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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

 

 

Letra

 

Pó de Arroz,
Na face das pequenas
Será beleza apenas, só
Uma corzinha com

Pó de arroz
Rosa é, mulher o pôs
E o homem vai nas cenas
Eva e Adão outra vez

É como enfeitar um embrulho
Arroz com gorgulho talvez



REFRÃO: Pó de arroz
Do teu arrozal
Esse pó que é fatal
És a tal que me encanta com

Pó de Arroz
Não faz nenhum mal
É de arroz integral
Infernal, quando chegas com
Todo o teu arroz (bis)



Pó de Arroz
Tens hoje só pra mim
Pós de perlimpimpim
És um arroz doce sim

Pode ser
Um canto de sereia
Serei a tua teia
E tu serás meu algoz

Mas quando te vais alindar
Alindada vens dar no arroz

[refrão] (bis)

 

 

Letra

 

Espreito por uma porta encostada
sigo as pegadas de luz
peço ao gato xiu para nao
me denunciar

toca o relógio sem cu-cu
dá horas à cusquice das vizinhas e eu
confesso às paredes de quem gosto
elas conhecem-te bem

oh,oh,oh,oh!!! ah, ah, ah, ah!!!

Aconchego-me nesta cumplicidade
deixo-me ir nos trilhos traçados
pela saudade
de te encontrar
ainda onde te deixei...

trago-te o beijo, prometido
sei o teu cheiro
mergulho no teu tocar
abraças a guitarra
e voas para além da lua...

Amarro o beijo que se quer soltar
espero que o sintas, para
me entregar
a cadeira. as costas, o cabelo e a cigarrilha
a dança do teu ombro e,
nesse instante em,
que o silencio é,
o bater do coraçao, 
fecha-se a porta
pára o relógio
as vizinhas recolhem

tu olhas-me!!! 
tu olhas-me!!!

ah ah ah, ah ah ah, ah ah ah!!!
ah ah ah, ah ah ah, ah ah ah!!!
oh oh ye!!!

trago-te o beijo, prometido
sei o teu cheiro
mergulho no teu tocar
abraças a guitarra
e voas para além da lua...

Amarro o beijo que se quer soltar
espero que o sintas, para
me entregar
a cadeira, as costas, o cabelo e a cigarrilha
a dança do teu ombro e,
nesse instante em,
que o silencio é,
o bater do coraçao, 
fecha-se a porta
pára o relógio
as vizinhas recolhem-se

(Solta-se o beijo, o gato mia
solta-se o beijo. Gato mia)
(Solta-se o beijo, o gato mia
solta-se o beijo. Gato mia)

tu olhas-me!!! 
tu olhas-me!!!

Espreito por uma porta encostada
sigo as pegadas de luz
peço ao gato xiu para nao
me denunciar...

tu olhas-me!!! 
tu olhas-me!!!

 

 

Xutos vão estar no Rock in Rio

 

David Fonseca, Rui Veloso, Buraka Som Sistema e os Xutos & Pontapés vão actuar este ano no festival Rock in Rio, que regressa ao Brasil, ao Rio de Janeiro, foi anunciado pela organização.

 

Os quatro grupos e artistas portugueses vão actuar no palco Sunset que, tal como aconteceu no Rock in Rio Lisboa 2010, se destinará a parcerias inéditas especificamente para o festival.

 

O Rock in Rio 2011, na cidade do Rock no Rio de Janeiro, decorrerá nos dias 23, 24, 25 e 30 de Setembro e a 01 e 02 de Outubro.

Das parcerias previstas entre artistas no Palco Sunset, Rui Veloso vai tocar com o músico brasileiro Ed Motta e um convidado ainda a anunciar.

 

Os Buraka Som Sistema, que estão a preparar novo álbum, apresentar-se-ão com Mixhell, o projecto do baterista Iggor Cavalera (que toca no novo disco dos Buraka) e de Laima Leyton.

 

David Fonseca estará em palco com os espanhóis The Monomes e os Xutos & Pontapés juntam-se a um grupo veterano como eles, mas no rock brasileiro, os Titãs.

 

Há ainda outras parcerias peculiares neste palco, programado pelo brasileiro Zé Ricardo, como Milton Nascimento com a revelação deste ano dos Grammy, Esperanza Spalding, os Mutantes com Tom Zé e Mondo Cane, projeto de Mike Patton, com a Orquestra Sinfónica de Heliópolis.

 

No Palco Mundo do Rock in Rio 2011 estão confirmadas as presenças, por exemplo, de Elton John, Rhianna, Red Hot Chilli Peppers, Katy Perry, Metallica, Coldplay e Snow Patrol.

 

Em 2012 o Rock in Rio regressará a Lisboa, ao Parque da Bela Vista.

 

Via Sol

 

 

 

Letra

 

Vou andando, cantando
Tenho o sol à minha frente
Tão quente, brilhante
Sinto o fogo à flor da pele
Tão quente, beijando
Como se fosses tu

 

Ao longe, distante
Fica o mar no horizonte
É nele, por certo
Onde a tua alma se esconde
Carente, esperando
Esse mar és tu

 

Pode a noite ter outra cor
Pode o vento ser mais frio
Pode a lua subir no céu
Eu já vou descendo o rio...

 

Na foz, revolta
Fecho os olhos, penso em ti
Tão perto, que desperto
Há uma alma à minha frente
Tão quente, beijando
Por certo que és tu

 

Pode a lua subir no céu
E as nuvens a noite toldar
Pode o escuro ser como breu
Acabei por te encontrar

 

Vou andando, cantando
Tive o sol à minha frente
Tão quente, brilhando
Que a saudade me deixou
Para sempre,
Por certo
O meu Amor és tu.

 

 

 

 

Letra

 

Eles são duas crianças a viver esperanças, a saber sorrir.
Ela tem cabelos louros, ele tem tesouros para repartir.
Numa outra brincadeira passam mesmo à beira sempre sem falar.
Uns olhares envergonhados e são namorados sem ninguém pensar.


Foram juntos outro dia, como por magia, no autocarro, em pé.
Ele lá lhe disse, a medo: "O meu nome é Pedro e o teu qual é?"
Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: "Sou a Cinderela".
Quando a noite o envolveu ele adormeceu e sonhou com ela...

[Refrão]
Então, 
Bate, bate coração
Louco, louco de emoção
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender, 
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

Cinderela das histórias a avivar memórias, a deixar mistério
Já o fez andar na lua, no meio da rua e a chover a sério.

Ela, quando lá o viu, encharcado e frio, quase o abraçou.
Com a cara assim molhada ninguém deu por nada, ele até chorou...

[Refrão]

E agora, nos recreios, dão os seus passeios, fazem muitos planos.
E dividem a merenda, tal como uma prenda que se dá nos anos.

E, num desses bons momentos, houve sentimentos a falar por si.
Ele pegou na mão dela: "Sabes Cinderela, eu gosto de ti..."

[Refrão] 

 

27 Fev, 2011

Carlos Paião

Carlos Paião

 

Nasceu acidentalmente em Coimbra, passando toda a sua infância e juventude entre Ílhavo (terra natal dos pais) e Cascais. Desde muito cedo Carlos Paião demonstrou ser um compositor prolífico, sendo que no ano de 1978 tinha já escritas mais de duzentas canções. Nesse ano obteve o primeiro reconhecimento público ao vencer o Festival da Canção do Illiabum Clube.

Em 1980 concorre pela primeira vez ao Festival RTP da Canção, numa altura em que este certame representava uma plataforma para o sucesso e a fama no mundo da música portuguesa, mas não foi apurado. Com Playback ganhou o Festival RTP da Canção de 1981 com a esmagadora pontuação de 203 pontos, deixando para trás concorrentes tão fortes como as Doce e José Cid. A canção, uma crítica divertida, mas contundente, aos artistas que cantam em play-back, ficou em penúltimo lugar no Festival da Eurovisão de 1981, realizado em Dublin, na República da Irlanda. Tal classificação não "beliscou" minimamente a popularidade do cantor e compositor, pois Carlos Paião, ainda nesse ano, editou outro single de sucesso e que mantém a sua popularidade até hoje: Pó de Arroz.

O êxito que se seguiu foi a Marcha do Pião das Nicas, canção na qual o cantor voltava a deixar patente o seu lado satírico. Telefonia (Nas Ondas do Ar) era o lado B desse single.

Carlos Paião compôs canções para outros artistas, entre os quais o próprio Herman José, que viria a alcançar grande êxito com A Canção do Beijinho (1980), e Amália Rodrigues, para quem escreveuO Senhor Extra-Terrestre (1982).

Algarismos (1982), o seu primeiro LP, não obteve, no entanto, o reconhecimento desejado. Surgiu entretanto a oportunidade de participar no programa de televisão O Foguete, com António Sala e Luís Arriaga.

Em 1983, cantava ao lado de Cândida Branca Flor, com quem interpretou um dueto muito patriótico intitulado Vinho do Porto, Vinho de Portugal, que ficou em 3.º lugar no Festival RTP da canção.

Num outro programa, Hermanias (1984), Carlos Paião compôs a totalidade das músicas e letras de Serafim Saudade, personagem criada por Herman José, já então uma das figuras mais populares da televisão portuguesa.

Em 1985, concorreu ao Festival Mundial de Música Popular de Tóquio (World Popular Song Festival of Tokio), tendo a sua canção sido uma das 18 seleccionadas.

A 26 de Agosto de 1988,quando acabara de actuar num grande espectáculo em ((fornos de Algodres)), morre num violento acidente de automóvel. Na altura, surgiu o boato de que na ocasião de seu funeral não estaria morto, mas sim em coma, porém a violência do acidente por si nega o boato, pois a sobrevivência a este seria impossível.

Morreu no dia seguinte ao incêndio do Chiado. Estava a preparar um novo álbum intitulado Intervalo, que acabou por ser editado em Setembro desse ano, e cujo tema de maior sucesso foi Quando as nuvens chorarem. Está sepultado em São Domingos de Rana, freguesia do concelho de Cascais.

Compositor, intérprete e instrumentista, Carlos Paião produziu mais de trezentas canções.

Em 2003 foi editado uma compilação comemorativa dos 15 anos do seu desaparecimento - Carlos Paião: Letra e Música - 15 anos depois (Valentim de Carvalho).

Em 2008, por altura da comemoração dos 20 anos do desaparecimento do músico, vários músicos e bandas reinterpretaram alguns temas do autor na edição de um álbum de tributo, "Tributo a Carlos Paião".

 

Fonte Wikipédia

 

 

 

Letra

 

Nossa senhora do sis
fique à vontade para meter o nariz"
olha o vizinho do lado
não dá conta do recado e já não sabe o que diz
"e é de qualquer maneira
faz-se tudo o que se queira"
fique sabendo o senhor que nem sequer é doutor
nem tudo o que é parece
"cala-me a divagação, 
filosofias que sufocam a razão"
se quer dizer consciência
terá que ter muito mais do que paciência ai

o homem de ontem era ainda mais parvo do que tu
queria-me como quem quer um cão
se eu encontrasse o homem de ontem numa rua escura
fazia-lhe uma breve confissão
estes olhos não são património
estas pernas não são património
os ciúmes idiotas, as conquistas, as derrotas
medo, é medo, muito medo de falhar

"ai minha nossa senhora do sis
o que está a acontecer neste país?
ai que saudades de quando mandava eu
para onde foi esse teu de apogeu"
eu detesto a mesquinhez
de quem não admite nunca o mal que fez
mas pode ter a certeza
não vou estar à espera da delicadeza ai

o homem de ontem era ainda mais parvo do que tu
queria-me como quem quer um cão
se eu encontrasse o homem de ontem numa rua escura
fazia-lhe uma breve confissão
estes olhos não são património
estas pernas não são património
os ciúmes idiotas, as conquistas, as derrotas
medo, é medo, muito medo de falhar
estes olhos não são património
estas pernas são de mais para ti
esta mente de que tens medo
nunca foi nenhum brinquedo
queres-me toda ou só assim assim
estes olhos não são património
estas pernas não são património
os ciúmes idiotas, as conquistas, as derrotas
medo, é medo, muito medo de falhar

 

 

 

Letra

 

It's time to take a deep breathe
Close your eyes and let yourself go
slow ...

There's a long and open road
Laying on my way now
I don't need to stop and think about it
'Cause my heart will guide me through

You don't need to promise me the moon
Just sit with me and watch the moonlight
Then every little star will sing this song
And if you feel good, come on
Just sing along ...

I'm okay, I'm alright
I got good feelings on my mind
I'm okay, I'm alright
With you
(2x)

Love is like a tiny sparrow
You can't hold it on a cage, no no you can't
It flies free through the morning breeze
Only guided by a wild warm heart

'Cause you don't need to promise me the sky
Just sit with me and watch the sunrise
Set yourself free and breathe deep inside
And while you do that, come on
Just sing along ...

I'm okay, I'm alright
I got good feelings on my mind
I'm okay, I'm alright
With you
(2x)

I'm okaaaayyyyyeaaahaaaa!!!

I'm alright ...

I'm okay, I'm alright
I got good feelings on my mind
I'm okay, I'm alright
With you
(3x)

I'm okay, I'm alright
I'm okay, I'm alright

I'm okay ...

 

 

Letra

 

Não queiras saber de mim
Esta noite não estou cá
Quando a tristeza bate
Pior do que eu não há
Fico fora de combate
Como se chegasse ao fim
Fico abaixo do tapete
Afundado no serrim

Não queiras saber de mim
Porque eu estou que não me entendo
Dança tu que eu fico assim
Hoje não me recomendo

Mas tu pões esse vestido
E voas até ao topo
E fumas do meu cigarro
E bebes do meu copo
Mas nem isso faz sentido
Só agrava o meu estado
Quanto mais brilha a tua luz
Mais eu fico apagado

Dança tu que eu fico assim
Porque eu estou que não me entendo
Não queiras saber de mim
Hoje não me recomendo

Amanhã eu sei já passa
Mas agora estou assim
Hoje perdi toda a graça
Não queiras saber de mim

 

Novo álbum dos The Gift chama-se «Explode»

 

O novo disco dos portugueses The Gift tem como nome «Explode», revelou à agência Lusa o compositor Nuno Gonçalves.

O primeiro single do disco chama-se «RGB» e será divulgado na segunda-feira. «Race is Long» e «Primavera», esta cantada em português, são duas outras canções que integram o novo trabalho do grupo de Alcobaça.

«Explode», com cerca de uma hora de duração, foi preparado em Madrid e produzido por Ken Nelson, que já trabalhou com nomes como Gomez, Badly Drawn Boy, Kings of Convenience, Feeder e Coldplay.

O disco surge sete anos depois de «AM-FM» e será mais eléctrico e cru, com menos orquestrações e em registo épico, referiu Nuno Gonçalves, que aponta, assim, um novo caminho no percurso da banda.

O novo álbum marca, de facto, uma nova fase do grupo até ao nível de publicação e distribuição. Desde segunda-feira que as novas canções estão disponíveis para compra em exclusivo pela Internet, no site oficial da banda, e cada utilizador paga aquilo que entender por elas.

O modelo é semelhante ao que os Radiohead propuseram em 2007, com o disco «In Rainbows». No caso dos The Gift, até quarta-feira, o preço médio por álbum vendido ultrapassava os nove euros, embora a banda não tenha especificado quantos exemplares de «Explode» vendeu até agora.

Quem pagou pelo álbum, começará a receber as canções, uma a uma, pelo correio electrónico a partir do dia 28, segunda-feira.

Esta é, para já, a única forma de escutar as novas canções, uma vez que ainda não há qualquer data de edição do álbum em suporte físico. Quando isso acontecer, a distribuição será feita em simultâneo em Portugal e Espanha, porque para a banda já não faz sentido separar o mercado ibérico.

Alguns dos temas novos de «Explode» poderão ser ouvidos nos três concertos que a banda vai dar de 17 a 19 de Março no Teatro Tivoli em Lisboa.

 

Via IOL Música

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