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A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

A Música Portuguesa

Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também

Letra

 

Eu nunca suspirei, nunca te adorei.
Eu nunca quis saber, eu nunca te quis bem.
Eu fingi ter prazer, gritar, pus-me a gemer.
Mas nunca desliguei, pensei sempre em saír,
fugir, ir-me encontrar com estranhos n'algum bar,
gozar, rir-me de ti!

Eu nunca suspirei, nunca te adorei.
Eu nunca quis saber, eu nunca te quis bem.
Mais que um saco de prazer, um bicho de salão com modos de pavão.
Pensei em passear-te por galerias de arte,
na trela como um cão,
um vício precipício, cio.

Foi tanta porcaria, tornou-se natural.
e por toda a cidade fez-se prética normal.
Falar do velhos tempos com grande exaltação,
encher de fancarias amado coração.
Tants Verões de amor azul, como na televisão.
Eu era uma princesa, actriz.
Eu era um rei feliz.

Mente ao antigamente, mente.
Conctente e constantemente
como antigamente.

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