
envenenado a desmaiar 
o que mais há desta aridez 
pois os que mandam no mundo 
só vivem querendo ganhar 
mesmo matando aquele 
que morrendo vive a trabalhar 
tem cuidado... 

Rosalinda 
se tu fores à praia 
se tu fores ver o mar 
cuidado não te descaia 
o teu pé de catraia 
em óleo sujo à beira-mar 

Em Ferrel lá p´ra Peniche 
vão fazer uma central 
que para alguns é nuclear 
mas para muitos é mortal 
os peixes hão-de vir à mão 
um doente outro sem vida 
não tem vida o pescador 
morre o sável e o salmão 
isto é civilização 
assim falou um senhor 
tem cuidado

 

Legendary Tigerman vai atuar no Festival de Montreal
O músico português Paulo Furtado, que assina a solo The Legendary Tigerman, vai actuar em Junho no Festival Internacional de Jazz de Montreal, no Canadá, num cartaz que conta também com Ana Moura.

A programação completa do festival foi anunciada na terça-feira e The Legendary Tigerman tem previsto dois concertos a 27 e 28 de Junho naquele que é considerado o maior festival de jazz do mundo.

 

Paulo Furtado tem estado em digressão com o álbum "Femina", que apresentou recentemente em França e na Suíça, e também nos coliseus de Lisboa e do Porto.

 

Em Julho integrará o festival Super Bock Super Rock e regressa a Paris para tocar no Cité de la Musique.

 

O festival de Montreal decorrerá de 25 de Junho a 4 de Julho e tem como cabeças-de-cartaz a fadista Ana Moura, a canadiana Diana Krall, o brasileiro Milton Nascimento, o espanhol Paco de Lúcia, o senegalês Youssou N'Dour e a nigeriana Sade.

 

Apesar de ser conotado com o jazz, o festival de Montreal tem sempre uma variedade de estilos na programação, incluindo pop, rock, world music e fado, como explicou recentemente à Lusa o porta-voz do festival, Gregory Kitzler.

 

O Festival Internacional de Jazz de Montreal atrai anualmente 2,5 milhões de pessoas, oferecendo mais de 600 espectáculos, a larga maioria ao ar livre e com entrada grátis.

 

Via Sol

 

 

Letra

 

Quando for grande vou ser 
quero ser um realejo 
ter um pedaço de terra 
fogo que salta ao braseiro 
dormir no fundo da serra 
quero ser um realejo 


Carteiro em bicicleta 
leva recados de amor 
vem o sono com a música 
ao som do realejo 


Quando for grande vou ser 
quero ser um realejo 
ter um burro viola e cão 
chamar a dança dos sapos 
correr com a bola na mão 
quero ser um realejo 


Quando for grande vou ser 
quero ser um realejo 
colher amêndoa em telhados 
dar banana às andorinhas 
dobrar o cabo do mundo 
quero ser um realejo 


Carteiro em bicicleta 
leva recados de amor 
vem o sono com a música 
ao som do realejo 


Quando for grande vou ser 
quero ser um realejo 
ter um burro viola e cão 
chamar a dança dos sapos 
correr com a bola na mão 
quero ser um realejo 


Carteiro em bicicleta 
leva recados de amor 
vem o sono com a música 
ao som do realejo

 

 

 

 

Letra

 

O amor é tudo, Amor é asas, Amor é Momento, Amor é sede, Amor é agua, Amor é mundo, 
Amor é alimento, Amor é corpo, 
Amor é alma, Amor é magia, 
Amor é do vento eternamente.

Love is everything. Love is nothing, Love is wings, Love is the moment, Love is thirst, Love is water, Love is the world, Love is nourishment, Love is the body, Love is soul, Love is magic, Love belongs to the wind, forever.

 

 

 

UHF na aula Magna

 

Dia 30 de Abril foi a data escolhida pelos UHF para regressarem à Aula Mgna da Reitoria da Universiadade de Lisboa num concerto onde apresentarão canções que revelam a inquietação por este país dando assim forma à interrogação do título do álbum Porquê?, e ainda os êxitos mais marcantes dete agrupamento musical.
 
“Porquê, em Lisboa”é o título desta produção, integrada na digressão “Porquê, em Portugal”, que correrá o país de norte a sul.
 
Como convidados especiais Armando Teixeira (dos Balla), e a Tuna Académica A Feminina.
 
Dado a grande procura que teve a primeira edição deste novo trabalho dos UHF, foi posta à venda dia 18 de Abril a reedição de Porquê? acrescida de cinco temas extra: dois inéditos  e três versões acústicas. 

Os UHF estão a preparar em segredo o concerto na Aula Magna, está concluída a gravação do 1º vídeo deste novo trabalho. 
O tema escolhido é o que dá título ao álbum. Porquê? É um vídeo provocador e interventivo, bem ao jeito do que os UHF sempre nos habituaram.

 

Via Hardmusica

 

 

Letra

 

O dinheiro não bateu na conta
Já faltou, já estou meia zonza
Trabalhei, ainda sinto o cheiro
Quero ver, ver o meu dinheiro

Será cara, será coroa
A sorte falta a gente boa
Trabalhar para o papel
Como abelha, abelha para o mel

Refrão(2x)
Será ... cara ou coroa
Será ... cara ou coroa
Será ... cara ou coroa
Será ... cara ou coroa, cara ou coroa ...

Patrão na loja, já subiu
Ignorou, reprimiu
Em baixo ficaram à espera
Como quem tem medo, medo da fera

Meio mês, já ficou esticado
Camponês, campo já lavrado
A chuva cai, alguém fica molhado
Estou no ir, vou dar por acabado

Refrão(2x)
Será ... cara ou coroa
Será ... cara ou coroa
Será ... cara ou coroa
Será ... cara ou coroa, cara ou coroa ...

Viver é fácil, é censura
Mas quem não vive, não perdura
Trabalhar para o papel
Ou ter a arma, a arma sem quartel

Refrão(4x)
Será ... cara ou coroa
Será ... cara ou coroa
Será ... cara ou coroa
Será ... cara ou coroa, cara ou coroa ...

Meio mês, já ficou esticado
Camponês, campo já lavrado
A chuva cai, alguém fica molhado
Estou no ir, vou dar por acabado

 

 

 

Letra

 

De rosa ao peito na roda
Eu bailei com quem calhou (2x)
Tantas voltas dei bailando
Que a rosa se desfolhou (2x)

Refrão:
Quem tem, quem tem amor a seu jeito
Colha a rosa branca, ponha a rosa ao peito (2x)

Ó roseira, roseirinha
Roseira do meu jardim (2x)
Se de rosas gostas tanto
Porque não gostas de mim (2x)

Refrão (5x)

Colha a rosa branca, ponha a rosa ao peito
Colha a rosa branca, ponha a rosa ao peito

 

Quer ver a sua banda ou espectáculo divulgados aqui?,
envie um email para: olharparaomundo (arroba) sapo.pt
Se tem alguma letra que eu não tenha encontrado, pode enviar para o mesmo email

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